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Por que das 500 maiores empresas no Ranking da Revista Exame de 1973, somente 50 empresas ainda figuram nesse ranking? Quais as causas? Inovaram seus produtos? . 2. Por que conhecer alguns conceitos b
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2. Por que das 500 maiores empresas no Ranking da Revista Exame de 1973, somente 50 empresas ainda figuram nesse ranking?
Quais as causas?
Inovaram seus produtos?
3. Por que conhecer alguns conceitos básicos da contabilidade?
Existe administração sem uma boa contabilidade?
E a importância da Contabilidade na Gestão?
4. A contabilidade faz parte do nosso dia a dia;
Através das finanças pessoais, aplicamos os conceitos básicos de contabilidade;
Quando administramos nossos salários, pagamos as contas ou quando investimos;
5. Exemplo da Mariana da Silva;
Divide suas despesas com o namorado;
Com a separação, surgiram as dificuldades para sustentar a família.
6. Com uma receita variável de salários começou a ter dificuldades financeiras;
Com a ajuda de um Consultor Financeiro começou analisar sua situação;
7. Foi elaborada uma planilha com seus bens + direitos – Dívidas
Bens + Direitos – Obrigações = Patrimônio
Naquele momento estava com
Prejuízo
8. O que foi realizado pelo Consultor?
Um levantamento dos bens, direitos e obrigações.
E nas empresas, é diferente?
9.
A Contabilidade é a linguagem mundial do mundo dos negócios!
A Contabilidade, mensura, informa e auxilia na tomada de decisão.
10. Warren Buffet (O Tao de Warren Buffet), descreve as muitas maneiras de saber o que está acontecendo numa empresa, mas tudo se reporta à linguagem da Contabilidade.
11. A Contabilidade:
Possui vocabulário próprio e específico para registrar as informações contábeis;
Usa convenções próprias.
12. A Contabilidade ajuda a mensurar e avaliar os resultados;
Demonstra a capacidade de pagar dívidas e apurar a Lucratividade e o Retorno do Investimento;
É matéria-prima da Gestão;
13. Atualmente se constitui no melhor Sistema de Informações de uma empresa;
A informação correta auxilia na gestão e auxilia no planejamento de longo prazo;
Não existe gestão sem uma boa Contabilidade;
14. Através das informações do passado consegue-se fazer projeções e análises;
15. Toda a escrituração Contábil é realizada de acordo com os Princípios de Contabilidade;
A partir de 2010, as empresas brasileiras deverão seguir as Normas Internacionais de Contabilidade;
16. Conceitos de Contabilidade É a ciência social que tem por objetivo medir, para poder informar, os aspectos quantitativos e qualitativos do patrimônio;
Suas informações são fundamentais na gestão.
17. A escrituração é realizada mediante um Plano de Contas;
Ordena as contas por tipo de Gasto;
Na gestão dos Custos pode-se abrir Centros de Custos separados;
18. Prover aos tomadores de decisão, informações úteis;
Informações – Planejamento e Controle;
19. Avalia a situação Financeira (Balanço) e Econômica (DRE);
Contabilidade Financeira ou Societária demonstra a saúde financeira;
20. Usuários das Informações Contábeis A coleta, registro e a sumarização da informação econômica visam fundamentar o processo decisório;
Cada usuário terá um tipo de necessidade para tomar decisão.
21. As informações contábeis para os vários tipos de usuários possuem duas finalidades:
CONTROLE;
PLANEJAMENTO.
22. Acionistas
Administradores
Bancos
Governo
Empregados
Acionista Minoritário
24. Acionistas
Têm interesse no retorno do capital investido e no futuro da organização.
Investem e buscam retorno.
25. ADMINISTRADORES
Através das ferramentas de gestão visam atingir o retorno dos capitais investidos e otimizar decisões futuras.
26. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Avaliar a capacidade de pagamento da empresa.
27. GOVERNO
Tributação e arrecadação de impostos;
Acompanhamento do crescimento da empresa;
28. Empregados
Capacidade de pagamento dos salários, perspectivas de crescimento da empresa e Participação nos resultados;
29. Acionista Minoritário
Fluxo regular de dividendos e valorização da empresa.
30. Contabilidade: Ambiente e Campo de Atuação Ambiente
Campo de atuação é muito amplo, podendo abranger PF e PJ;
PF - Finanças Pessoais;
Pessoas Jurídicas – Objetivo do Lucro.
31. A atuação segmentada da Contabilidade Gerencial, Financeira e da Contabilidade Fiscal > Informações utilizadas no mundo dos negócios;
32. Abrange as informações a serem fornecidas aos gestores da entidade;
Informações para o Planejamento;
Gera informações não contábeis;
33. Se utiliza das informações fiscais para qualificar informações.
Gera relatórios para
cada tipo de necessidade
de informação.
34. Refere-se a recursos financeiros, obrigações e atividades da entidade legal.
Sua informação é destinada a priori, ao público externo à entidade e orienta em como aplicar os recursos.
35. Objetiva fornecer informações a órgão tributante, como o Governo, através da Receita Federal do Brasil.
Serve para realizar o Planejamento Tributário.
36. Planejamento Tributário: utilizado para reduzir a carga tributária dentro da Lei e formar caixa para a empresa.
A Receita tributa a partir das informações dos contribuintes.
www.ibpt.com.br
37. Não reproduz com total fidelidade a realidade do Patrimônio da empresa;
Ausência de Auditoria
dificulta transparência.
38. Com a entrada em vigor da Lei 11.638/2007, a Contabilidade no Brasil deverá seguir as Normas Internacionais da Contabilidade – IFRS;
Criado no Brasil o CPC.
39.
Com a extinção da Correção Monetária de Balanço em 1995, os Balanços deixaram de reconhecer os efeitos inflacionários e informar com mais precisão o resultado das empresas;
40. O que é o Patrimônio?
O patrimônio do sócio é o mesmo da empresa?
Pode-se usar os bens da empresa pelo sócio?
41. Um projeto mal gerenciado afetará o crescimento do Patrimônio.
As alterações no PL decorrem dos Lucros ou Prejuízos.
42. Patrimônio é o complexo das relações jurídicas de uma pessoa apreciáveis economicamente (Clóvis Beviláqua);
É o objeto de estudo da Contabilidade;
43. Entende-se por ATIVO a aplicação de recursos da qual se espera a geração de benefícios econômicos no futuro.
São as aplicações da empresa.
44. Aumenta pelas vendas à vista ou a prazo, obtenção de recursos de terceiros ou pela venda de ativos.
Quanto mais rápido girar melhor.
45. São as aplicações realizadas pela empresa em BENS e DIREITOS;
O termo ativo, significa valores que estão sendo usados para aplicações nas atividades da empresa;
As contas são classificadas pelo ordem de liquidez;
46. A eficiência da empresa começa com o uso adequado de recursos em disponibilidades, clientes e estoques;
Quanto mais rápido girarmos os valores no ativo, melhor. Exemplo: Estoques
O Ativo é dividido nos grupos de Circulante e Não Circulante (Realizável a Longo Prazo, Investimento, Imobilizado e Intangível)
47. Entende-se por Passivo a origem de recursos financiados por terceiros, além das obrigações assumidas pela entidade que exigirão desembolso de recursos no futuro.
48. O passivo também é chamado de Capitais de Terceiros;
O nível de endividamento vai depender do tipo de ramo da empresa.
49. São lançados os valores que financiam a atividade da empresa;
São as dívidas de Curto Prazo e Longo Prazo;
As contas são classificadas no Passivo pela ordem de Solvência;
50. Todos os valores de dívidas devem ser analisados e monitorados os seus prazos de vencimentos no Fluxo de Caixa;
É melhor ser financiado por recursos de Terceiros ou com Recursos Próprios?
51. Assim como o Passivo, o Patrimônio Líquido (PL) também representa origem de recursos.
Aparece no lado direito do Balanço para fechar a equação patrimonial, não é Passivo.
52. É a diferença da equação Patrimonial entre ATIVO – PASSIVO;
É o objeto de estudo da contabilidade;
Conhecido também como Capital Próprio da empresa;
53. Aumenta seu valor pelos lucros gerados pela empresa,integralizações de recursos e abertura de capital;
Quanto maior for os resultados, melhores poderão ser os dividendos e CRIAREMOS VALOR AO ACIONISTA;
54. O resultado deriva do confronto das receitas com as despesas e, poderá surgir Lucro ou Prejuízo;
O Lucro é o objetivo maior
da empresa;
55. Ao gerar lucro, a organização está criando riqueza para o acionista;
Quando um empresa incorre em prejuízo, ocorre uma destruição da riqueza do acionista;
56. Corresponde à geração de recursos provenientes da venda de mercadorias, da prestação de serviços.
Resulta em aumento de
caixa ou nos contas a receber.
58. Nas operações da empresa ocorrerá as receitas normais da atividade da empresa, receitas financeiras, e receitas não operacionais;
O prazo concedido refletirá no ciclo de caixa da empresa.
59. Corresponde ao consumo de recursos decorrentes das mesmas atividades que deram origem às receitas;
São gastos necessários, normais e relacionados a atividade operacional da empresa.
60. As despesas afetarão o resultado de uma empresa;
No gestão dos custos mensais, através do Orçamento pode-se acompanhar o previsto x realizado de cada custo.
62. O regime de competência é adotado pela Contabilidade das empresas, de acordo com o artigo 177 e 187 da Lei 6.404/76.
As receitas independente do seu recebimento serão apropriadas no dia do fato gerador.
64. Os custos e despesas independem do seu pagamento, deverão ser reconhecidos pelo regime de competência, na medida em que incorrerem.
65. Pela confrontação das despesas e das receitas no mesmo período, determinaremos a apuração do resultado (Lucro ou Prejuízo);
66. As receitas e despesas são lançadas pelos seus recebimentos e pagamentos.
Para fins fiscais no Lucro Presumido e no simples, a Receita aceita o regime de caixa.
67. Balanço Patrimonial
Demonstrativo de Resultado
Demonstrações de Mutações Líquido
Demonstração do Valor Adicionado
Demonstração do Fluxo de Caixa
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Demonstrações Contábeis Obrigatórias
68. Acompanham as Demonstrações Financeiras, as notas explicativas e Relatório de Diretoria e Parecer dos Auditores Independentes.
A Demonstração do Fluxo de Caixa não é obrigatória para Companhias Fechadas com PL inferior a R$ 2.000.000,00.
69. Demonstra a situação financeira num dado momento
É a análise Financeira das origens x aplicações
Composto dos Grupos do Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido
Palavra de origem grega:
Bi = dois
Lancis = pratos de uma
balança
70. É a demonstração que apresenta todos os bens e direitos da empresa, assim como as obrigações em determinada data.
É a fotografia da empresa num determinado momento.
71. Grupos Componentes do Ativo:
Ativo Circulante
Não Circulante:
Realizável a Longo Prazo
Investimentos, Imobilizado e Intangível
72. Ativo Circulante
Contas que compõem: Caixa, Bancos, Estoques, Clientes;
Grupo Conhecido como Capital de Giro da Empresa;
73. Ativo Imobilizado
Grupo conhecido como o capital fixo da empresa;
Sua utilização deve ser usada através de recursos de longo prazo;
Afeta a situação financeira da empresa quando é usado recursos do capital de giro.
75. A grande novidade no Grupo do Ativo Permanente com a Lei 11.638/2007 é a criação do Grupo dos Intangíveis. Exemplos: Marca
77. PASSIVO – ORIGENS Grupo também chamado de Exigibilidades, dívidas de curto prazo;
É dividido em Dívidas de Curto (Circulante) e Longo Prazo (Não Circulante -Exigível Longo Prazo)
Exemplos de Contas: Fornecedores, Impostos, Salários a Pagar.
78. São obrigações da empresa, contraídas junto a outras pessoas físicas ou jurídicas;
São os origens que financiam a empresa;
Os prazos de pagamento influenciarão o ciclo financeiro da empresa.
79. O passivo circulante é esperado sua liquidação dentro dos 12 meses seguintes à data final do Balanço;
Não Circulante: o vencimento é acima de 12 meses.
83. ESTRUTURA PATRIMONIAL – GERENCIAL – ATIVO Capital de Giro (Caixa, Bancos, Estoques e Clientes);
Realizável a Longo Prazo;
Capital Fixo:
- Participações em Outras Empresas;
- Imobilizados (Tangíveis e Intangíveis).
84. Recursos de Terceiros
- Exigibilidades de Curto Prazo
- Exigibilidades de Longo Prazo
Recursos Próprios
- Capital, Reservas e Lucros
ESTRUTURA PATRIMONIAL – GERENCIAL – PASSIVO E PL
85. A demonstração de Resultado do Exercício é uma forma estruturada de se evidenciar a composição do resultado econômico da entidade.
86. A demonstração do Resultado do Exercício é uma demonstração dos aumentos e reduções causados no Patrimônio Líquido pelas operações da empresa.
Todas as receitas e despesas se acham compreendidas na Demonstração do Resultado, segundo uma forma de apresentação que as ordena de acordo com a sua natureza; fornecendo informações significativas sobre a empresa.
87. O DRE é pois, um resumo do movimento de certas entradas e saídas no balanço, entre duas datas. Por isso, há autores clássicos americanos que chamam a Demonstração do Resultado de Fluxo (movimento) de Renda.
88. A Demonstração de Resultado retrata apenas o fluxo econômico e não o FLUXO MONETÁRIO (fluxo de dinheiro);
Para o DRE, não importa se uma receita ou despesa tem reflexos em dinheiro, basta apenas que afete o PATRIMÔNIO LÍQUIDO.
89.
Receitas Operacional Bruta
( - ) Deduções( Impostos s/Vendas e Devoluções )
= Receita Operacional Líquida - ROL
( - ) CPV , CMV e CSP
Lucro Bruto
( - ) Despesas Operacionais
(Vendas, Administrativas, e Tributárias
Outras Despesas Operacionais / Equivalência Patrimonial
( = ) Resultado Antes das Despesas Financeiras
( - ) Despesas Financeiras Líquidas ( Despesas-Receitas)
( = ) Resultado Antes dos Tributos
( - ) Provisão para o IR e CS
( =) Lucro Líquido do Exercício
90. Apuração do Resultado
Receitas ( - ) Custo ( - ) Despesas Operacionais = Lucro ou Prejuízo
O Lucro permite reinvestir na empresa e remunerar o capital do Acionista
Conceito do Momento: Criação de Valor para o Acionista
91. DOAR Demonstra as variações ocorridas nas nos itens Não Circulantes do Balanço, ou seja no Exigível a Longo Prazo, PL, Ativo Permanente e Realizável a Longo Prazo que afetarão o Capital Circulante Líquido.
Evidencia a variação do Capital Circulante Líquido.
92. Demonstração do Fluxo de Caixa A Lei 11.638/2007 tornou obrigatória a evidenciação da Demonstração dos Fluxos de Caixa.
Mostra as origens e aplicações de caixa, que é a base para avaliação da situação financeira da empresa e sua capacidade de pagamento das obrigações.
94. Análise das Demonstrações Financeiras A análise financeira de balanços, propicia as avaliações do patrimônio da empresa e das decisões tomadas, tanto em relação ao passado, retratado nas demonstrações financeiras, como em relação ao futuro, espelhado no orçamento financeiro.
95. A análise de Balanços objetiva extrair informações das Demonstrações Financeiras para a tomada de decisão.
Deverá ser analisado o enfoque econômico do DRE e o Financeiro/Patrimonial do Balanço.
96. Visão Histórica No final do século XIX, banqueiros americanos passaram a solicitar balanços das empresas tomadoras de empréstimos;
Em 9 de fevereiro de 1895, o Conselho Executivo da Associação de Bancos de Nova York recomendou a seus membros que solicitassem balanços aos tomadores de empréstimos.
97. Processo de análise Extração dos índices das demonstrações contábeis;
Comparação dos índices calculados com o padrão;
Ponderação das informações;
Elaboração dos diagnósticos;
Tomada da decisão.
98. Metodologia da Análise
Análise vertical e horizontal;
Análise através de índices econômico-financeiros;
Análise das necessidades de capital de giro;
Análise de rentabilidade - ROE
99. Reclassificações no Balanço Para uma boa análise de balanços é recomendável as seguintes reclassificações:
Duplicatas Descontadas – Passivo Circulante
Despesas Exercício Seguinte
100. É um processo comparativo, expresso em percentagem, que se aplica ao se relacionar uma conta ou grupo de contas com um valor afim ou relacionável, identificado no mesmo demonstrativo.
101. Análise Vertical No DRE: Valor de cada conta x 100
ROL
Nas contas do Ativo:
Valor de cada conta
Total Ativo
Nas contas do Passivo:
Valor de cada conta
Total Passivo
102. Análise Horizontal Mostra a evolução de uma conta em relação a um período anterior;
Valor da conta 2010 / 2009 x 100 ou
2010/2009 -1 x 100
Quanto cresceu nominalmente de um ano para o outro;
104. INDICADORES
Os indicadores (ou índices ou quocientes) significam o resultado obtido da divisão de duas grandezas.
Por exemplo, se a empresa tiver R$ 1.500,00
para receber e R$ 1.000,00 para pagar , obteremos um índice de R$ 1,50.
Contas a Receber R$ 1.500,00 = 1,50
Contas a Pagar R$ 1.000,00
105. INDICADORES Os indicadores são conhecidos também como índices;
Índice é a relação entre contas ou grupo de contas das Demonstrações Financeiras, que visa evidenciar determinado aspecto da situação econômica ou financeira de uma empresa;
106. Indicadores (Coeficientes) de Liquidez
107. CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO
108. Liquidez Geral: AC +RLP
PC + PNC
Para cada 1,00 de dívidas no curto e longo prazo quantos R$ tem para receber no curto e longo prazo;
Será influenciado pelo nível de estoques de matéria-prima, mercadorias para revenda, produtos em elaboração e produtos prontos.
109. Analisando o Balanço Liquidez Seca:
AC (-)Estoques
Passivo Circulante
Mas o que é Liquidez?
É a capacidade de saldar os compromissos em dia
110. Ciclo Operacional O ciclo operacional pode ser definido como as fases operacionais existentes no interior da empresa, que vão desde a aquisição de materiais para a produção até o recebimento das vendas efetuadas.
Alguns indicadores de ciclo operacional:
Prazo Médio de Clientes;
Fornecedores;
Giro dos Estoques.
111. Clientes
(Vendas a Prazo-Receita Operacional Bruta)
Demonstra quanto tempo em média recebemos das vendas a prazo.
Apuração Mensal: Clientes / Vendas a Prazo x 30
112. Fornecedores
Compra a Prazo
113. Estoques
CPV
Quantos dias em média demora para renovar todos os estoques.
O resultado dividido por 360 fornecerá quantos vezes giro o estoque no ano.
114. Endividamento Geral:
PC + PNC
Passivo Total
PC = Passivo circulante
PNC= Passivo Não Circulante
Passivo Total= Passivo Circulante+ Passivo Não Circulante + Patrimônio Líquido
115. Passivo Circulante
Passivo Total
Demonstra quanto % do Endividamento da Empresa é de Curto Prazo
O ideal sempre é investir com recursos de longo prazo.
116. Passivo Não Circulante
Passivo Total
Demonstra quanto % do Endividamento é de Longo Prazo;
As origens devem ser avaliadas pelo prazo e taxas de financiamento
117. Investimentos+Imobilizado+Intangível
Patrimônio Líquido
Revela o nível de imobilização realizada com recursos próprios
118. Capitais de Terceiros *
Patrimônio Líquido
Para cada R$ 1,00 de capital próprio, quanto está usando de terceiros.
* Passivo Circulante + Não Circulante
119. A rentabilidade refere-se ao retorno do capital investido pelos sócios, enquanto que a Lucratividade é o retorno sobre as vendas realizadas.
Rentabilidade: Quanto mais rápido voltar o dinheiro do investidor, melhor.
120. Vale a pena comprar ações?
Poupança?
CDB ou Fundo de Ações?
Ou quem sabe investir em uma empresa?
Custo de Oportunidade
121. RETORNO DO INVESTIMENTO
Lucro Líquido
Patrimônio Líquido
É gerado pela produtividade e eficiência de todos os setores de uma empresa, com visão de gestão e de ganhar dinheiro para remunerar o acionista.
122. Criação de valor para o acionista é sempre ter um retorno superior ao custo de capital que está financiando a empresa.
É bom lembrar sempre que nosso objetivo e gerar lucros para reinvestir e pagar os acionista.
123.
É a taxa de retorno sobre o Patrimônio Líquido;
Conhecido também como ROE;
Demonstra o retorno do capital investido pelos sócios;
Quando mais rápido voltar, mais atratividade o negócio dará ao investidor;
124. Para tudo que se pensar em gastar ou investir, deverá haver avaliações para ver como fica a CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA;
Mas o que é criação de valor
para o Acionista?
125. EVA Indicador que demonstra se a empresa está criando valor ou destruindo valor;
Nada mais é que descontar do Resultado do Exercício o custo de oportunidade dos sócios;
Bastante utilizado para venda de empresas quando analisado com outros indicadores;
126. Exemplo Simplificadoda Aplicação do EVA
Patrimônio Líquido da Empresa em
1-31.12.2009 R$ 39.710,00
2- Custo de Oportunidade 12%
3- ( 1 x 2) = R$ 4.765,20
127. Exemplo Simplificado da Aplicação do EVA Lucro Líquido da Empresa em 31.12.2010:
R$ 15.152,00
( - ) Custo de Oportunidade R$ 4.765,20
EVA POSITIVO DA EMPRESA - R$ 10.386,80
Neste caso, a empresa Cria Valor ao Acionista
128. Lucro Líquido / Receita Líquida x 100
Demonstra o retorno das vendas realizadas.
Para cada R$ 100,00 de Receita Líquida quanto sobra de Lucro Líquido
129. EBITDA – LAJIDA Indicador que demonstra a geração de caixa das atividades principais da empresa;
Precisa ser analisado com outros indicadores;
Também conhecido como Lucro Operacional Ajustado;
130. Elimina do cálculo aquilo que não é da atividade fim da empresa;
Eliminando do cálculo contas que não tem saída de recursos do caixa da empresa: Depreciação e Amortização
Conforme Assaf, é uma medida financeira globalizada;
131.
O Ebitda e os demais indicadores devem ser analisadas de forma conjunta.
Para uma boa análise é necessário que a Contabilidade tenha sido escriturada sempre com os mesmos critérios.
132. EBITDA – LAJIDA
Como apurar o valor do EBITDA?
Valor em R$ do EBITDA
Receita Operacional Líquida – ROL x 100
Demonstra quanto % representa sobre a ROL.
133. Necessidade de Capital de Giro (NIG ou IOG) Representa os valores investidos em ativos operacionais, especialmente em estoques e créditos com Clientes, cujo valor possa ser obtido através da diferença entre o Ativo Circulante Operacional(ACO) e o Passivo Circulante Operacional (PCO).
134. A mensuração da necessidade de capital de giro é demonstrada pela seguinte fórmula:
Fórmula:
Ativo Circulante Operacional(ACO)
( - ) Passivo Circulante Operacional(PCO)
Necessidade de Capital de Giro (NIG ou IOG)
135. Saldo em Tesouraria
As empresas que operam com saldo em tesouraria crescentemente negativo apresentarão uma estrutura financeira inadequada;
Identifica-se o grau de utilização de recursos de terceiros de curto prazo para financiar as necessidades líquidas de capital de giro da empresa.
136. Saldo em Tesouraria Se o saldo for positivo, a empresa possui folga financeira, possui recursos financeiros aplicados em curto prazo
Se o saldo for negativo, significa que recursos de curto prazo estão financiando a atividades operacionais da empresa e apresenta dificuldades financeiras.
137. Saldo em Tesouraria
Fórmula de cálculo:
ST = ACF ( - ) PCF
ACF= Ativo Circulante Financeiro
PCF= Passivo Circulante Financeiro
138. Efeito Tesoura O efeito tesoura é um indicador que evidencia o descontrole no crescimento das fontes onerosas de recursos de curto prazo.
O efeito tesoura revela a fragilização das condições de solvência da empresa.
139. Efeito Tesoura Se o saldo em tesouraria se mostrar crescentemente negativo, evidencia que a empresa caminha para a insolvência, se isso acontecer a longo prazo.
É consequência do saldo em Tesouraria cada vez mais negativo, variando em proporção superior à necessidade de capital de giro.
140. INDICADORES DE ANÁLISE DE AÇÕES Lucro por Ação ( LPA):
Lucro Líquido / Número de ações
É o resultado líquido que competiria a cada ação emitida na hipótese de ser integralmente distribuído.
141. INDICADORES DE ANÁLISE DE AÇÕES Índice Preço / Lucro (P/L)
Valor da Cotação da Ação / Lucro por Ação (LPA)
Teoricamente, o P/L indica o número de anos (exercícios) que um investidor tardaria em recuperar o capital aplicado na ação.
142. INDICADORES DE ANÁLISE DE AÇÕES Valor Patrimonial da Ação – VPA
Patrimônio Líquido / Número de ações
A relação entre o Patrimônio Líquido e número de ações do Capital Realizado, e mostra a representatividade de uma ação perante o Patrimônio Líquido da empresa
143. Site de Consulta www.fundamentus.com.br
Página das empresas de Capital Aberto, link relação com Investidores
www.cvm.gov.br
144. Analisando o Balanço e outros Relatórios Outros Indicadores:
- Área de Pessoal
- Vendas (Pontualidade da entrega)
- Produtividade da Fábrica
- Satisfação do cliente
- Qualidade
- Redução de Custos
145. Demais Indicadores De acordo com a necessidade dos usuários outros indicadores poderão ser avaliados como:
- Alavancagem Financeira;
- Indicadores de Cobertura das Exigibilidades e dos Juros;
- Indicadores de análise de Ações.
146.
Giro de Ativo
Nível de Duplicatas Descontadas
Giro do Imobilizado
Dependência Financeira de Bancos
147. Serve para resumir os valores calculados de cada indicador e explicar o desempenho econômico-financeiro da organização como um todo.
Deve ser curto e objetivo. No final apresentará recomendações de melhorias.
148. Relatório de Análise Comentários breves sobre a relevância das contas pela análise vertical e suas evoluções
Comentários e análises sobre a evolução das contas pela análise Horizontal
Análise dos Indicadores
Recomendações Finais
149. “O conhecimento e a informação são os recursos estratégicos para o desenvolvimento de qualquer país.”
Peter Drucker.