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MEMÓRIA DE TRABALHO EM SURDOS

MEMÓRIA DE TRABALHO EM SURDOS. Emmy Uehara Pires PUC-Rio/Junho 2008. Artigos:. Parasnis, I; Samar, V.J.; Bettger, J.G. & Sathe, K. DOES DEAFNESS LEAD TO ENHANCEMENT OF VISUAL SPATIAL COGNITION IN CHILDREN? NEGATIVE EVIDENCE FROM DEAF NONSIGNERS

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MEMÓRIA DE TRABALHO EM SURDOS

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Presentation Transcript

  1. MEMÓRIA DE TRABALHO EM SURDOS Emmy Uehara Pires PUC-Rio/Junho 2008

  2. Artigos: Parasnis, I; Samar, V.J.; Bettger, J.G. & Sathe, K. DOES DEAFNESS LEAD TO ENHANCEMENT OF VISUAL SPATIAL COGNITION IN CHILDREN? NEGATIVE EVIDENCE FROM DEAF NONSIGNERS Journal of Deaf Studies and Dead Education 1:2, Spring, 1996. Wilson, M; Bettger, J.G.; Niculae, I. & Klima, E.S. MODALITY OF LANGUAGE SHAPES WORKING MEMORY: EVIDENCE FROM DIGIT SPAN AND SPATIAL SPAN IN ASL SIGNERS Journal of Deaf Studies and Dead Education 2:3, Summer, 1997. Wilson, M & Emmorey, K. WORKING MEMORY FOR SIGN LANGUAGE: A WINDOW INTO THE ARCHITECTURE OF THE WORKING MEMORY SYSTEM Journal of Deaf Studies and Dead Education 2:3, Summer, 1997.

  3. Memória de Trabalho ? • Baddeley e cols (1974, 1986, 1994, 2000, 2002, 2007) Memória de Trabalho Executivo Central Detector Hedônico Alça Fonológica Esboço Vísuo-Espacial Armazenador Fonológico Processo de Reverberação Retentor Episódico Armazenador Visual Mecanismo Espacial

  4. Introdução VISÃO AUDIÇÃO Processamento Simultâneo Processamento Sucessivo Espaço Tempo

  5. Objetivo Determinar o Impacto de cada Modalidade de Linguagem na Memória de Trabalho Tarefa Lingüística - Verbal Tarefa Não-Lingüística Vísuo-Espacial

  6. Experimento 1 • Participantes: - Faixa etária: 8-10 anos

  7. Experimento 1 • Instrumento: - Span de Dígitos (WISC-R) • Procedimento: - Ordem Direta e Inversa - Instruções em Inglês (examinador ouvinte) - Instruções em ASL (examinador surdo)

  8. Experimento 1 • Resultados:

  9. Experimento 1 • Resultados: ORDEM DIRETA E INVERSA

  10. Experimento 1 • Resultados: OUVINTES E SURDOS NATIVOS

  11. Experimento 1 • Resultados: SURDOS NATIVOS E NÃO-NATIVOS

  12. OUVINTES OUVINTES OUVINTES SURDOSN SURDOSN SURDOSN SURDOS NN SURDOS NN

  13. Experimento 2 • Participantes: - Faixa etária: 8-10 anos

  14. Experimento 2 • Instrumento: - Blocos de Corsi (Milner, 1971) • Procedimento: - Ordem Direta - Instruções em Inglês (examinador ouvinte) - Instruções em ASL (examinador surdo)

  15. Experimento 2 • Resultados:

  16. Experimento 3 • Participantes: - Faixa etária: 10-12 anos

  17. Experimento 3 • Instrumento: * Visual Aural Digit Span Test (VADS) = Visual Written Subtest (Koppitz, 1977) * Development Test of Visual Motor Integration (VMI) (Berry, 1989) • WISC-R = Mazes Subtest (Wechsler, 1974)

  18. Experimento 3 • Instrumento: • The Facial Recognition Test (Benton, Hamsher, Verney & Spreen, 1983) • Judgment of Line Orientation Test (Benton, et al, 1983) • The Revised Visual Retention Test (Benton, 1974)

  19. Experimento 3 • Procedimento: • Aplicação padronizada de acordo com os manuais; • Nos testes VADS e Judgement of Line Orientation a aplicação foi feita com o sistema numérico indiano; • As aplicações foram traduzidas para o Marathi, Língua nativa de Maharashtra; • No estudo piloto, a aplicação foi feita em crianças surdas as quais não entraram no experimento.

  20. Resultados:

  21. Experimento 3 • Resultados:

  22. Experimento 3 • Resultados - The Revised Visual Retention Test : • Grupo (Ouv, Surd) X Tempo Record (Imediato, Tardio) • Não houve efeito principal e nem interação • Houve efeito principal para o Tempo de Recordação: • F(1,22) = 5.15, p < 0.05 • (ambos tiveram desempenho rebaixado na porção tardia)

  23. Experimento 3 • Resultados - The Revised Visual Retention Test : • Grupo X Tempo Record X Tipo de Erro • Não houve efeito principal e nem interação • Houve efeito principal para o tipo de erro: • F(5,110) = 19.19, p < 0,0001 • (ambos tiveram dificuldade nos tipos de erro) • - Houve interação entre o tipo de erro e o tempo recordação • F(5,110) = 2.49, p < 0,05

  24. Discussão • Experimento 1: • Melhor desempenho dos ouvintes na OD; • Desempenho próximo em surdos nativos na OD e OI; • Melhor desempenho dos surdos nativos na OI; • Desempenho menos satisfatório em surdos não-nativos.

  25. Discussão • Experimento 2: • Melhor desempenho dos surdos nativos • Experimento 3: - Desempenho próximo em ouvintes e surdos não-nativos

  26. Conclusão • Diferença da representação na ordem das informações seqüenciais; • Possibilidade de uma “Alça fonológica de sinais”; • Exposição e fluência na língua de sinais sugere um melhor desenvolvimento do componente vísuo-espacial.

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