70 likes | 174 Views
O Mito da Atenas Brasileira. Esse “consenso” da existência de uma São Luis “Atenas Brasileira”, formou-se e cristalizou-se ainda no século XIX ; CULTURA ? É um conjunto de manifestações, crenças e comportamentos inerentes a todas as classes sociais;
E N D
O Mito da Atenas Brasileira Esse “consenso” da existência de uma São Luis “Atenas Brasileira”, formou-se e cristalizou-se ainda no século XIX; CULTURA ? É um conjunto de manifestações, crenças e comportamentos inerentes a todas as classes sociais; A maior parte da população: Negros escravos ou não, mestiços, camponeses( CULTURA POPULAR); ELITE: Comerciantes, proprietários de terras escravistas ( VALORES EUROPEUS); A cultura negra era rejeitada e proibida; Estas manifestações estavam vinculadas a desordem, perigo;
As autoridades proibiam a expansão da cultura popular pelo centro, empurrando-as para as periferias; São Luis se destacava por ser um importante espaço econômico; As famílias mais ricas enviavam seus filhos para a Europa, que ao retornarem traziam consigo hábitos e costumes europeizados; O MA do século XIX era uma “terra de intelectuais”, de bacharéis e doutores; Invenção dos “NOVOS ATENIENSES”, perante a sociedade local e nacional seria uma espécie de excepcionalidade da cultura regional
PARQUE INDUSTRIAL MA Surgiu uma solução para empresários e investidores que acumularam prejuízos com o fim da escravidão ; desvalorização das terras; O ramo têxtil foi o que mais destacou: punhos fios tecidoa de algodão e cânhamo;
FINANCIAMENTO: capital com o fim do trafico, da agra-exportação, comércio; existência de mercado interno e externo; Abundancia de mão-de-obra barata; A implantação da industria têxtil surge como superação da crise agro-exportadora, de perda do braço escravo e desvalorização das terras; São Luis era considerada a “MANCHESTER BRASILEIRA”;
FRACASSO: década de 30 Concorrência da BA e SP; Elevado nível de absentismo dos operários; Concorrência mais qualificada, o que elevava os salários; Baixo nível tecnológico; Falta de capital de giro; Erros gerenciais; Falta de infra-estrutura: portos, estradas, frete; Década de 60 fecharam as últimas fábricas;