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Padronização da conceituação terminológica

Padronização da conceituação terminológica. Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Materiais e Construção. Padrão de Qualidade Conservação Manutenção Melhoria Restauração Recuperação Revitalização. CONCEITUAÇÕES DE CARÁTER GERAL. 1. PADRÃO DE QUALIDADE

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Padronização da conceituação terminológica

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Presentation Transcript


  1. Padronização da conceituação terminológica Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Materiais e Construção

  2. Padrão de Qualidade ConservaçãoManutençãoMelhoriaRestauraçãoRecuperaçãoRevitalização

  3. CONCEITUAÇÕES DE CARÁTER GERAL

  4. 1. PADRÃO DE QUALIDADE Conjunto de características que um bem deverá apresentar, segundo especificações técnicas como parâmetro de referência.Este pode evoluir ao longo do tempo, para padrões de qualidade superior ou inferior, de acordo com as exigências ou contingências cada vez maiores da sociedade, em razão de sua própria evolução, hábitos e níveis de satisfação. A partir da comparação entre o padrão de qualidade pré-definido e o estágio em que se encontra no momento, sinaliza-se a necessidade de ações de conservação, manutenção e melhoria.

  5. 2. CONSERVAÇÃO Ações básicas que se destinam a resguardar o bem de danos, prejuízos e deterioração, preservando-o no intuito do aumento de sua vida útil. Esta deve ser realizada com freqüência regular, objetivando repor ao bem o padrão de qualidade inicial.

  6. 3. MANUTENÇÃO Procedimento técnico–administrativo, de caráter preventivo ou corretivo, indispensável, e que tem por finalidade levar a efeito as medidas necessárias para manter, recuperar e restabelecer as condições originais de funcionamento de um bem, tal como as que resultaram da sua construção, em observância ao que foi projetado.

  7. 3.1. MANUTENÇÃO Entende-se por manutenção de uma estrutura o conjunto de atividades necessárias à garantia do seu desempenho satisfatório ao longo do tempo, ou seja, o conjunto de rotinas que tenham por finalidade o prolongamento a vida útil da obra, a um custo compensador.

  8. 4. MELHORIA Ação que se confere ao bem, que pode ou não se encontrar degradado, um padrão de qualidade superior ao que tinha quando da sua construção. Estas ações são efetuadas a partir do desenvolvimento projetos e da realização de obras.

  9. 5. RESTAURAÇÃO Conjunto de ações que têm como objetivo restabelecer ao bem a sua concepção original, envolvendo atividades de vulto e de cunho histórico/cultural.

  10. 6. RECUPERAÇÃO Conjunto de ações que têm como objetivo restabelecer ao bem a sua concepção original, envolvendo atividades de vulto e de cunho histórico/cultural.

  11. 7. REVITALIZAÇÃO Ações de cunho estruturantes que visam dar nova vida ao ambiente construído, que podem envolver técnicas de urbanização.

  12. 8. RETROFIT Ações de ajustes e adaptações realizadas nas edificações tanto no seu interior quanto em fachadas, acessos e equipamentos.

  13. CONCEITUAÇÃO GERAL SEGUNDO A NORMA (ABNT NBR 6118/2003)

  14. DURABILIDADE Consiste na capacidade de a estrutura resistir às influências ambientais previstas e definidas em conjunto pelo autor do projeto estrutural e o contratante, no início dos trabalhos de elaboração do projeto. (ABNT NBR 6118/2003)

  15. VIDA ÚTIL DE PROJETO Entende-se por vida útil de projeto, o período de tempo durante o qual se mantêm as características das estruturas de concreto, desde que atendidos os requisitos de uso e manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor, bem como de execução dos reparos necessários decorrentes de danos acidentais. (ABNT NBR 6118/2003)

  16. CONCEITUAÇÃO GERAL SEGUNDO AUTORES E PESQUISADORES BRASILEIROS

  17. VIDA ÚTIL DE PROJETO Por vida útil entende-se o período durante o qual as suas propriedades permanecem acima dos limites mínimos especificados.

  18. DESEMPENHO Por desempenho entende-se o comportamento em serviço de cada produto, ao longo da vida útil.

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