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MORFOLOGIA INTERNA NUTRIÇÃO variedade de dietas e mecanismos de alimentação;

Subfilo Crustacea Classe Malacostraca Ordem Decapoda –Caranguejos, camarões, lagostas... Ordem Isopoda – tatuzinho-de-jardim, baratinhas –da-praia. Classe Maxillopoda Infraclasse Cirripedia – cracas Suclasse Copepoda. MORFOLOGIA INTERNA NUTRIÇÃO variedade de dietas e mecanismos de alimentação;

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MORFOLOGIA INTERNA NUTRIÇÃO variedade de dietas e mecanismos de alimentação;

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Presentation Transcript


  1. Subfilo CrustaceaClasse MalacostracaOrdem Decapoda –Caranguejos, camarões, lagostas...Ordem Isopoda – tatuzinho-de-jardim, baratinhas –da-praia.Classe Maxillopoda Infraclasse Cirripedia – cracasSuclasse Copepoda

  2. MORFOLOGIA INTERNA • NUTRIÇÃO • variedade de dietas e mecanismos de alimentação; • apêndices tronco anterior adaptados ao consumo de suspensão; predação ou coleta; • mandíbulas e maxilas – apreensão, mordedura e direção alimento a boca; • maior n.º de filtradores de suspensão – cerdas modificadas.

  3. Sistema Digestório

  4. TRANSPORTE INTERNO • semelhante artrópodes – coração forma variada com sistema arterial extenso. • TROCA GASOSA • BRÂNQUIASassociadas aos apêndices – com grande variação.

  5. EXCREÇÃO • saco terminal,um canal excretor e duto de saída localizados segmentos das antenas ou maxilas – chamados glândulas das antenas ou maxilares • poro excretor se abre lado inferior da base segundas antenas ou base segundas maxilas. Craca

  6. ÓRGÃO EXCRETOR DO LAGOSTIM. Poro excretor se abre sobre a base da antena. Reabsorção protéica ocorrem no labirinto Ultrafiltração da hemolinfa ocorre através parede do saco terminal e armazenamento da urina ocorre na bexiga

  7. SISTEMA NERVOSO • FIBRAS GIGANTES desenvolvidas em camarões e lagostins - condução de impulsos rápidos no sistema nervoso central • ÓRGÃOS SENSORIAIS • OLHOS – compostos e laterais, diferenciação das cores; • Olhos nauplianos – larvas podem permanecer até adulto 

  8. PÊLOS SENSORIAIS – corpo e apêndices

  9. ESTATOCISTOS • Cápsula oca forrada por células mecanorreceptoras. • Orientação do que está para cima e para baixo; • Caramões, lagostas, lagostins e caranguejos, localizados nas antênulas ou base abdômen

  10. REPRODUÇÃO • maioria diócos; • órgãos pareados e alongados; • Esternitos - segmentos portam gonóporos variáveis • Fecundação interna com cópula ou gonópodes (apêndices abdominais modificados)

  11. CÓPULA • macho com apêndices modificados para segurar fêmea; • camarões, lagostas e caranguejos – espermatozóides imóveis sem flagelo; • alguns apresentam espermatóforo; • ovos incubados por tempo variado; • OVOS PODEM estar: • presos aos apêndices, • dentro câmara incubadora em partes variadas do corpo; • retidos dentro saco secretado quando ovos são expulsos.

  12. LARVAS planctônica livre-nadante – espécies aquáticas – diferenciadas entre grupos; • Tipo inicial e básico larva – NAÚPLIO presentes 3 pares apêndices : – 1ª e 2ª antena e mandíbulas (com cerdas natatórias); • 1 olho mediano ou nauplianona frente cabeça; • segmentos e apêndices adicionais são adquiridos gradualmente.

  13. Tipo de larva distinto – ZOÉ – caranguejos e camarões – crescimento de 8 segmentos com apêndices posteriores a carapaça • Com aquisição de novos apêndices torna-se PÓS-LARVA – muito semelhante adulto – após mudas sucessivas atinge a maturidade.

  14. CLASSE MALACOSTRACA • camarões, caranguejos e lagostas; • tronco com 14 segmentos (8 tórax e 6 abdômen) + télson; • tórax (PÉRON)com ou sem carapaça (dobra ampla da parede do corpo); • todos segmentos com apêndices; • 1ª antenas birremes; • 3 primeiros segmentos torácicos fundem-se para formar cefalotórax;

  15. 3 primeiros apêndices modificados formam MAXILÍPEDES utilizados na alimentação; • Apêndices torácicos – PEREÓPODES • Apêndices abdominais anteriores (5 primeiros pares) – os PLEÓPODOS – utilizados natação, escavação, ventilação, transporte de ovos na fêmea, as vezes trocas gasosas

  16. machos – 2 primeiros pares formam órgãos copulatórios • ramos do 6º apêndices abdominais – URÓPODOS – grande pedaço achatado + télson formam leque usados natação - fuga • GONÓPOROS: • femininos – 6º segmento torácico • masculinos - 8º segmento torácico

  17. ORDEM DECAPODA • camarões, caranguejos, lagostas, lagostins; • maioria marinhas, lagostins, camarões e caranguejos invadiram água-doce e caranguejos terrestres; • distinguem - 3 primeiros pares de apêndices torácicos modificados como maxilípedes; • 5 pares apêndices torácicos restantes são pernas; • 1ºe 2º pares aumentados com garras – denominado quelípede; • lados carapaça envolvem as brânquias

  18. ORDEM ISOPODA • baratinha-de-praia - marinhos, água-doce e tatuzinhos terrestres; • corpo dorsalmente achatado; • olhos compostos;

  19. Baratinha-da-praia (Ligia exotica)

  20. Cabeça em forma de escudo; • Tergitos dos segmentos torácicos e abdominais projeção lateral; • 1º e 2º segmentos torácicos fundidos com cabeça; • segmentos abdominais –fundidos em graus variáveis; • último segmento abdominal fundido com télson; • 1ªantenas – curtas e unirremes nos terrestres são vestigiais; • 1º par apêndices torácicos modificado emmaxilípedes • 7 pares restantes - pernas adaptadas para rastejar.

  21. Classe Maxillopoda • Cracas e pequenos crustáceos • Tórax fundido com a cabeça; • Segmentos torácicos com apêndices birremes; • Não há apêndices típicos no abdômen; • Carapaça presente ou reduzida; • Olho náuplio;

  22. INFRACLASSE CIRRIPEDIACracas

  23. CRACAS – marinhos; • sésseis – fixas rochas, conchas, corais;

  24. Larva ciprial sedimenta no substrato através glândulas de cimento localizadas na base 1ª antena; • Carapaça envolve corpo; • Abertura da carapaça permite direcionar e projetar os longos apêndices torácicos para captar o plâncton;

  25. SUBCLASSE COPEPODA • Maior números de espécies; • São pequenos (poucos mm) alongados e afilados posteriormente;

  26. Carapaça ausente e retém olho mediano, simples, naupliar nos adultos; • 1 par de maxilípedesunirremes; • Antênulas mais longas; • 4 pares de apêndices torácicos natatórios birremes; • 5º par de patas reduzido; • Parte posterior corpo separada da porção apendicular anterior por uma articulação principal;

  27. ECOLOGICAMENTE • Copépodes de vida livre – importantes e dominam o 1º nível trófico consumidor em comunidades aquáticas; • Sistemas marinhos – copépodes: organismos mais abundantes do zooplâncton; • Compõem a percentual mais elevado da biomassa (matéria viva); • Forma a maior parte da dieta de peixes de grande importância ecológica e econômica

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