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GERONTOLOGIA

GERONTOLOGIA. Ciência que estuda o envelhecimento nos seus aspectos: biológico, psicológico e social, como ciência pura, básica ou acadêmica. (Ruipérez, 2000) . Geriatria. Ramo da medicina que se dedica ao idoso, ocupando-se: prevenção, diagnóstico tratamento

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GERONTOLOGIA

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Presentation Transcript


  1. GERONTOLOGIA Ciência que estuda o envelhecimento nos seus aspectos: • biológico, • psicológico e • social, como ciência pura, básica ou acadêmica. (Ruipérez, 2000)

  2. Geriatria Ramo da medicina que se dedica ao idoso, ocupando-se: • prevenção, • diagnóstico • tratamento • recuperação funcional e reinserção na sociedade das suas doenças agudas e crônicas,

  3. O Paciente Geriátrico  • É aquele que apresenta três ou mais dos seguintes pontos: • Idade superior a 60 anos; • Pluripatologias; • Seu processo ou doença principal têm caráter incapacitante; • Patologia mental acompanhante ou predominante; • Existe problemática social relacionada ao seu estado de saúde;

  4. O envelhecimento pode ser analisado como um processo gradual: • causador de alterações no funcionamento do organismo, • tornando o individua cada vez menos capaz de se adaptar ao meio ambiente e portanto • mais vulnerável às doenças.

  5. ASPECTOS FISIOLÓGICOS Composição Corporal : • a quantidade de água total do corpo diminui e • aumenta o conteúdo de gordura (não significa obesidade), daí o cuidado que devemos ter com a hidratação do idoso (oferecer muito líquido); • os músculos tornam-se mais frágeis e atrofiados, podendo-se aumentar o risco de quedas.

  6. ASPECTOS FISIOLOGICOS Pele : • a pele torna-se mais seca, • com manchas • menor quantidade de pelos, • conteúdo de gordura abaixo da pele também diminui, deixando-a mais fina; • ocasiona um aumento da incidência de pruridos (coceira) e de hematomas (manchas roxas de sangue); devemos ter cuidado extra com o sol, usar cremes hidratantes e evitar, na medida do possível, a incidência de traumas (batidas ou pancadas).

  7. ASPECTOS FISIOLOGICOS Órgãos dos Sentidos : • a visão e a audição diminuem, • diminuindo também o número de dentes; • o paladar (capacidade de sentir gostos ou sabores) se torna menos eficiente, sendo que o idoso acaba por ingerir mais sal e açucares, em prejuízo de sua saúde; devemos estimular o uso de óculos e de aparelhos auditivos, bem como o de dentaduras, além de orientá-los para uma alimentação correta, evintando assim o surgimento de anemias ou de desnutrição.

  8. ASPECTOS FISIOLOGICOS Ossos : • a quantidade de ossos saudáveis diminui, • havendo uma maior rarefação dos ossos (desgaste), que se tornam mais fracos e quebradiços (osteoporose); • todo o cuidado para se evitar quedas e fraturas deve ser tomado.

  9. ASPECTOS FISIOLOGICOS Postura : • o idoso é mais "curvado", • devido à diminuição da altura das vértebras da coluna (pela osteoporose); • perde-se 1 cm de altura a cada 10 anos; • o andar também se modifica, • ficando menos equilibrado e • com passos mais curtos, • aumentando-se o risco de quedas.

  10. ASPECTOS FISIOLOGICOS Artérias • as artérias (vasos sanguíneos que levam o sangue do coração para todo o corpo), • estão mais endurecidas e estreitas (com maior teor de gordura e de cálcio), • dificultando a circulação de sangue e causando aumento da pressão arterial.

  11. ASPECTOS FISIOLOGICOS Coração • a capacidade de "bombear" o sangue está diminuída no coração do idoso, • o que pode provocar problemas durante algum esforço físico com o qual o indivíduo não esteja habituado. Pulmões • a capacidade respiratória diminui devido à elasticidade da caixa toráxica (costelas e músculos), • que se torna mais rígida, além da diminuição da força dos músculos respiratórios.

  12. ASPECTOS FISIOLOGICOS Aparelho Digestivo • o pâncreas produz menos insulina, • aumentando a incidência de diabetes (aumento da glicose no sangue); • a mucosa (parede interna) do estômago se atrofia, ocorrendo prejuízo na absorção de algumas vitaminas, podendo levar à anemia; • o intestino se movimenta menos, trazendo como resultado a constipação intestinal (intestino preso); ......

  13. ASPECTOS FISIOLOGICOS • é necessário estimular o idoso a praticar exercícios, • tomar muito líquido e a ingerir alimentos ricos em fibras vegetais e vitaminas. • Diminui também o fluxo sangüíneo hepático (circulação de sangue no fígado), havendo prejuízo na metabolização (transformação) de vários medicamentos, ocorrendo aumento do risco de intoxicações.

  14. ASPECTOS FISIOLOGICOS Aparelho Gênito-Urinário • a função dos rins também se encontra diminuída, • havendo menos eliminação pela urina, • vários medicamentos - alterações do fígado, • No homem idoso, verifica-se um aumento gradual do tamanho da próstata, o que pode acarretar infecção e retenção de urina. • Nas mulheres idosas, ocorre atrofia vaginal (devido à falta de hormônio feminino após a menopausa), levando à dor no ato sexual e a um maior risco de infecções de urina.

  15. ASPECTOS FISIOLOGICOS Sistema Nervoso Central Surgem pouco a pouco alterações cerebrais que levam a uma lentificação do aprendizado e à dificuldades de memória, tais como: • a redução do número de neurônios (células cerebrais) • redução do fluxo sanguíneo cerebral (circulação de sangue no cérebro). Algumas alterações consideradas normais podem provocar desconforto e dificuldades para a vida diária, devendo na medida do possível, serem minimizadas.

  16. ASPECTOSPSICOLOGICO • A personalidade de um indivíduo irá influencia-lo quando tiver que passar pela fase de idoso. • Alguns idosos desencadeiam acentuações de traços neuróticos, principalmente: • depressão, • ansiedade, • hipocondria, • fobias, • obsessões etc. 

  17. ASPECTOSPSICOLOGICO • Todos nós temos traços de personalidade que nos caracterizam. Na terceira idade alguns traços negativos podem se intensificar tais como: • fixação no passado, • irritabilidade, • rigidez, • dogmatismo, • autoritarismo,aversão ao novo, • isolamento, • depressão, entre outros.

  18. ASPECTOSPSICOLOGICO • Os idosos sofrem perdas que podem ter efeitos sobre o seu bem estar físico e emocional. • Acontecimentos que podem interferir no psicológico do idoso: • A morte de um membro da família ou de um amigo pode ser uma perda emocional severa.....

  19. ASPECTOSPSICOLOGICO • A aposentadoria causa uma perda da atividade útil e afeta o prestígio,a satisfação criativa,o relacionamento social, o respeito próprio e a renda. • Conflitos familiares, • # perdas ou danos  físicos,especialmente os que afetam a visão e audição podem afetar  suas sensibilidades tornando-os mais arredios ao convívios de outras pessoas.

  20. ASPECTOSPSICOLOGICO • Muitas pessoas podem responder a estas mudanças tornando-se irritáveis ou mal- humoradas, • Sempre que possível o idoso deve ter seu próprio quarto ou um lugar na casa onde possa realizar suas atividades sem serem perturbados e sem perturbar os outros. • O exercício melhora a circulação sanguínea,aumenta a capacidade respiratória,a força e a flexibilidade das articulações,além de ter um efeito benéfico no humor.

  21. ASPECTOS SOCIAIS • Aumento da população idosa • avanços da medicina e a melhoria da qualidade de vida contribuíram para o aumento da expectativa de vida da população. • modificou a pirâmide etária brasileira, que se estreitou na base (infância e adolescência)—decorrente da diminuição relativa da natalidade—, e se alargou no topo (velhice)—pelo aumento da expectativa de vida e a diminuição da mortalidade infantil

  22. Qualidade de vida na velhice é hoje um conceito-chave • Há um maior número de idosos na população • Os idosos podem viver mais tempo • É possível envelhecer melhor • As pessoas temem e preferem adiar a velhice • Existe uma nova sensibilidade social para a velhice

  23. O QUE OCORRE NO BRASIL? 1900 - 3,3% de idosos - 575 mil pessoas 1940 - 4,1% de idosos 1950 - 5,1% de idosos 1980 - 6,1% de idosos - 8 milhões 1991 - 7,4% de idosos - 10,6 milhões 2000 - 8,56% de idosos - 14,5 milhões 2010 - 10,1% de idosos 2025 - 15,1% de idosos - 32/33milhões O BRASIL NÃO É MAIS UM “PAÍS DE JOVENS”

  24. 1900 = 33,7 anos 1960 = 55,9 anos 1910 = 34,1 anos 1970 = 57,1 anos 1920 = 34,5 anos 1980 = 63,5 anos 1930 = 36,5 anos 1990 = 65,5 anos 1940 = 38,5 anos 2000 = 68,6 anos 1950 = 43,2 anos 2020 = 72,1 anos ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER NO BRASIL (IBGE)

  25. em 60 anos (1960-2020) – 760% no no. de idosos  5 vezes - população geral  15 vezes- população idosa em 2025 - 32 milhões de idosos > 80 anos - > crescimento - (10,6% em 10 anos)

  26. ENVELHECIMENTO POPULACIONAL da proporção de idosos em uma população mortalidade fecundidade expectativa de vida

  27. TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA Mudanças no padrão de morbidade, invalidez e mortalidade de uma população

  28. TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA Doenças não transmissíveis e causas externas substituem as doenças transmissíveis como as 1as. causas de morte; > morbi-mortalidade + concentrada no grupo dos mais idosos; > sobrevida - > morbidade e incapacidades (Doenças crônicas e suas complicações)

  29. VIDA DIARIA DO IDOSO • Básicas (ABVD): São as atividades de Auto-Cuidado • Intermediárias (AIVD): Englobam as ABVD e incluem tarefas essenciais para a manutenção da independência; • Avançadas (AAVD):Referem-se às funções necessárias para se viver sozinho, sendo específica para cada indivíduo. Elas incluem a manutenção das funções ocupacionais, recreacionais e prestação de serviços comunitários.

  30. Atividades Da Vida Diária (AVD)

  31. Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD)

  32. Classificação do nível de atividade do IDOSO Nível Classificação Características I- Fisicamente IncapazNão realiza nenhuma AVD e tem total dependência dos outros. • Fisicamente Dependente Realiza algumas ABVD:caminha pouco, banha-se, veste-se alimenta-se, transfere-se de um lugar para outro; necessita de cuidados de terceiros.

  33. Classificação do nível de atividade do IDOSO Nível Classificação Características II Fisicamente Frágil Faz tarefas domésticas leves: prepara comida; faz compras leves; pode realizar algumas AIVD e todas as ABVD, pode fazer atividades domésticas.

  34. Classificação do nível de atividade do IDOSO III Fisicamente Independente: É capaz de realizar todas as AIVD. • Realiza trabalhos físicos leves;é capaz de cuidar da casa e ter "hobbies"e atividades que demandem baixo gasto de energia (caminhadas, jardinagem, dança social, viagens, dirigir automóveis). • Está sujeito a passar para o nível II se houver alguma intercorrência na saúde, pois tem b aixas reservas físicas. • Nesta categoria estão incluídos idosos que vão desde os que mantém um estilo de vida que demanda muito pouco da condição física até aqueles muito ativos, mas sedentários

  35. Classificação do nível de atividade do IDOSO IV Fisicamente Ápto\Ativo • Realiza trabalho físico moderado, esportes de resistência e jogos. • Capaz de fazer todas as AAVD e a maioria dos hobbies. • Tem aparência física mais jovem que seus pares da mesma faixa etária. V Atletas • Realiza atividades competitivas, podendo competir em nível internacional e praticar esportes de alto risco.

  36. HIGIENE CORPORAL DO IDOSO

  37. HIGIENE CORPORAL DO IDOSO PELE • As alterações cutâneas podem ser evidenciadas nas diferentes camadas da pele: epiderme; derme e hipoderme. • Dependem de fatores individuais, geneticamente determinados, onde interferem os ambientes externo e interno, aos quais a pele foi exposta durante a vida. • Relacionar o envelhecimento com as alterações que ocorrem na pele, não é simples, pois parece que muitas mudanças da pele, que são habitualmente vistas na velhice, podem não ser resultado do envelhecimento por si só. • seria conveniente, dizer que as mudanças observadas na velhice são “associadas ao” do que “causadas pelo” envelhecimento.

  38. HIGIENE CORPORAL DO IDOSO PELE Sinais: • Descamação: principalmente nas extremidades, causada por diminuição da secreção sebácea, por mudanças nos lipídios, associadas a menor conteúdo de água, predispondo a pele a maior ressecamento e presença de fissuras, com resistência diminuída à agressão de substâncias alcalinas, como sabões e outros produtos químicos. • Perda da elasticidade: a derme apresenta redução da espessura com perda das fibras elásticas e do colágeno. Essas alterações são também responsáveis pelo enrugamento, muito embora grandes sulcos possam decorrer de alterações da hipoderme e da massa muscular. Não podemos esquecer que é a derme que proporciona a resistência e a elasticidade da pele.

  39. HIGIENE CORPORAL DO IDOSO PELE pós-menopausa: • Muitos estudos mostram, porém de forma definitiva, que a terapia de reposição hormonal (uso de estrogênios) atuam positivamente na pele, melhorando o colágeno tipo I, que é o principal constituinte da derme. • Hipoderme: também poderá diminuir com a idade, agravando as condições da pele que, além de mais fina e vulnerável, ficará mais desprotegida sem o seu acolchoamento adiposo, favorecendo o enrugamento. • O envelhecimento cutâneo: é evidenciado pela diminuição das secreções endócrinas ( hormônios) e estreitamento das arteríolas cutâneas.

  40. HIGIENE CORPORAL DO IDOSO PELE • As Rugas: a pele perde a elasticidade, os músculos enfraquecem e ficam frouxos, o coxim subcutâneo dissolve-se e a pele perde o apoio levando ao aparecimento das rugas. A cronologia e o aparecimento das rugas são variáveis de pessoa para pessoa. Aparecem sulcos em todas as direções: horizontais na fronte e nariz; pregas nas pálpebras e canto externo dos olhos, de onde se espalham rugas oblíquas ¾ os “pés-de-galinha”; verticais na glabela, no lábio superior e na frente da orelha, além de uma ruga oblíqua importante no sulco nasolabial.

  41. HIGIENE CORPORAL DO IDOSO PELE • Manchas senis: - há uma progressiva redução do número de melanócitos dopa-positivos da pele com conseqüente formação de manchas hipocrômicas. Há também formação de sardas (pequenas manchas pigmentadas, castanhas) que surgem no rosto e no corpo de certas pessoas, sobretudo nas de pele muito clara, devido ao aumento da deposição de melanina. Surgem também melanoses (pigmentos pretos pelo depósito abundante de melanina). Estas alterações ocorrem em 50% dos indivíduos acima de 45 anos.

  42. HIGIENE CORPORAL DO IDOSO PELE Fragilidade capilar: • Embranquecimento: A alterações mais freqüentemente observadas nos cabelos. O embranquecimento inicia-se nas têmporas, em faixa etária que depende de raça e hereditariedade, disseminando-se, gradualmente, pelo couro cabeludo. O cabelo branco, por si só, não pode ser considerado como uma expressão de pré-senescência, podendo estar presente até em indivíduos de pouca idade.

  43. HIGIENE CORPORAL DO IDOSO PELE Fragilidade capilar: • A queda: alteração tão freqüente quanto ao embranquecimento, que se processa de maneira difusa, há uma mudança gradual na espessura dos cabelos do occipto para o ápice. • Os cabelos diminuem, em número e volume, e embranquecem. Primeiro diminuem os corporais, seguidos dos pêlos do púbis e das axilas. • Acima dos 60 anos, grande parte das mulheres não tem pêlos axilares e apresentam declínio acentuado dos pubianos. Os pêlos das pernas também diminuem, em número e volume. Paradoxalmente, aparecem pêlos terminais faciais, com aumento da espessura e comprimento. Além da idade cronológica, fatores hormonais e hereditários também são importantes,As glândulas sudoríparas e sebáceas diminuem, em tamanho e função, em graus variáveis.

  44. HIGIENE CORPORAL DO IDOSO PELE Cuidados com a pele • A pele seca e escamosa é quase sempre reversível com reposição de hormônios sexuais apropriados. É evidente que os hormônios sexuais e, em particular os estrogênios, desempenham importante papel na manutenção da qualidade da pele da mulher, pois segundo vários estudos existem receptores para estrogênios na pele. • A produção de colágeno aumenta após a administração de estrogênios, os quais alteram a polimerização de mucopolissacarídeos. Esta terapêutica também melhora o conteúdo de água no fluido intercelular da derme, pelo aumento da síntese de ácido hialurônico. • A alimentação rica em água e vitaminas, assim como o repouso, as massagens e a limpeza adequada da pele, complementam a terapêutica

  45. HIGIENE CORPORAL DO IDOSO PELE Cuidados com a pele • No idoso dependente ou com autonomia reduzida é importante: • Manter hidratação oral - liquido pelo menos 1,5 lts dia • Manter pele hidratada com cremes hidratantes • Pessoas com incontinência urinária e fecal – cuidado e mante-lo seco • Não fazer fricção de pele e roupa de cama, pois provoca solução de contigüidade propiciando feridas e contaminação. • Cuidado no transporte do paciente para evitar lesão, pois a falta de elasticidade e ressecamento torna a pele mais sensível.

  46. HIGIENE CORPORAL DO IDOSO PELEMUCOSA • Assim como todo o organismo, as estruturas orais sofrem ação do envelhecimento e os tecidos da cavidade oral refletem as alterações da idade. • Dentes: Os dentes diferem-se dos demais componentes calcificados do esqueleto por sua interação com o meio externo e pela ausência de intercâmbio químico ativo, que constitui parte da fisiologia básica do osso. • A mucosa oral: reflete, com o tempo, numerosos processos de envelhecimento.

  47. HIGIENE CORPORAL DO IDOSO PELEMUCOSA • Na língua: com a idade, costumam aparecer certas alterações nas estruturas básicas e as alterações na superfície por perda das papilas são facilmente identificadas. É comum verificar-se a atrofia das papilas filiformes do dorso da língua, conferindo um aspecto liso e acetinado a sua superfície, e a atrofia de dois terços das papilas circunvaladas na velhice, podendo ocorrer ainda a fissuração da língua, particularmente após os 60 anos, associada ao desenvolvimento de varicosidade nodular na superfície ventral, afetando o sistema nervoso superficial. Essas alterações provocam uma diminuição no sentido do paladar, com uma conseqüente perda do apetite, e que pode resultar em problemas nutricionais.

  48. HIGIENE CORPORAL DO IDOSO PELEMUCOSA PRINCIPAIS CUIDADOS COM CAVIDADE ORAL DOS IDOSOS • Estimular hidratação oral ( água ou outros líquidos) • Higiene oral após a cada refeição, inclusive a língua. • Procurar dentista sempre a cada seis meses para evitar foco de infecção • Se o idoso usar prótese, realizar higiene da mesma após cada refeição, inclusive de língua e gengiva.

  49. NUTRIÇÃO • O planejamento das necessidades nutricionais do idoso é um desafio e uma arte de despertar o apetite, e deve basear-se no peso, no tipo e intensidade da atividade física e nas patologias associadas. • Em decorrência do envelhecimento os idosos apresentam uma perda de interesse pela ingestão adequada de alimentos, especialmente líquidos e fibras. A perda de parte ou de toda dentição dificulta o consumo de alimentos mais fibrosos e calóricos.

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