1 / 18

Trombose Venosa Profunda

Trombose Venosa Profunda. Hospital Geral de Jacarepaguá Cirurgia Geral Milena Portavales – R2 Cir geral. Trombose Venosa Profunda. Etiologia: Fatores clínicos Defeitos plasmáticos hereditários ou adquiridos. Tríade de Virchow : Estase venosa, lesão endotelial e hipercoagulabilidade.

hinto
Download Presentation

Trombose Venosa Profunda

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Trombose Venosa Profunda Hospital Geral de Jacarepaguá Cirurgia Geral Milena Portavales – R2 Cir geral.

  2. Trombose Venosa Profunda Etiologia: • Fatores clínicos • Defeitos plasmáticos hereditários ou adquiridos. Tríade de Virchow: Estase venosa, lesão endotelial e hipercoagulabilidade

  3. Trombose Venosa Profunda Condições clínicas (80%): • Estase venosa • Sepse • Pós-operatório • Neoplasias • Traumatismos • Insuficiência Cardíaca Congestiva • Síndrome Nefrótica

  4. Trombose Venosa Profunda • Insuficiência venosa • Obesidade • Queimaduras • Tabagismo • Idade avançada • Uso de estrógenos • Problemas anatômicos vasculares

  5. Trombose Venosa Profunda Alterações hematológicas (20%): Deficiência de: • antitrombina III • Proteína III • Proteína C • Proteína S • Plasminogênio • Cofator II da heparina • Ativador do plasminogênio tecidual

  6. Trombose Venosa Profunda • Fator V( resistente a PTN C ativada) • Lipoproteína A • Presença de anticoagulante lúpico • Anticorpo antifosfolipídeos • Trombocitoses benignas ou malignas • Elevação do fator VII 40% das tromboses juvenis ou recorrentes associam-se a resistência à PTN C

  7. Trombose Venosa Profunda • EUA: 300/600 mil internações hospitalares • TEP : Morte em 12% dos pacientes hospitalizados • Apenas 30% dos pacientes hospitalizados e de risco p/ TVP recebem profilaxia adequada

  8. Trombose Venosa Profunda • É a principal causa do tromboembolismo pulmonar (TEP) • Geralmente é assintomática • Profilaxia farmacológica ou não farmacológica devem ser instituídas de rotina

  9. Trombose Venosa Profunda Localização: • Vasos distais (abaixo da veia poplítea), porém podem se propagar p/segmentos proximais (veia poplítea, femoral,ilíaca e cava) Sinais e Sintomas: • Dor a palpação e dosiflexão do pé (sinal de Homans) • Dor a compressão da panturrilha (sinal de Lowenberg)

  10. Trombose Venosa Profunda • Edema pela estase venosa • Palidez e Cianose do MI ( espasmo arterial) Síndrome compartimental ( pelo edema): Dor, edema, cianose, petéquias hemorrágicas Complicações Principais: TEP e Síndrome pós TVP( hipertensão venosa)

  11. Trombose Venosa Profunda Flegmasia cerulea dolens. Quadro mais grave da trombose venosa profunda, leva a isquemia arterial com necrose da extremidade.

  12. Trombose Venosa Profunda Diagnóstico: • Anamnese • Exame físico • D- dímero • Doppler de MMIs

  13. PROFILAXIA • IDADE > 40 ANOS 1 • IDADE > 60 ANOS 2 • OBESIDADE 1 • USO DE ESTRÓGENOS 1 • NEOPLASIA 2 • GRAVIDEZ 1 • IMOBILIZAÇÃO 2 • DEFICIÊNCIA DE PTN C, S 1 • TABAGISMO 1 • SD NEFÓTICA 1 • POLICITEMIA 2 • DÇ AUTO-IMUNE 1 • LEUCEMIAS 2 • CIRURGIAS ORTOPÉDICAS 4

  14. PROFILAXIA • IAM NÃO COMPLICADO 1 • IAM COMPLICADO 2 • AVC 2 • ANTECEDENTES DE TVP 2 • EDEMA, VARIZES 2 • DM 1 • ICC 2 • H. FAM 2 • CIR. DE GRADE PORTE NOS ÚLTIMOS 6 MESES 1 • QUEIMADURAS EXTENSAS 2 • SAF 2 • INFECÇÕES 1 • TEMPO CIRURGICO < 60 MIN 1 • TEMPO CIRURGICO > 60 MIN 2

  15. PROFILAXIA

  16. PROFILAXIA Durante a internação a profilaxia farmacológica deverá ser mantida enquanto persistirem os fatores de risco • Após Alta: Alto risco, farmacológico 3/4 semanas, baixo risco não farmacológico. Profilaxia não farmacológica: • Meias elásticas, deambulação, compressão pneumática

  17. PROFILAXIA Pré Operatório • Pacientes de risco moderado: Heparina de baixo peso molecular sc 20mg 2 horas antes da cirurgia e após durante 7/10 dias • Pacientes de alto risco: Heparina de baixo peso molecular sc 40mg 12 horas antes da cirurgia e após durante 7/10 dias Contra indicações absolutas: Presença de sangramento ativo e distúrbios hemorrágicos graves

  18. TRATAMENTO • Iniciar anticoagulante sc ou venoso ( heparina não fracionada/ heparina de baixo peso molecular) em dose plena e após 48 horas iniciar anticoagulante VO ajustando a dose p/ INR 2/3 vezes do valor normal. Suspender heparina após 15 dias.

More Related