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15 a 19 de março - 2010. Reflexões sobre Mudanças Comportamentais e Organizacionais na Era da Revolução Digital Edmar Bulla / Sulfurico.com.br. Você não está sozinho. Tesarac é uma expressão nascida no bojo da confusão conceitual provocada pela quebra de modelos causada pela Internet.
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15 a 19 de março - 2010 Reflexões sobre Mudanças Comportamentais e Organizacionais na Era da Revolução Digital Edmar Bulla / Sulfurico.com.br
Você não está sozinho • Tesarac é uma expressão nascida no bojo da confusão conceitual provocada pela quebra de modelos causada pela Internet.
Como será em cinco anos? • Os especialistas de marketing usam tesarac para descrever a ausência de paradigmas, ou seja, um modelo de negócios agoniza mas o novo ainda não se consolidou e é impossível prever o desenrolar dos acontecimentos.
Você concorda? • “Tudo isto descreve mais ou menos o que está acontecendo na área do jornalismo, que é sem sombra de dúvida o setor da comunicação social mais afetado pelas mudanças provocadas pela Internet”…. • (Observatório da Imprensa)
E a receita publicitária? • Saiu dia 15 a edição 2010 do The State of The News Media. O relatório informa que os jornais, incluindo os online, perderam 26% em receita publicitária em 2009. Nos últimos 3 anos, a perda chega a 43%. Também marcam quedas significativas as redes de TV (-8%), as revistas (-17%), o rádio (-22%) e as emissoras locais de TV (-22%). Apenas a TV a cabo não perdeu em receita publicitária.
Sustentabilidade financeira • O estudo, assinado pelo Pew Project for Excellence in Journalism, pergunta que progressos têm sido feitos para encontrar novas formas de financiar o jornalismo diante da "crescente evidência de que a publicidade online convencional nunca sustentará a industria".
Tempo é dinheiro • No caso dos jornais, compara o momento atual com uma ampulheta - os investimentos ainda feitos na mídia impressa representam o tempo que resta para inventar novos modelos de receita para o negócio. Os jornais precisam encontrar um novo modelo antes que o dinheiro (tempo) acabe.
Com a palavra, o diretor • “O jornal continua sendo um veículo de grande credibilidade, tanto que estudos indicam disposição de os consumidores pagarem pelo conteúdo online, porque reconhecem que a informação qualificada tem um custo”. • “Sabemos que o modelo de negócio vai mudar. Não há fórmula sugerida, mas há uma luz ao indicar o valor que se dá ao meio jornal e depois, como já percebem algumas empresas, prevê-se que o modelo de negócio rentável vai combinar jornais impressos, que não desaparecerão, com versões online.” • Ricardo Pedreira, diretor executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ).
E finalizando... • “O papel vai sobreviver ao lado de outras plataformas, não nos formatos e volumes que têm hoje, haverá cortes de pessoal e também o desaparecimento de títulos líderes.” • O estudo feito pela consultoria PricewaterhouseCoopers em parceria com a Associação Mundial de Jornais (WAN) indica que os jornais impressos têm futuro a longo prazo. • O estudo pode ser visto no endereço eletrônico em versões em inglês, espanhol e francês: http://www.wan-press.org/article18128.html.
Notícias online são commodities? • De acordo com o estudo, a perda de nome tradicionais da imprensa mundial acontecerá, particularmente, nas empresas que não perceberem que os consumidores vêem as notícias online como commodities. Logo, estão dispostos a pagar por conteúdo específico e cada vez mais aprofundado e opinativo. • O jornal Seattle Post, de 146 anos, decidiu encerrar sua publicação impressa e se converteu no primeiro diário digital dos Estados Unidos.
Seria o blog um novo estilo jornalístico? • Se há poucos anos ainda existiam dúvidas sobre a influência da blogosfera no jornalismo, nos dias atuais, além das dúvidas terem desaparecido, a simbiose que emerge da relação entre os blogues e os jornais é objeto de análise de diversos estudos. • (Observatório da Imprensa, 09/03/2010)
Idéias? • “Na verdade, tendo como centro a edição da notícia, a plataforma escolhida fica secundária à marca”, diz o estudo. • Maior integração com as novas tecnologias e não soluções voltadas para o corte de custos. • Busca de vantagens competitivas na adoção de, por exemplo, envio de noticiário via celulares ou outros aparelhos portáteis • Criação de nichos para informações especializadas empacotadas para canais de acesso específicos.
Relembrando: tesarac é quando o mundo anda mais rápido do que a gente consegue acompanhar.
Medo • Você acha que é esse medo da mudança que está retardando a decolagem definitiva da publicidade na internet?
Tudo ao mesmo tempo Novo modo de interação: Multicanalidade. Evolução de 6 para 33% das vendas em canais não tradicionais, em 10 anos. Fonte: McKinseyConsulting.
Interatividade e vídeo Youtube é o 3º site de buscas mais acessado no mundo e tem penetração de mais de 50% no Brasil e no México. Fonte: McKinseyConsulting.
Word of mouth 63% de confiança na recomendação de outros usuários (índice maior que qualquer outra fonte). Fonte: McKinseyConsulting.
Alta utilização das redes sociais 85% dos internautas brasileiros e 73%dos mexicanos fazem parte de redes sociais (entre os maiores do mundo). Fonte: McKinseyConsulting.
Alta penetração da internet 70 milhões de internautas no Brasil, com penetração de 40% na classe C. Fonte: McKinseyConsulting.
Co-criação / UGC 66% dos usuários de Internet compartilham informações e 42% já publicaram conteúdo online. Fonte: McKinseyConsulting.
Crescente Mobilidade 115% de penetração de celulares na Argentina e 165 milhões de linhas celulares no Brasil. Fonte: McKinseyConsulting.
Navegação intensa 27 horas de navegação mensal por internauta no Brasil e 26 no México (entre os maiores do mundo) Fonte: McKinseyConsulting.
15 a 19 de março - 2010 Obrigado! @edmarbulla www.sulfurico.com.br