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Promoção à Saúde e atividade Física: concepções Internacionais e práticas locais

Fórum Interdisciplinar de Saúde. Promoção à Saúde e atividade Física: concepções Internacionais e práticas locais. Fórum Interdisciplinar de Saúde. Aguinaldo Gonçalves Prof Titular – Faculdade de Educação Física Ana Paula Martins Vicentin Graduanda FEF - Bolsista CNPq

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Promoção à Saúde e atividade Física: concepções Internacionais e práticas locais

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Presentation Transcript


  1. Fórum Interdisciplinar de Saúde Promoção à Saúde e atividade Física: concepções Internacionais e práticas locais

  2. Fórum Interdisciplinar de Saúde Aguinaldo Gonçalves Prof Titular – Faculdade de Educação Física Ana Paula Martins Vicentin Graduanda FEF - Bolsista CNPq Fabrício Boscolo Del Vecchio Mestrando FEF – Bolsista CNPq Grupo de Saúde Coletiva Epidemiologia e Atividade Física - GSCEAF Campinas , 15 de abril de 2004

  3. Concepções Internacionais 1974 – Informe Lalonde: Uma nova perspectiva sobre a Saúde dos Canadenses 1978 – Conferência Internacional sobre Atenção Primária de Saúde – Declaração de Alma-Ata 1986 – Carta de Otawa sobre Promoção da Saúde I Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde

  4. Concepções Internacionais 1988 – Declaração de Adelaide sobre Políticas Públicas Saudáveis – II Conf. Inter. Promoção da Saúde (Austrália) 1991 – Declaração de Sundsvall sobre Ambientes Favoráveis à Saúde – III Conf. Inter. Promoção da Saúde (Suécia) 1992 – Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (RIO 92) 1992 – Declaração de Santa Fé de Bogotá – Conf. Inter. Promoção da Saúde na Região das Américas (Colômbia)

  5. Concepções Internacionais 1995 – Conferência das Nações Unidas sobre a Mulher (Pequim) 1996 – Conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos Humanos (Istambul) 1997 – Declaração de Jacarta sobre Promoção da Saúde no Século XXI em diante IV Conf. Inter. Promoção da Saúde (Indonésia) Buss, P. M. - Promoção da Saúde e Qualidade de Vida. Ciência & Saúde Coletiva: 5(1): 163 – 178, 2000.

  6. Promoção à saúde nas Américas, século XXI 2000 – Declaração do México 2002 – Declaração de Santiago do Chile 2002 – Carta de São Paulo III Conferência Latino-americana Promoção da Saúde

  7. Promoção da Saúde no Brasil Década de 1970 - Críticas ao modelo assistencial vigente, centrado na assistência médico-hospitalar. Medicina social. Ciências sociais em saúde - Tese O Dilema Preventivista, de Sérgio Arouca - Surgimento do “movimento sanitário”

  8. Promoção da Saúde no Brasil Década de 1980 - Movimento de redemocratização do país - VIII Conf. Nacional de Saúde, com afirmação de princípios da promoção da saúde: determinação social e intersetorialidade - Processo constituinte, com grande participação do “movimento sanitário” (1986-1988) - Constituição Federal, com característica de Promoção da Saúde (1988)

  9. Promoção da Saúde no Brasil Década de 1990 - Lei orgânica da Saúde, reafirmando os princípios promocionais da Constituição (1990) - Organização dos Conselhos de Sáude em todos os níveis: participação social, composição paritária, representação intersetorial (1991) - (a partir de 1995) PACS e PSF;

  10. Qualidade de Vida “Quanto mais aprimorada a democracia, mais ampla é a noção de QV, o grau de bem-estar da sociedade e de igual acesso a bens materiais e culturais” (MATOS, 1999) “Percepção individual de sua posição na vida, no contexto da Cultura e do sistema de valores em que vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações” (WHOQOL, 1995)

  11. Qualidade de Vida “Protagonismo da percepção subjetiva da quotidianeidade da produção, circulação, distribuição e consumo de bens” (GONÇALVES, 2000)

  12. Práticas Locais Jardim São Marcos, Campinas - SP Projetos Pedagógicos Projetos Extensionistas Projetos Editoriais

  13. Projetos Pedagógicos • Curso de Educação Física – Ocorrência Semestral • MH210 – Saúde Coletiva e Atividade Física • MH607 – Saúde Coletiva e Performance Humana • Curso de Medicina – Oferecimento sob Convite • EF101/103 – Educação Física Curricular • MD142 – Ações de Saúde • MD141 – Introdução à Prática Científica

  14. Projetos Extensionistas 1 . Hidroginástica Monitorizada 2. O lúdico na atividade física de crianças 3. Inserção do SUS na formação do profissional de Educação Física 4. Atividade Física para avaliações clínicas 5. Capacitação de agentes comunitários

  15. Projetos Extensionistas Hidroginástica Monitorizada Ana Paula Martins Vicentin Projeto aprovado cota vigente PIBIC/CNPq

  16. VII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva Brasília/DF, agosto, 2003 Empoderando grupos populacionais excluídos através de hidroginástica: a experiência técnica e lúdica da Saúde Coletiva e Atividade Física da Unicamp. Aguinaldo Gonçalves, Ana Paula Martins Vicentin, Carlos Roberto Silveira Corrêa, Rafael Zoppi Campane, Afonsa Janaina Silva XXV Simpósio Internacional de Ciências do Esporte São Paulo/SP, outubro, 2003 Efeito da hidroginástica sobre a flexibilidade de mulheres sedentárias excluídas da população economicamente ativa: intervenção a partir de recomendações do Colégio Americano de Medicina Desportiva. Ana Paula Martins Vicentin, Aguinaldo Gonçalves, Carlos Roberto Padovani, Carlos Roberto Pereira Padovani

  17. 56ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência Cuiabá/MT, julho 2004 Treinamento progressivo com atividades aquáticas: conquistas singulares a partir de intervenção realizada no Jardim São Marcos, Campinas – SP Ana Paula Martins Vicentin (Bolsista PIBIC/CNPQ) e Prof. Dr. Aguinaldo Gonçalves (Orientador), Faculdade de Educação Física - UNICAMP

  18. O Lúdico na atividade física de crianças e adolescentes Maristela Marrano e Fabiana Barbosa III Congresso Brasileiro de Atividade Física e Saúde, Florianópolis / SC, novembro, 2001. Atividade Física participando da construção de Comunidades Saudáveis: A interação no Centro Vedruna, Campinas, SP. Maristela N. O. Marrano, Fabiana Barbosa e Aguinaldo Gonçalves

  19. XIII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, Caxambu / MG, setembro, 2003. Superando a exclusão da Atividade Física na construção de Comunidades Saudáveis: a experiência no Centro Vedruna, Campinas, SP Maristela N. O. Marrano, Fabiana Barbosa e Aguinaldo

  20. Inserção do SUS na formação em EF • - Ana Claúdia Moura • - Rafael Zoppi Campane, • - Ana Paula Martins Vicentin V Congresso Nacional da Rede Unida I Fórum Nacional de Redes em Saúde Londrina/PR, maio, 2003 Exercitando inserção de concepções e práticas do Sistema Único de Saúde na formação dos profissionais da Educação Física Gonçalves, A.; Correa, C. R. S.; Moura, A. C. S.*; Campane, R. Z.; Vicentin; A. P. M.

  21. Avaliação física para indicações clínicas Rafael Zoppi Campane XIV Simpósio de Educação Física e Desportos do Sul do Brasil Ponta Grossa, PR, 5 a 8 de Setembro de 2002 ATIVIDADE FÍSICA NOS SERVIÇOS BÁSICOS DE SAÚDE: CONTRIBUIÇÕES A PARTIR DO PROJETO SÃO MARCOS, CAMPINAS, S.P. Rafael Zoppi Campane, Aguinaldo Gonçalves e Carlos Roberto Correa

  22. Inserção da atividade física na capacitação de agentes comunitários Ana Cláudia da Silva Moura Fórum Brasileiro de Educação Física e Ciências do Esporte e V Simpósio Minero de Ciências do Esporte, Viçosa/ MG, set, 2002 ATIVIDADE FÍSICA NA CAPACITAÇÃO DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE: A EXPERIÊNCIA NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS) DO JARDIM SANTA MÔNICA – CAMPINAS-SP Ana Claudia da Silva Moura, Aguinaldo Gonçalves e Carlos R. S. Corrêa

  23. Projetos Editoriais Livro: Conhecendo e discutindo Saúde Coletiva. Ed. Guanabara Koogan Capítulo 1.1 Saúde Coletiva, Atividade Física e Qualidade de vida Carlos Roberto Silveira Corrêa, Aguinaldo Gonçalves Resumo Neste texto o tema “qualidade” é abordado em função de duas questões. Uma delas é buscar conceituar o termo mostrando quais as definições que já existem, o que elas têm em comum e sob quais aspectos elas são diferentes. Outra é discutir por que a matéria se tornou tão importante, tendo sido incorporada ao senso comum. Essas dimensões são tratadas a partir de abordagem evolutiva, na qual são salientados os determinantes políticos e econômicos. Procede-se, a seguir, a corte sobre Qualidade de Vida no contexto da Saúde Coletiva e Atividade Física em nosso meio, no sentido da articulação entre ensino, pesquisa e extensão. Possíveis tendências e perspectivas são exploradas quanto à evolução de tais realidades para o futuro.

  24. Projetos Editoriais Livro: Campinas no rumo das Comunidades Saudáveis José Pedro Soares Martins, Humberto Araújo Rangel Propostas e ações na área da saúde Carlos Roberto Corrêa, Aguinaldo Gonçalves, Roberto Vilarta Editora IPES, Campinas, 2004

  25. GRUPO DE SAÚDE COLETIVA EPIDEMIOLOGIA E ATIVIDADE FÍSICA - GSCEAF - Faculdade de Educação Física - UNICAMP • Criado em 1988, na Faculdade de Educacão Física da UNICAMP, o Grupo de Saúde Coletiva/Epidemiologia e Atividade Física - GSCEAF reconhece como objetivos: • Treinamento de formação e/ou qualificação de recursos humanos; • Geração de informação técnica consistente; • Aplicação de procedimentos epidemiológicos para problemas do âmbito da Educação Física/Ciências do Esporte; • Inserção dos mesmos no campo de conhecimento e intervenção da Saúde Coletiva. As atividades são desenvolvidas em dois planos complementares: no conceitual busca-se aprofundar concepções básicas da relação Saúde-Doença além das voltadas à área de Saúde Coletiva/Epidemiologia com enfoque ao campo da Atividade Física. Aplicadamente são desenvolvidos trabalhos sobre Saúde Coletiva e Atividade Física em Grupos Sociais Específicos, Ensino de Saúde e Urgências em Educação Física/Ciências do Esporte e Lesões Desportivas.

  26. Quadro de distribuição de freqüências de textos publicados pelo GSCEAF, segundo veículo de publicação. GRUPO DE SAÚDE COLETIVA EPIDEMIOLOGIA E ATIVIDADE FÍSICA - GSCEAF - Faculdade de Educação Física - UNICAMP

  27. GRUPO DE SAÚDE COLETIVA EPIDEMIOLOGIA E ATIVIDADE FÍSICA - GSCEAF - Faculdade de Educação Física - UNICAMP www.unicamp.br/fef

  28. Obrigado pela atenção

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