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CASO CLÍNICO 10. UNIJORGE – 2009.2 Disciplina: Prótese Auditiva Profª: Fga. Kelly Fernandes. ALUNAS:. Isabelle Dantas Samantha Azevedo Valquíria Souza. CASO CLÍNICO.
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CASO CLÍNICO 10 UNIJORGE – 2009.2 Disciplina: Prótese Auditiva Profª: Fga. Kelly Fernandes
ALUNAS: • Isabelle Dantas • Samantha Azevedo • Valquíria Souza
CASO CLÍNICO • J. M. P. S., sexo masculino, 35 anos, aposentado, com queixa de perda auditiva súbita, com causa desconhecida, há 4 anos, zumbido em ambas as orelhas, incômodos a sons fortes, cefaléia e otalgia na orelha esquerda. Meatoscopia apresentou-se sem alterações. • Na avaliação audiológica constatou-se: perda auditiva sensorioneural de grau severo a profundo à orelha direita e anacusia à orelha esquerda. Curva timpanométrica tipo “A” e reflexos acústicos ausentes ipsilaterais e contralaterais. • -LDV (OD) = 75 dB e (OE) = ausente em 100 dB.
ANALISE O CASO APRESENTADO E JUSTIFIQUE TODAS AS QUESTÕES: • A)Sugira o possível audiograma, timpanograma e o quadro dos reflexos, tendo como parâmetro o laudo e os dados fornecidos.
B)Aponte a “Classe”, de acordo com a Portaria Ministerial (587 e 589, 2004), em que se enquadra o possível candidato a amplificação.
De acordo com a Portaria Ministerial (587 e 589, 2004), este caso se enquadra na Classe I à Orelha Direita, onde há consenso quanto à indicação do AASI; Adultos com Deficiência Auditiva bilateral, que apresentem média dos limiares tonais nas freqüências de 500, 1000, 2000, 3000 e 4000 Hz, acima de 40 dB NA.
De acordo com a Portaria Ministerial (587 e 589, 2004), este caso se enquadra na Classe III à Orelha Esquerda, onde há consenso quanto à falta de indicação ou contra-indicação do AASI; Indivíduo com intolerância a todo tipo de amplificação; Indivíduo com anacusia, o uso da prótese não terá efeito visto que não há resíduos da audição nesta orelha.
C) Indique o tipo e modelo de AASI; tecnologia; tipo de molde, modificações acústicas (se necessárias); regulagens ou controles necessários; observações importantes (encaminhamentos e condutas).
CARACTERÍSTICAS DO APARELHO • 15 canais de Processamento digital do sinal de alta resolução e Multi-Modo - dWDRC, dSC (AGC-O) e dLim (PC) ; • Retroauricular (BTE) ; • Tecnologia: Digital; • Molde Concha; • Pilha 13 ; • Gerenciador de Microfonia Multimodo ; • Supressor de ruído de 15 canais com alta resolução (dNC) e Expansão ;
CARACTERÍSTICAS DO APARELHO • 3 programas ; • Bip de pilha fraca / troca de programa ; • Bobina telefônica ; • Simulador de Ouvido / Acoplador 2cc; • Ganho Máximo (dB) - 72 / 65; • Saída Máxima (dB SPL) - 137 / 132 ; • Faixa de freqüência 100-6400 Hz.
REGULAGENS OU CONTROLES: • Amplificação não-linear; • Compressão WDRC – indicado para PA com recrutamento; • Controle de Saída máxima; • Supressor de feedback.
MODIFICAÇÕES ACÚSTICAS: • Acionar a compressão; • Diminuir o ruído;
ENCAMINHAMENTOS E CONDUTA: • ORL – verificar a questão da cefaléia; • Neurologista – verificar a questão da otalgia; • Psicólogo – inserção do indivíduo de volta no meio social; • Terapia Fonoaudiológica; • Solicitar o retorno do paciente a cada seis meses e/ou quando ele apresentar desconforto com o uso do Aparelho de Amplificação Sonora; • Orientações ao paciente quanto à limpeza e o manuseio da prótese;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: • ALMEIDA, Katia de; IORIO, Maria Cecília Martinelli. Próteses auditivas: fundamentos teóricos & aplicações clínicas. 2. ed. São Paulo: Lovise, 2003. 494 p. ISBN 8585274816 • LOPES FILHO, Otacílio; CAMPIOTTO, Alcione Ramos. Tratado de fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: Tecmedd, 2005. ISBN 8586653004 • http://www.argosy.com.br/profissional.asp?nave=%A8Linha%20tradicional&canal=Valeo