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Por que das 500 maiores empresas no Ranking da Revista Exame de 1973, somente 50 empresas ainda figuram nesse ranking

Por que das 500 maiores empresas no Ranking da Revista Exame de 1973, somente 50 empresas ainda figuram nesse ranking? Quais as causas? Inovaram seus produtos? . 2. Por que conhecer alguns conceitos b

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Por que das 500 maiores empresas no Ranking da Revista Exame de 1973, somente 50 empresas ainda figuram nesse ranking

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    2. Por que das 500 maiores empresas no Ranking da Revista Exame de 1973, somente 50 empresas ainda figuram nesse ranking? Quais as causas? Inovaram seus produtos?

    3. Por que conhecer alguns conceitos b�sicos da contabilidade? Existe administra��o sem uma boa contabilidade? E a import�ncia da Contabilidade na Gest�o?

    4. A contabilidade faz parte do nosso dia a dia; Atrav�s das finan�as pessoais, aplicamos os conceitos b�sicos de contabilidade; Quando administramos nossos sal�rios, pagamos as contas ou quando investimos;

    5. Exemplo da Mariana da Silva; Divide suas despesas com o namorado; Com a separa��o, surgiram as dificuldades para sustentar a fam�lia.

    6. Com uma receita vari�vel de sal�rios come�ou a ter dificuldades financeiras; Com a ajuda de um Consultor Financeiro come�ou analisar sua situa��o;

    7. Foi elaborada uma planilha com seus bens + direitos � D�vidas Bens + Direitos � Obriga��es = Patrim�nio Naquele momento estava com Preju�zo

    8. O que foi realizado pelo Consultor? Um levantamento dos bens, direitos e obriga��es. E nas empresas, � diferente?

    9. A Contabilidade � a linguagem mundial do mundo dos neg�cios! A Contabilidade, mensura, informa e auxilia na tomada de decis�o.

    10. Warren Buffet (O Tao de Warren Buffet), descreve as muitas maneiras de saber o que est� acontecendo numa empresa, mas tudo se reporta � linguagem da Contabilidade.

    11. A Contabilidade: Possui vocabul�rio pr�prio e espec�fico para registrar as informa��es cont�beis; Usa conven��es pr�prias.

    12. A Contabilidade ajuda a mensurar e avaliar os resultados; Demonstra a capacidade de pagar d�vidas e apurar a Lucratividade e o Retorno do Investimento; � mat�ria-prima da Gest�o;

    13. Atualmente se constitui no melhor Sistema de Informa��es de uma empresa; A informa��o correta auxilia na gest�o e auxilia no planejamento de longo prazo; N�o existe gest�o sem uma boa Contabilidade;

    14. Atrav�s das informa��es do passado consegue-se fazer proje��es e an�lises;

    15. Toda a escritura��o Cont�bil � realizada de acordo com os Princ�pios de Contabilidade; A partir de 2010, as empresas brasileiras dever�o seguir as Normas Internacionais de Contabilidade;

    16. Conceitos de Contabilidade � a ci�ncia social que tem por objetivo medir, para poder informar, os aspectos quantitativos e qualitativos do patrim�nio; Suas informa��es s�o fundamentais na gest�o.

    17. A escritura��o � realizada mediante um Plano de Contas; Ordena as contas por tipo de Gasto; Na gest�o dos Custos pode-se abrir Centros de Custos separados;

    18. Prover aos tomadores de decis�o, informa��es �teis; Informa��es � Planejamento e Controle;

    19. Avalia a situa��o Financeira (Balan�o) e Econ�mica (DRE); Contabilidade Financeira ou Societ�ria demonstra a sa�de financeira;

    20. Usu�rios das Informa��es Cont�beis A coleta, registro e a sumariza��o da informa��o econ�mica visam fundamentar o processo decis�rio; Cada usu�rio ter� um tipo de necessidade para tomar decis�o.

    21. As informa��es cont�beis para os v�rios tipos de usu�rios possuem duas finalidades: CONTROLE; PLANEJAMENTO.

    22. Acionistas Administradores Bancos Governo Empregados Acionista Minorit�rio

    24. Acionistas T�m interesse no retorno do capital investido e no futuro da organiza��o. Investem e buscam retorno.

    25. ADMINISTRADORES Atrav�s das ferramentas de gest�o visam atingir o retorno dos capitais investidos e otimizar decis�es futuras.

    26. INSTITUI��ES FINANCEIRAS Avaliar a capacidade de pagamento da empresa.

    27. GOVERNO Tributa��o e arrecada��o de impostos; Acompanhamento do crescimento da empresa;

    28. Empregados Capacidade de pagamento dos sal�rios, perspectivas de crescimento da empresa e Participa��o nos resultados;

    29. Acionista Minorit�rio Fluxo regular de dividendos e valoriza��o da empresa.

    30. Contabilidade: Ambiente e Campo de Atua��o Ambiente Campo de atua��o � muito amplo, podendo abranger PF e PJ; PF - Finan�as Pessoais; Pessoas Jur�dicas � Objetivo do Lucro.

    31. A atua��o segmentada da Contabilidade Gerencial, Financeira e da Contabilidade Fiscal > Informa��es utilizadas no mundo dos neg�cios;

    32. Abrange as informa��es a serem fornecidas aos gestores da entidade; Informa��es para o Planejamento; Gera informa��es n�o cont�beis;

    33. Se utiliza das informa��es fiscais para qualificar informa��es. Gera relat�rios para cada tipo de necessidade de informa��o.

    34. Refere-se a recursos financeiros, obriga��es e atividades da entidade legal. Sua informa��o � destinada a priori, ao p�blico externo � entidade e orienta em como aplicar os recursos.

    35. Objetiva fornecer informa��es a �rg�o tributante, como o Governo, atrav�s da Receita Federal do Brasil. Serve para realizar o Planejamento Tribut�rio.

    36. Planejamento Tribut�rio: utilizado para reduzir a carga tribut�ria dentro da Lei e formar caixa para a empresa. A Receita tributa a partir das informa��es dos contribuintes. www.ibpt.com.br

    37. N�o reproduz com total fidelidade a realidade do Patrim�nio da empresa; Aus�ncia de Auditoria dificulta transpar�ncia.

    38. Com a entrada em vigor da Lei 11.638/2007, a Contabilidade no Brasil dever� seguir as Normas Internacionais da Contabilidade � IFRS; Criado no Brasil o CPC.

    39. Com a extin��o da Corre��o Monet�ria de Balan�o em 1995, os Balan�os deixaram de reconhecer os efeitos inflacion�rios e informar com mais precis�o o resultado das empresas;

    40. O que � o Patrim�nio? O patrim�nio do s�cio � o mesmo da empresa? Pode-se usar os bens da empresa pelo s�cio?

    41. Um projeto mal gerenciado afetar� o crescimento do Patrim�nio. As altera��es no PL decorrem dos Lucros ou Preju�zos.

    42. Patrim�nio � o complexo das rela��es jur�dicas de uma pessoa apreci�veis economicamente (Cl�vis Bevil�qua); � o objeto de estudo da Contabilidade;

    43. Entende-se por ATIVO a aplica��o de recursos da qual se espera a gera��o de benef�cios econ�micos no futuro. S�o as aplica��es da empresa.

    44. Aumenta pelas vendas � vista ou a prazo, obten��o de recursos de terceiros ou pela venda de ativos. Quanto mais r�pido girar melhor.

    45. S�o as aplica��es realizadas pela empresa em BENS e DIREITOS; O termo ativo, significa valores que est�o sendo usados para aplica��es nas atividades da empresa; As contas s�o classificadas pelo ordem de liquidez;

    46. A efici�ncia da empresa come�a com o uso adequado de recursos em disponibilidades, clientes e estoques; Quanto mais r�pido girarmos os valores no ativo, melhor. Exemplo: Estoques O Ativo � dividido nos grupos de Circulante e N�o Circulante (Realiz�vel a Longo Prazo, Investimento, Imobilizado e Intang�vel)

    47. Entende-se por Passivo a origem de recursos financiados por terceiros, al�m das obriga��es assumidas pela entidade que exigir�o desembolso de recursos no futuro.

    48. O passivo tamb�m � chamado de Capitais de Terceiros; O n�vel de endividamento vai depender do tipo de ramo da empresa.

    49. S�o lan�ados os valores que financiam a atividade da empresa; S�o as d�vidas de Curto Prazo e Longo Prazo; As contas s�o classificadas no Passivo pela ordem de Solv�ncia;

    50. Todos os valores de d�vidas devem ser analisados e monitorados os seus prazos de vencimentos no Fluxo de Caixa; � melhor ser financiado por recursos de Terceiros ou com Recursos Pr�prios?

    51. Assim como o Passivo, o Patrim�nio L�quido (PL) tamb�m representa origem de recursos. Aparece no lado direito do Balan�o para fechar a equa��o patrimonial, n�o � Passivo.

    52. � a diferen�a da equa��o Patrimonial entre ATIVO � PASSIVO; � o objeto de estudo da contabilidade; Conhecido tamb�m como Capital Pr�prio da empresa;

    53. Aumenta seu valor pelos lucros gerados pela empresa,integraliza��es de recursos e abertura de capital; Quanto maior for os resultados, melhores poder�o ser os dividendos e CRIAREMOS VALOR AO ACIONISTA;

    54. O resultado deriva do confronto das receitas com as despesas e, poder� surgir Lucro ou Preju�zo; O Lucro � o objetivo maior da empresa;

    55. Ao gerar lucro, a organiza��o est� criando riqueza para o acionista; Quando um empresa incorre em preju�zo, ocorre uma destrui��o da riqueza do acionista;

    56. Corresponde � gera��o de recursos provenientes da venda de mercadorias, da presta��o de servi�os. Resulta em aumento de caixa ou nos contas a receber.

    58. Nas opera��es da empresa ocorrer� as receitas normais da atividade da empresa, receitas financeiras, e receitas n�o operacionais; O prazo concedido refletir� no ciclo de caixa da empresa.

    59. Corresponde ao consumo de recursos decorrentes das mesmas atividades que deram origem �s receitas; S�o gastos necess�rios, normais e relacionados a atividade operacional da empresa.

    60. As despesas afetar�o o resultado de uma empresa; No gest�o dos custos mensais, atrav�s do Or�amento pode-se acompanhar o previsto x realizado de cada custo.

    62. O regime de compet�ncia � adotado pela Contabilidade das empresas, de acordo com o artigo 177 e 187 da Lei 6.404/76. As receitas independente do seu recebimento ser�o apropriadas no dia do fato gerador.

    64. Os custos e despesas independem do seu pagamento, dever�o ser reconhecidos pelo regime de compet�ncia, na medida em que incorrerem.

    65. Pela confronta��o das despesas e das receitas no mesmo per�odo, determinaremos a apura��o do resultado (Lucro ou Preju�zo);

    66. As receitas e despesas s�o lan�adas pelos seus recebimentos e pagamentos. Para fins fiscais no Lucro Presumido e no simples, a Receita aceita o regime de caixa.

    67. Balan�o Patrimonial Demonstrativo de Resultado Demonstra��es de Muta��es L�quido Demonstra��o do Valor Adicionado Demonstra��o do Fluxo de Caixa Demonstra��o de Lucros ou Preju�zos Acumulados Demonstra��es Cont�beis Obrigat�rias

    68. Acompanham as Demonstra��es Financeiras, as notas explicativas e Relat�rio de Diretoria e Parecer dos Auditores Independentes. A Demonstra��o do Fluxo de Caixa n�o � obrigat�ria para Companhias Fechadas com PL inferior a R$ 2.000.000,00.

    69. Demonstra a situa��o financeira num dado momento � a an�lise Financeira das origens x aplica��es Composto dos Grupos do Ativo, Passivo e Patrim�nio L�quido Palavra de origem grega: Bi = dois Lancis = pratos de uma balan�a

    70. � a demonstra��o que apresenta todos os bens e direitos da empresa, assim como as obriga��es em determinada data. � a fotografia da empresa num determinado momento.

    71. Grupos Componentes do Ativo: Ativo Circulante N�o Circulante: Realiz�vel a Longo Prazo Investimentos, Imobilizado e Intang�vel

    72. Ativo Circulante Contas que comp�em: Caixa, Bancos, Estoques, Clientes; Grupo Conhecido como Capital de Giro da Empresa;

    73. Ativo Imobilizado Grupo conhecido como o capital fixo da empresa; Sua utiliza��o deve ser usada atrav�s de recursos de longo prazo; Afeta a situa��o financeira da empresa quando � usado recursos do capital de giro.

    75. A grande novidade no Grupo do Ativo Permanente com a Lei 11.638/2007 � a cria��o do Grupo dos Intang�veis. Exemplos: Marca

    77. PASSIVO � ORIGENS Grupo tamb�m chamado de Exigibilidades, d�vidas de curto prazo; � dividido em D�vidas de Curto (Circulante) e Longo Prazo (N�o Circulante -Exig�vel Longo Prazo) Exemplos de Contas: Fornecedores, Impostos, Sal�rios a Pagar.

    78. S�o obriga��es da empresa, contra�das junto a outras pessoas f�sicas ou jur�dicas; S�o os origens que financiam a empresa; Os prazos de pagamento influenciar�o o ciclo financeiro da empresa.

    79. O passivo circulante � esperado sua liquida��o dentro dos 12 meses seguintes � data final do Balan�o; N�o Circulante: o vencimento � acima de 12 meses.

    83. ESTRUTURA PATRIMONIAL � GERENCIAL � ATIVO Capital de Giro (Caixa, Bancos, Estoques e Clientes); Realiz�vel a Longo Prazo; Capital Fixo: - Participa��es em Outras Empresas; - Imobilizados (Tang�veis e Intang�veis).

    84. Recursos de Terceiros - Exigibilidades de Curto Prazo - Exigibilidades de Longo Prazo Recursos Pr�prios - Capital, Reservas e Lucros ESTRUTURA PATRIMONIAL � GERENCIAL � PASSIVO E PL

    85. A demonstra��o de Resultado do Exerc�cio � uma forma estruturada de se evidenciar a composi��o do resultado econ�mico da entidade.

    86. A demonstra��o do Resultado do Exerc�cio � uma demonstra��o dos aumentos e redu��es causados no Patrim�nio L�quido pelas opera��es da empresa. Todas as receitas e despesas se acham compreendidas na Demonstra��o do Resultado, segundo uma forma de apresenta��o que as ordena de acordo com a sua natureza; fornecendo informa��es significativas sobre a empresa.

    87. O DRE � pois, um resumo do movimento de certas entradas e sa�das no balan�o, entre duas datas. Por isso, h� autores cl�ssicos americanos que chamam a Demonstra��o do Resultado de Fluxo (movimento) de Renda.

    88. A Demonstra��o de Resultado retrata apenas o fluxo econ�mico e n�o o FLUXO MONET�RIO (fluxo de dinheiro); Para o DRE, n�o importa se uma receita ou despesa tem reflexos em dinheiro, basta apenas que afete o PATRIM�NIO L�QUIDO.

    89. Receitas Operacional Bruta ( - ) Dedu��es( Impostos s/Vendas e Devolu��es ) = Receita Operacional L�quida - ROL ( - ) CPV , CMV e CSP Lucro Bruto ( - ) Despesas Operacionais (Vendas, Administrativas, e Tribut�rias Outras Despesas Operacionais / Equival�ncia Patrimonial ( = ) Resultado Antes das Despesas Financeiras ( - ) Despesas Financeiras L�quidas ( Despesas-Receitas) ( = ) Resultado Antes dos Tributos ( - ) Provis�o para o IR e CS ( =) Lucro L�quido do Exerc�cio

    90. Apura��o do Resultado Receitas ( - ) Custo ( - ) Despesas Operacionais = Lucro ou Preju�zo O Lucro permite reinvestir na empresa e remunerar o capital do Acionista Conceito do Momento: Cria��o de Valor para o Acionista

    91. DOAR Demonstra as varia��es ocorridas nas nos itens N�o Circulantes do Balan�o, ou seja no Exig�vel a Longo Prazo, PL, Ativo Permanente e Realiz�vel a Longo Prazo que afetar�o o Capital Circulante L�quido. Evidencia a varia��o do Capital Circulante L�quido.

    92. Demonstra��o do Fluxo de Caixa A Lei 11.638/2007 tornou obrigat�ria a evidencia��o da Demonstra��o dos Fluxos de Caixa. Mostra as origens e aplica��es de caixa, que � a base para avalia��o da situa��o financeira da empresa e sua capacidade de pagamento das obriga��es.

    94. An�lise das Demonstra��es Financeiras A an�lise financeira de balan�os, propicia as avalia��es do patrim�nio da empresa e das decis�es tomadas, tanto em rela��o ao passado, retratado nas demonstra��es financeiras, como em rela��o ao futuro, espelhado no or�amento financeiro.

    95. A an�lise de Balan�os objetiva extrair informa��es das Demonstra��es Financeiras para a tomada de decis�o. Dever� ser analisado o enfoque econ�mico do DRE e o Financeiro/Patrimonial do Balan�o.

    96. Vis�o Hist�rica No final do s�culo XIX, banqueiros americanos passaram a solicitar balan�os das empresas tomadoras de empr�stimos; Em 9 de fevereiro de 1895, o Conselho Executivo da Associa��o de Bancos de Nova York recomendou a seus membros que solicitassem balan�os aos tomadores de empr�stimos.

    97. Processo de an�lise Extra��o dos �ndices das demonstra��es cont�beis; Compara��o dos �ndices calculados com o padr�o; Pondera��o das informa��es; Elabora��o dos diagn�sticos; Tomada da decis�o.

    98. Metodologia da An�lise An�lise vertical e horizontal; An�lise atrav�s de �ndices econ�mico-financeiros; An�lise das necessidades de capital de giro; An�lise de rentabilidade - ROE

    99. Reclassifica��es no Balan�o Para uma boa an�lise de balan�os � recomend�vel as seguintes reclassifica��es: Duplicatas Descontadas � Passivo Circulante Despesas Exerc�cio Seguinte

    100. � um processo comparativo, expresso em percentagem, que se aplica ao se relacionar uma conta ou grupo de contas com um valor afim ou relacion�vel, identificado no mesmo demonstrativo.

    101. An�lise Vertical No DRE: Valor de cada conta x 100 ROL Nas contas do Ativo: Valor de cada conta Total Ativo Nas contas do Passivo: Valor de cada conta Total Passivo

    102. An�lise Horizontal Mostra a evolu��o de uma conta em rela��o a um per�odo anterior; Valor da conta 2010 / 2009 x 100 ou 2010/2009 -1 x 100 Quanto cresceu nominalmente de um ano para o outro;

    104. INDICADORES Os indicadores (ou �ndices ou quocientes) significam o resultado obtido da divis�o de duas grandezas. Por exemplo, se a empresa tiver R$ 1.500,00 para receber e R$ 1.000,00 para pagar , obteremos um �ndice de R$ 1,50. Contas a Receber R$ 1.500,00 = 1,50 Contas a Pagar R$ 1.000,00

    105. INDICADORES Os indicadores s�o conhecidos tamb�m como �ndices; �ndice � a rela��o entre contas ou grupo de contas das Demonstra��es Financeiras, que visa evidenciar determinado aspecto da situa��o econ�mica ou financeira de uma empresa;

    106. Indicadores (Coeficientes) de Liquidez

    107. CAPITAL CIRCULANTE L�QUIDO

    108. Liquidez Geral: AC +RLP PC + PNC Para cada 1,00 de d�vidas no curto e longo prazo quantos R$ tem para receber no curto e longo prazo; Ser� influenciado pelo n�vel de estoques de mat�ria-prima, mercadorias para revenda, produtos em elabora��o e produtos prontos.

    109. Analisando o Balan�o Liquidez Seca: AC (-)Estoques Passivo Circulante Mas o que � Liquidez? � a capacidade de saldar os compromissos em dia

    110. Ciclo Operacional O ciclo operacional pode ser definido como as fases operacionais existentes no interior da empresa, que v�o desde a aquisi��o de materiais para a produ��o at� o recebimento das vendas efetuadas. Alguns indicadores de ciclo operacional: Prazo M�dio de Clientes; Fornecedores; Giro dos Estoques.

    111. Clientes (Vendas a Prazo-Receita Operacional Bruta) Demonstra quanto tempo em m�dia recebemos das vendas a prazo. Apura��o Mensal: Clientes / Vendas a Prazo x 30

    112. Fornecedores Compra a Prazo

    113. Estoques CPV Quantos dias em m�dia demora para renovar todos os estoques. O resultado dividido por 360 fornecer� quantos vezes giro o estoque no ano.

    114. Endividamento Geral: PC + PNC Passivo Total PC = Passivo circulante PNC= Passivo N�o Circulante Passivo Total= Passivo Circulante+ Passivo N�o Circulante + Patrim�nio L�quido

    115. Passivo Circulante Passivo Total Demonstra quanto % do Endividamento da Empresa � de Curto Prazo O ideal sempre � investir com recursos de longo prazo.

    116. Passivo N�o Circulante Passivo Total Demonstra quanto % do Endividamento � de Longo Prazo; As origens devem ser avaliadas pelo prazo e taxas de financiamento

    117. Investimentos+Imobilizado+Intang�vel Patrim�nio L�quido Revela o n�vel de imobiliza��o realizada com recursos pr�prios

    118. Capitais de Terceiros * Patrim�nio L�quido Para cada R$ 1,00 de capital pr�prio, quanto est� usando de terceiros. * Passivo Circulante + N�o Circulante

    119. A rentabilidade refere-se ao retorno do capital investido pelos s�cios, enquanto que a Lucratividade � o retorno sobre as vendas realizadas. Rentabilidade: Quanto mais r�pido voltar o dinheiro do investidor, melhor.

    120. Vale a pena comprar a��es? Poupan�a? CDB ou Fundo de A��es? Ou quem sabe investir em uma empresa? Custo de Oportunidade

    121. RETORNO DO INVESTIMENTO Lucro L�quido Patrim�nio L�quido � gerado pela produtividade e efici�ncia de todos os setores de uma empresa, com vis�o de gest�o e de ganhar dinheiro para remunerar o acionista.

    122. Cria��o de valor para o acionista � sempre ter um retorno superior ao custo de capital que est� financiando a empresa. � bom lembrar sempre que nosso objetivo e gerar lucros para reinvestir e pagar os acionista.

    123. � a taxa de retorno sobre o Patrim�nio L�quido; Conhecido tamb�m como ROE; Demonstra o retorno do capital investido pelos s�cios; Quando mais r�pido voltar, mais atratividade o neg�cio dar� ao investidor;

    124. Para tudo que se pensar em gastar ou investir, dever� haver avalia��es para ver como fica a CRIA��O DE VALOR PARA O ACIONISTA; Mas o que � cria��o de valor para o Acionista?

    125. EVA Indicador que demonstra se a empresa est� criando valor ou destruindo valor; Nada mais � que descontar do Resultado do Exerc�cio o custo de oportunidade dos s�cios; Bastante utilizado para venda de empresas quando analisado com outros indicadores;

    126. Exemplo Simplificado da Aplica��o do EVA Patrim�nio L�quido da Empresa em 1-31.12.2009 R$ 39.710,00 2- Custo de Oportunidade 12% 3- ( 1 x 2) = R$ 4.765,20

    127. Exemplo Simplificado da Aplica��o do EVA Lucro L�quido da Empresa em 31.12.2010: R$ 15.152,00 ( - ) Custo de Oportunidade R$ 4.765,20 EVA POSITIVO DA EMPRESA - R$ 10.386,80 Neste caso, a empresa Cria Valor ao Acionista

    128. Lucro L�quido / Receita L�quida x 100 Demonstra o retorno das vendas realizadas. Para cada R$ 100,00 de Receita L�quida quanto sobra de Lucro L�quido

    129. EBITDA � LAJIDA Indicador que demonstra a gera��o de caixa das atividades principais da empresa; Precisa ser analisado com outros indicadores; Tamb�m conhecido como Lucro Operacional Ajustado;

    130. Elimina do c�lculo aquilo que n�o � da atividade fim da empresa; Eliminando do c�lculo contas que n�o tem sa�da de recursos do caixa da empresa: Deprecia��o e Amortiza��o Conforme Assaf, � uma medida financeira globalizada;

    131. O Ebitda e os demais indicadores devem ser analisadas de forma conjunta. Para uma boa an�lise � necess�rio que a Contabilidade tenha sido escriturada sempre com os mesmos crit�rios.

    132. EBITDA � LAJIDA Como apurar o valor do EBITDA? Valor em R$ do EBITDA Receita Operacional L�quida � ROL x 100 Demonstra quanto % representa sobre a ROL.

    133. Necessidade de Capital de Giro (NIG ou IOG) Representa os valores investidos em ativos operacionais, especialmente em estoques e cr�ditos com Clientes, cujo valor possa ser obtido atrav�s da diferen�a entre o Ativo Circulante Operacional(ACO) e o Passivo Circulante Operacional (PCO).

    134. A mensura��o da necessidade de capital de giro � demonstrada pela seguinte f�rmula: F�rmula: Ativo Circulante Operacional(ACO) ( - ) Passivo Circulante Operacional(PCO) Necessidade de Capital de Giro (NIG ou IOG)

    135. Saldo em Tesouraria As empresas que operam com saldo em tesouraria crescentemente negativo apresentar�o uma estrutura financeira inadequada; Identifica-se o grau de utiliza��o de recursos de terceiros de curto prazo para financiar as necessidades l�quidas de capital de giro da empresa.

    136. Saldo em Tesouraria Se o saldo for positivo, a empresa possui folga financeira, possui recursos financeiros aplicados em curto prazo Se o saldo for negativo, significa que recursos de curto prazo est�o financiando a atividades operacionais da empresa e apresenta dificuldades financeiras.

    137. Saldo em Tesouraria F�rmula de c�lculo: ST = ACF ( - ) PCF ACF= Ativo Circulante Financeiro PCF= Passivo Circulante Financeiro

    138. Efeito Tesoura O efeito tesoura � um indicador que evidencia o descontrole no crescimento das fontes onerosas de recursos de curto prazo. O efeito tesoura revela a fragiliza��o das condi��es de solv�ncia da empresa.

    139. Efeito Tesoura Se o saldo em tesouraria se mostrar crescentemente negativo, evidencia que a empresa caminha para a insolv�ncia, se isso acontecer a longo prazo. � consequ�ncia do saldo em Tesouraria cada vez mais negativo, variando em propor��o superior � necessidade de capital de giro.

    140. INDICADORES DE AN�LISE DE A��ES Lucro por A��o ( LPA): Lucro L�quido / N�mero de a��es � o resultado l�quido que competiria a cada a��o emitida na hip�tese de ser integralmente distribu�do.

    141. INDICADORES DE AN�LISE DE A��ES �ndice Pre�o / Lucro (P/L) Valor da Cota��o da A��o / Lucro por A��o (LPA) Teoricamente, o P/L indica o n�mero de anos (exerc�cios) que um investidor tardaria em recuperar o capital aplicado na a��o.

    142. INDICADORES DE AN�LISE DE A��ES Valor Patrimonial da A��o � VPA Patrim�nio L�quido / N�mero de a��es A rela��o entre o Patrim�nio L�quido e n�mero de a��es do Capital Realizado, e mostra a representatividade de uma a��o perante o Patrim�nio L�quido da empresa

    143. Site de Consulta www.fundamentus.com.br P�gina das empresas de Capital Aberto, link rela��o com Investidores www.cvm.gov.br

    144. Analisando o Balan�o e outros Relat�rios Outros Indicadores: - �rea de Pessoal - Vendas (Pontualidade da entrega) - Produtividade da F�brica - Satisfa��o do cliente - Qualidade - Redu��o de Custos

    145. Demais Indicadores De acordo com a necessidade dos usu�rios outros indicadores poder�o ser avaliados como: - Alavancagem Financeira; - Indicadores de Cobertura das Exigibilidades e dos Juros; - Indicadores de an�lise de A��es.

    146. Giro de Ativo N�vel de Duplicatas Descontadas Giro do Imobilizado Depend�ncia Financeira de Bancos

    147. Serve para resumir os valores calculados de cada indicador e explicar o desempenho econ�mico-financeiro da organiza��o como um todo. Deve ser curto e objetivo. No final apresentar� recomenda��es de melhorias.

    148. Relat�rio de An�lise Coment�rios breves sobre a relev�ncia das contas pela an�lise vertical e suas evolu��es Coment�rios e an�lises sobre a evolu��o das contas pela an�lise Horizontal An�lise dos Indicadores Recomenda��es Finais

    149. �O conhecimento e a informa��o s�o os recursos estrat�gicos para o desenvolvimento de qualquer pa�s.� Peter Drucker.

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