1 / 35

Classificação de Risco Sistema de Manchester

Classificação de Risco Sistema de Manchester. Grupo inicial. Médicos de Urgência Enfermeiros de Urgência Especialidades. Classificação de Risco Sistema de Manchester. Objetivos. Identificar rapidamente quem está em risco de vida Identificar prioridade clínica Objetiva Sistematizada

havyn
Download Presentation

Classificação de Risco Sistema de Manchester

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Classificação de Risco Sistema de Manchester Grupo inicial • Médicos de Urgência • Enfermeiros de Urgência • Especialidades

  2. Classificação de Risco Sistema de Manchester Objetivos • Identificar rapidamente quem está em risco de vida • Identificar prioridade clínica • Objetiva • Sistematizada • Definir tempo alvo para avaliação médica • Prever fluxos de encaminhamento dos pacientes • Promover a organização do Serviço • Caracterizar o usuário que procura o serviço

  3. Classificação de Risco Sistema de Manchester Objetivos • Nomenclatura comum • Definições comuns • Metodologia sólida • Programa de Formação • Guia de Auditoria • Não estabelecer diagnóstico

  4. Classificação de RiscoSistema de Manchester História • 1994- um problema local • 1995- formação do grupo • 1996- uma solução local • 1997- primeira publicação • 1998- solução nacional • 1999- uma solução internacional • 2005- segunda edição

  5. Grupo de Classificação de Risco Nomenclatura

  6. Grupo de Classificação de Risco Tempos alvo

  7. Classificação de Risco Fatores que afetam a prioridade • Duração do problema • Prioridades • Dor • Ameaça à vida • História • Ameaça à função • Risco de maus tratos

  8. Classificação de Risco Fatores que afetam os fluxos • Necessidades especiais • Comunicação • Necessidades sociais • Hora do dia • Situação da equipe • Número de leitos • Apoio pré-hospitalar • Fonte de referência

  9. Classificação de Risco Metodologia • Identificar a Queixa Principal • Queixa de apresentação • Seguir Fluxograma de Decisão respectivo • Pertinente entre as hipóteses • Total = 52

  10. Classificação de Risco Metodologia • Escolher o Discriminador(várias questões em ordem) com definição dos termos • Gerais • Risco de vida • Dor • Hemorragia • Grau de consciência • Temperatura • Tempo de evolução • Específicos • p. ex. oftalmologia

  11. Apresentação Identificação da Prioridade Clínica Discriminantes VERMELHO Discriminantes LARANJA Discriminantes AMARELO Discriminantes VERDE AZUL Fluxograma

  12. Apresentação Ordem de prioridade • Ameaça à vida • Ameaça à função • Ameaça ao órgão • Dor • Duração do problema • Idade • Risco de maus tratos

  13. Apresentação Registros obrigatórios • Data e hora da classificação • Queixa de apresentação • Fluxograma escolhido • Discriminador selecionado • Prioridade escolhida • Parâmetros pedidos

  14. Classificação de Risco Consistência • Mesmo se escolhido fluxograma alternativo ou menos correto, o resultado final na escolha da prioridade será igual • Todos os termos estão definidos na página ao lado do algoritmo ou no dicionário • É importante a disciplina na aplicação do algoritmo • Mecanismos de segurança: • O que o tempo entre a chegada e a classificação não deve ser grande • Reforçar a equipe se mais de 10 usuários estiverem aguardando • Em caso de agravamento, reclassificar com profissional mais experiente

  15. Classificação de Risco Recursos necessários • Manual de Serviço • Local de registro da Classificação • Formulário padrão • Oxímetro de pulso • Glicosímetro • Termômetro timpânico • RH (médico ou enfermeiro) capacitado

  16. Sala de Classificação

  17. Classificação de Risco Validade • Garante critérios uniformes ao longo do tempo e com diferentes equipes • Acaba com triagem sem fundamentação científica • Só pode ser feita por enfermeiro ou médico • Garante a segurança • Do paciente que será avaliado • Do profissional de saúde • É rápido • Testada no Reino Unido, Portugal, Espanha, Alemanha, Holanda • Prevê auditoria

  18. Classificação de Risco Gestão da Clínica • Identificam-se problemas • Definem-se prioridades clínicas • Não existem diagnósticos • O protocolo não garante o bom funcionamento do Serviço de Urgência • Investir no bom funcionamento da Classificação de Risco • Promover reestruturação funcional e física • Definir os fluxos dos pacientes

  19. Classificação de RiscoSistema de Manchester Evidências • Estima-se 10 milhões de pacientes classificados anualmente no mundo • Média de tempo em Portugal = 1 min • Ferramenta muito sensível para identificar o paciente gravemente enfermo dos Serviços de Urgência • J Accid Emerg Med, 1999; Em Med J, 2006 • Sensibilidade de 87% e especificidade de 72% na avaliação de dor precordial • Em Nurse, 2003 • Escala de dor útil em crianças • Em Nurse, 2005

  20. A mudança do modelo de atenção à saúde no SUS Do modelo de atenção à saúde voltado para as condições agudas: os sistemas fragmentados de atenção à saúde. Para o modelo de atenção à saúde voltado paras condições crônicas e agudas: as redes de atenção à saúde. FONTE: MENDES (NO PRELO)

  21. O CONCEITO DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE “AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE SÃO ORGANIZAÇÕES POLIÁRQUICAS DE UM CONJUNTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUE PERMITEM OFERTAR UMA ATENÇÃO CONTÍNUA E INTEGRAL A DETERMINADA POPULAÇÃO, COORDENADA PELA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE - PRESTADA NO TEMPO CERTO, NO LUGAR CERTO, COM O CUSTO CERTO E COM A QUALIDADE CERTA -, E COM RESPONSABILIDADE SANITÁRIA E ECONÔMICA SOBRE ESTA POPULAÇÃO” FONTE: MENDES (NO PRELO)

  22. A Base do Projeto • Modelagem da rede ideal para atenção às urgências seguindo a lógica da regionalização e adotando uma “linguagem única” nos pontos de atenção

  23. Comparação entre os modelos FONTE:J.gomez jimenez

  24. Solução Estadual • Proposta inicial dentro do governo de Minas Gerais • Contato com GPT e MTG • “Linguagem da Rede” interna e externa • Criação do GBCR • Política de Incentivo

  25. Grupo Brasileiro de Classificação de Risco Sistema de Manchester de Classificação de Risco no Brasil Promover Divulgar Formar Implementar Manter Auditar Garantir controle médico Missão

  26. Nível: Atenção Primária

  27. *Aneurisma dissecante de aorta **Inclui PA Microrregional ***Tratamento Clínico

  28. Adriana Mafra

  29. ACR Hospital das Clínicas - UFMG

  30. GBCR Formadores e Auditores: 27 Capacitações: 75 Triadores: 1841 Triadores UBS: 395 Hospitais em uso: 9 Atualidade – 2008

  31. Classificação de Risco Sistema de Manchester ?

More Related