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CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE. Cléber Contente da Silva. CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE.
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CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE Vamos dividir uma indústria de esmaltes em 07 etapas diferentes para melhor visualizá-la, sendo que as 06 primeiras refere-se a fábrica em si e a 07º, é o setor de pesquisa e desenvolvimento, que alimentará as demais, formando um processo contínuo Cléber Contente da Silva
7º ETAPA – Pesquisa e Desenvolvimento CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA – Recebimento de matérias primas 6º ETAPA – Envase dos esmaltes 2º ETAPA – Preparação de intermediários 5º ETAPA – Filtragem dos Esmaltes 3º ETAPA – Preparação de bases tixotrópicas 4º ETAPA – Coloração das Bases Tixotrópicas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA RECEBIMENTO DE MATÉRIAS PRIMAS Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA – Recebimento de matérias primas Objetivos Não permitir que quaisquer matérias primas entrem na empresa sem um controle de qualidade Verificar se as documentações referentes as matérias primas estão de acordo com a legislação Não permitir que as matérias primas sejam utilizadas antes de se realizar as análises necessárias Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA – Recebimento de matérias primas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA – Recebimento de matérias primas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA – Recebimento de matérias primas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA – Recebimento de matérias primas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA – Recebimento de matérias primas Documentações Envolvidas Laudo Técnico do fornecedor FISPQ ( Ficha de segurança de Produtos Químicos ) Ficha de Emergência Ficha de análise de matérias primas Especificações Técnicas – matérias primas Metodologia de análise das matérias primas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA – Recebimento de matérias primas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA – Recebimento de matérias primas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA – Recebimento de matérias primas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA – Recebimento de matérias primas Análises Realizadas Organolépticas Cor Odor Aspecto Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA – Recebimento de matérias primas Análises Realizadas Fisico-químicas Densidade pH Índice de Acidez Teor Alcoólico Solubilidade Fineza ( dispersão ) Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA – Recebimento de matérias primas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA – Recebimento de matérias primas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 1º ETAPA – Recebimento de matérias primas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 2º ETAPA PREPARAÇÃO DE INTERMEDIÁRIOS Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 2º ETAPA – Preparação de intermediários Objetivos Preparação de produtos intermediários para a fabricação um esmalte, tais como: vernizes nitrocelulósicos, soluções corantes, agentes antisedimentantes, etc. Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 2º ETAPA – Preparação de intermediários Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 2º ETAPA – Preparação de intermediários Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 2º ETAPA – Preparação de intermediários Documentações Envolvidas Ficha de Fabricação ou Ordem de Fabricação contendo: Código, nome e número do lote de todas as matérias primas que serão utilizadas; Quantidade das matérias primas a ser adicionada Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 2º ETAPA – Preparação de intermediários Documentações Envolvidas Procedimentos de fabricação, indicando, passo a passo, o que adicionar, onde adicionar, qual o tempo de agitação, tempo de início e final de cada processo e quem realizou a preparação Solicitação dos ingredientes utilizados, com indicação de quem pesou, número de lote das matérias primas e quantidade real pesada Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 2º ETAPA – Preparação de intermediários Documentações Envolvidas Especificações técnicas dos produtos intermediários Metodologia de análise de produtos intermediários Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 2º ETAPA – Preparação de intermediários Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 2º ETAPA – Preparação de intermediários Análises Realizadas Organolépticas Cor Odor Aspecto Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 2º ETAPA – Preparação de intermediários Análises Realizadas Fisico-químicas Viscosidade Fineza ( dispersão ) Brilho Aderência Secagem Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 2º ETAPA – Preparação de intermediários Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 2º ETAPA – Preparação de intermediários Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 2º ETAPA – Preparação de intermediários Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 3º ETAPA PREPARAÇÃO DE BASES TIXOTRÓPICAS Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 3º ETAPA – Preparação de bases tixotrópicas Objetivos Preparação de bases tixotrópicas para serem coloridas – são bases formadas de vernizes nitrocelulósicos com agentes antisedimentantes que tem como objetivo evitar que os pigmentos ( que conferem a cor ao esmalte ) sedimentem. Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 3º ETAPA – Preparação de bases tixotrópicas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 3º ETAPA – Preparação de bases tixotrópicas Documentações Envolvidas Ficha de Fabricação ou Ordem de Fabricação contendo: Código, nome e número do lote de todas as matérias primas que serão utilizadas; Quantidade das matérias primas a ser adicionada Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 3º ETAPA – Preparação de bases tixotrópicas Documentações Envolvidas Procedimentos de fabricação, indicando, passo a passo, o que adicionar, onde adicionar, qual o tempo de agitação, tempo de início e final de cada processo e quem realizou a preparação Solicitação dos ingredientes utilizados, com indicação de quem pesou, número de lote das matérias primas e quantidade pesada Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 3º ETAPA – Preparação de bases tixotrópicas Documentações Envolvidas Especificações técnicas dos produtos intermediários Metodologia de análise de produtos intermediários Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 3º ETAPA – Preparação de bases tixotrópicas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 3º ETAPA – Preparação de bases tixotrópicas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 3º ETAPA – Preparação de bases tixotrópicas Análises Realizadas Organolépticas Cor Odor Aspecto Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 3º ETAPA – Preparação de bases tixotrópicas Análises Realizadas Fisico-químicas Viscosidade Tixotropia Aderência Secagem Brilho Fineza ( dispersão ) Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 3º ETAPA – Preparação de bases tixotrópicas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 3º ETAPA – Preparação de bases tixotrópicas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 3º ETAPA – Preparação de bases tixotrópicas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 4º ETAPA COLORAÇÃO DAS BASES TIXOTRÓPICAS Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 4º ETAPA – Coloração das bases tixotrópicas Objetivos Conferir cor às bases tixotrópicas de acordo com um padrão de cor – pré-definido ( padrão da cor a ser fabricada, que originalmente vem de P & D ). Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 4º ETAPA – Coloração das bases tixotrópicas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 4º ETAPA – Coloração das bases tixotrópicas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 4º ETAPA – Coloração das bases tixotrópicas Cléber Contente da Silva
CONHECENDO A INDÚSTRIA DE ESMALTE 4º ETAPA – Coloração das bases tixotrópicas Cléber Contente da Silva