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CONHECENDO E COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS II:

CONHECENDO E COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS II: ENCONTRO DE FORMAÇÃO COM ESPECIALISTAS EM EDUCAÇÃO BÁSICA. Conselho de classe Texto da Ângela Imaculada Loureiro de Freitas Dalben Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende.

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CONHECENDO E COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS II:

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Presentation Transcript


  1. CONHECENDO E COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS II: ENCONTRO DE FORMAÇÃO COM ESPECIALISTAS EM EDUCAÇÃO BÁSICA Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFOP

  2. Conselho de classe • Texto da Ângela Imaculada Loureiro de Freitas Dalben • Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFOP

  3. O tema avaliação da aprendizagem pode ser discutida em diferentes perspectivas. Neste minicurso vamos situar o Conselho de Classe como instância coletiva de avaliação do aluno, capaz de auxiliar o professor no encaminhamento do trabalho docente e de mobilizar o Projeto Político-Pedagógico da escola. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFOP

  4. Os Conselhos de Classe possuem algumas características básicas que o fazem diferente de outros órgãos colegiados da escola: • Em primeiro lugar, o aluno e o seu processo educativo são os centros privilegiados da discussão; • Em segundo lugar, o trabalho pedagógico desenvolvido pelo professor ou pelos professores passa a ser também um centro de reflexão e análise em função dos objetivos levantados, das atividades propostas e dos produtos encontrados. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  5. IMPORTÂNCIA DO CONSELHO DE CLASSE • É a chance que ela introduz na organização da escola de criar essa rede concreta de relações, capaz de evidenciar os rumos do projeto pedagógico em ação. • Nas reuniões, os professores têm a chance de interagir com as perspectivas de ensino dos demais colegas e debater propostas diferentes de trabalho. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  6. IMPORTÂNCIA DO CONSELHO DE CLASSE • Como os docentes estão em espaços diferentes de atuação, essa rede acontece a partir dos vínculos que alguns docentes estabelecem entre si. 4. Nos anos finais do ensino fundamental, esses vínculos são ainda mais importantes, porque os professores costumam trabalhar apenas com conteúdos específicos das áreas disciplinares e, por vezes, perdem de vista a dimensão global do desenvolvimento dos sujeitos. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  7. CONTANDO A EXPERIÊNCIA E.E. JOVANIRA MIRANDA • A Escola Estadual Jovanira Miranda prevê no seu calendário anual reuniões bimestrais de Conselho de Classe. Observamos os seguintes diálogos entre professores e coordenadores em duas salas de reunião. • Sala 1 • Uma professora fala: _ O Marcos, a Antônia, o Thiago e o Luiz conseguiram tirar a média, mas o Ricardo, a Aninha e a Marisa não deram conta. • Outra continua: _ Ah, pra ficar mais fácil, anota aí: os números 2, 5, 7, 23, 24 e 17 ficaram sem média, os demais conseguiram. Mas estou avisando: estão na "linha de marcação". • A coordenadora anota rápido e pergunta: _ O que faremos com estes grupos? • A professora: _ Temos que chamar os pais com urgência. Só assim esses meninos tomam jeito. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  8. EXPERIÊNCIA 5 • Uma professora: _ Eu desenvolvi o projeto "Brincadeiras do tempo da vovó" e pude observar coisas muito interessantes nos alunos. Alguns deles se saíram muito bem nas atividades do projeto, escreveram textos, apresentaram seus trabalhos de maneira espontânea para os colegas usando uma linguagem verbal fluente, usaram uma porção de recursos, mas vou dizer uma coisa: não se saíram bem na prova de Linguagem. E o pior: saíram-se muito mal no estudo do texto. Estou com o maior problema porque não gostaria de dar notas baixas a esses alunos. • Outra professora: _ Esse problema é sério mesmo, porque está acontecendo comigo também. Nos projetos os alunos se saem muito bem, gostam, se interessam, são criativos e tudo corre maravilhosamente bem, mas... na hora das provas, é um arraso. Penso que precisamos rever isso. As notas das provas estão aqui comigo, mas será que vale a pena ficar presa nelas? • A coordenadora: _ Vamos discutir e ver o que precisamos fazer para resolver estes problemas... Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  9. Analisando o conselho de classe da E.E.Jovanira Miranda • Verifica-se que cada professor/a apresenta uma forma de avaliar e isso significa que as práticas pedagógicas situam-se num campo de valores que alternam processos de revisão, reafirmação, transformação e consagração de objetivos, finalidades, processos e produtos. Isso significa, também, que explicitar este campo torna-se fundamental para que, também, o educador entenda os eixos direcionadores do seu trabalho e tenha consciência daqueles aspectos que o direcionam como profissional: suas representações, modos de se ver no mundo, angústias, anseios e desejos. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  10. Conselhos de classe • A reflexão sobre a experiência mobiliza, inquieta e traz a necessidade de estudo e revisão de conceitos e posturas. • Os Conselhos de Classe podem ser espaços privilegiados para essa prática reflexiva da ação pedagógica escolar, porque durante essas reuniões os professores terão oportunidade de expor os resultados dos planejamentos e projetos desenvolvidos, as dificuldades e os sucessos que tiveram no decorrer dos processos pedagógicos desenvolvidos em sala de aula. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  11. CONSELHOS DE CLASSE • Podem ser espaços de auto-formação porque centram-se na gestão democrática, permitindo que os participantes leiam a realidade sob diferentes perspectivas; • evidenciem aspectos; • incluam pontos não salientados; • organizem, sistematizem e articulem ações coletivamente. • Lembramos, no entanto, que tudo isso só será possível se a reunião for planejada para que aconteça com esse propósito. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  12. No contraponto ... • A avaliação faz parte de uma totalidade de um processo educativo. • Dependendo do olhar que se tenha sobre o educando, avalia-se de um jeito. • Se não se muda o olhar sobre o educando, não adianta mudar o processo de avaliação. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  13. É preciso mudar o olhar da avaliação... • Se os docentes têm uma concepção da escola centrada apenas no currículo com vistas cientificistas, não adianta mudar a avaliação por pontos que englobem outras dimensões da formação. Primeiro deve-se ir construindo no educador uma nova visão sobre alargar as concepções para além das clássicas concepções. • Podíamos começar pelo registro? Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  14. Alargar a compreensão do sujeito... • É necessário que as escolas avancem no alargamento de sua compreensão do sujeito, dos educandos e possam buscar instrumentos para reverter esses processos. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  15. Função da avaliação... Isso coloca a avaliação no lugar que a corresponde, que é central, mas central dentro de uma outra concepção do que seja a função da escola, a função da educação, a relação do conhecimento e a totalidade das dimensões da formação. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  16. O registro é um dos mecanismos formadores mais fecundos e diferentes, e não apenas um instrumento da avaliação. • O registrar não está na sua reflexão, no seu espelho. • O registro, muito mais do que um ato de reflexão, é um ato de ação. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  17. O registro como uma ação, que cada professor ou o coletivo de professores fazem, em que se obriga, como ação, a ter que sintetizar, registrar, ver o que deixou de lado, o que foi capaz de engolir, ter a capacidade de ver o que é central e o que é apenas acidental... Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  18. A concepção socrática da educação foi superada pela concepção platônica. • A concepção platônica diz que você não deve olhar só para o seu umbigo porque você não é apenas sujeito individual, você é um sujeito da pólis, onde você se tem que olhar na pólis, não em você mesmo. Porque você não é mais você mesmo. Teríamos avançado muito mais se olhássemos na pólis. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  19. A avaliação continua sendo julgadora e sentenciadora. • Eu prefiro que os professores tomem consciência de que na realidade a função da avaliação é essa, julgar e mandar para fora, do que essa coisa de libertar, salvar. Salvar de que? A avaliação tem que ser tratada como tal, porque ela é um dos instrumentos mais terríveis, e não adianta agora, querer salvá-la com adjetivos adocicados (emancipadora? Transformadora?) Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  20. O óbvio x obtuso • Na minha dissertação de mestrado, no doutorado (publicado em livro) mostro que é possível fazer outros tipos de avaliação, mas esses outros tipos propostos, nunca serão legítimos no modelo de escola que temos... Pode acontecer em outra sociedade, outra cultura, outra escola. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  21. Ainda por muito tempo, a função clássica da avaliação vai continuar • Diante das condutas violentas de disciplinar os alunos (alunos que são descritos na pesquisa de mestrado) a tendência da avaliação é ser mais dura, mais rígida. • As reuniões do Conselho são terríveis. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  22. Descrições do Conselho de classe: • Fala o Prof. Miguel Arroyo: • “Eu colocaria ao lado, uma reunião da inquisição. Se fosse para reproduzirmos um diálogo de um monge, seria muito parecido, e numa escola das mais avançadas. Isso me chamou muita atenção, eu nunca tinha visto de uma maneira tão detalhada como desvelado nesta dissertação”.(ver capítulo 4, dissertação de mestrado da professora Márcia Ambrósio) Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  23. Cena 04/01 – O ritual do conselho (ler trecho da dissertação de mestrado) Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  24. Fala o Prof. Miguel Arroyo: A grande interrogação é: quem são os educandos? que olhar temos sobre os alunos populares? A forma como os julgamos vai determinar a forma como os disciplinamos. Eu diria que há uma avaliação prévia à avaliação da escola, e o que está determinando a avaliação escolar é a avaliação prévia que se faz dos alunos populares, sobretudo. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  25. Se há algo que condiciona hoje a avaliação escolar é a pré-avaliação existente sobre os alunos. • E não é uma avaliação no campo cognitivo, é no campo moral. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  26. “No ritual do Conselho – o Conselho da Inquisição, na fala dos professores, descortina-se as descrições sobre os alunos: sem chance... ele é faltoso... tem problema de aprendizagem... tem problemas de relacionamento. Deus tenha piedade dele e de nós! É a velha e persistente percepção negativa da moralidade popular.” (Miguel Arroyo) Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  27. Com esse pré-julgamento, qualquer avaliação escolar já estava definida. • A igualdade ética nesse país ainda não existe. • A igualdade na escola, a igualdade em termos de cotas, até se poderá conseguir, mas a igualdade ética para o povo, isso nunca. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  28. Análise de contextos: ambiguidade... ... temos espaços sagrados, espaços intocáveis... e outra pluralidade de espaços que briga por esse espaço. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  29. Análise de contextos: ambiguidade... • Não restringir a analisar a avaliação apenas no espaço da escola. • Esta escola é tão rica na pluralidade de espaços que ela cria possibilidades, mesmo diante de poucos espaços disponíveis. Os alunos ocupavam a avenida, em frente à escola, (re-)criando espaços educativos. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  30. SOBRE SALA DE AULA... (CAP. 3) • Como é possível ser professor nessa bagunça, nessa indisciplina, nessas conversas? • Nas cenas descritas a impressão que fica é que a professora está falando no deserto. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  31. SOBRE SALA DE AULA... (CAP. 3) • Ou ela fecha a porta e vai embora ou ela se habitua a isso. Então, nesse espaço, é possível outra avaliação? Não, não é possível. E aí não é problema de concepção, é problema de espaço. É problema dos limites espaciais da própria sala e temporais com que o profissional da educação se depara. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  32. TEORIAS PEDAGÓGICAS • As teorias pedagógicas, as teorias da avaliação que existem tanto, na responsabilidade do professor, para mim, cai por terra (DIANTE DA REALIDADE DO PROFESSOR). Ele não tem liberdade de fazer outra coisa nas condições que ele trabalha (NOVA ORGANIZAÇÃO DE TEMPOS E ESPAÇOS/POLITICAS PUBLICAS/VALORIZAÇÃO DOCENTE) Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  33. DESAFIO DOCENTE • Diante da impossibilidade de ser um profissional minimamente profissional, que abre um pouco naquele ambiente que abriga trinta, quarenta jovens, e tendo que cumprir o cronograma, tendo que fazer tudo isso... /// ??? COMO VIVER ESTA DOCÊNCIA? Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  34. UTOPIA... • Então, todas as teorias, libertadora, socrática, mediadora, são músicas para ouvir e sonhar, os que estão fora da sala de aula, porque os professores que estão dentro não tem essas músicas fazendo dormir e sonhar. • É uma das avaliações mais duras da própria avaliação. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  35. Limites da ação • No meu trabalho mostro que a realidade ultrapassa a ficção, ultrapassa as teorias. O que é feito na sala de aula é o possível, e o impossível? • Nos espaços de uma sala de aula, com todos aqueles jovens sem compromisso, o registro refletem os limites da ação, não do pensamento. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  36. Enquanto os limites da ação pedagógica sejam esses, realmente propor outro tipo de avaliação é uma falta de respeito com os próprios professores. • A avaliação deve ser pensada junto com o peso da estrutura dos tempos, no trabalho e nos espaços escolares... Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  37. Dimensões humanas • É preciso prestar atenção na totalidade das dimensões do ser humano: • a dimensão cognitiva, • a dimensão ética, • a dimensão estética... Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  38. Resistências • “eu sou docente, mexo com o conhecimento, mexo com a mente”; • se tudo isso aos processos de renovação pedagógica não conseguem quebrar, os alunos estão quebrando • Isso é maravilhoso!!! Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  39. Os aluno dizem: • “professora, a senhora não quer aceitar, mas eu sou indisciplinado sim senhora”, • por outro lado afirmam: “professora, eu sou total, eu sou plural...” (capítulo 5). Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  40. Avaliar um conhecimento de matemática é fácil. • Avaliar se há aprendizagem em matemática já é mais complicado. • Avaliar se há ações de matemática já é muito mais complicado. • Avaliar a formação mental, ética e estética do ser humano, haja registro. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  41. Mudanças? • Quanto mais trocávamos um santo barroco por um santo moderno, ainda assim, continuavam santos. • E tínhamos que nos ajoelhar diante deles. Temos que quebrar santo barroco e santo moderno. Quebrar qualquer possibilidade de tentar encaixotar um ser humano, registros e julgamentos, percebe? Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  42. CUIDADO! • Para não cair na sacralização da avaliação. • Qualquer tentativa de acrescentar um adjetivo adocicado e utópico, não resolverá as grandes tensões da avaliação. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  43. E o que é lamentável é que o coletivo de profissionais que tanto avançaram afirmando-se como sujeitos de direitos, e que foram pichados como indisciplinados e violentos pela Secretaria e pelo Governo (...) • agora usam os mesmos discursos quando têm que julgar seus alunos. Indisciplinados, violentos, desrespeitosos... • ....essa é uma grande tensão... • Vamos ter essa tensão por longos anos. • E é urgente pesquisar sobre ela. Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  44. Mas... • Eu acredito!!! • E você? Senta-se à mesa comigo? Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  45. Abraços, • Márcia Ambrósio • marciaambrosio@oi.com.br • http//portfoliodeaprendizagem.blogspot.com.br Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

  46. Bibliografia • DALBEN, A. I. L. F. Conselhos de Classe e Avaliação _ Perspectivas na gestão pedagógica da escola. Campinas: Papirus, 2004. • RONCA, P. A. C. & TERZI, C. do A. A prova operatória _ contribuições da Psicologia do Desenvolvimento. 10. ed. São Paulo: Editora do Instituto Esplan, 1991. • VASCONCELOS, C. dos S. Avaliação escolar _ perversão dos direitos humanos. Revista de Educação, AEC, Brasília, 19,n.77, pp. 53-72. out/dez,1990. • REZENDE, Márcia Ambrosio Rodrigues. A relação /Registro no ciclo da juventude: limites e possibilidades na construção de uma prática educativa inovadora. [manuscrito] Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende-2003.318f. enc.(p.16,29,32,114). • Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/FAEC-87YPQC/1/tese_completa1.pdf> Dra. Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende - UFMG

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