230 likes | 584 Views
RAIZ. ESTRUTURA E ANATOMIA. Funções. Fixação da planta ao substrato Absorção de água e de sais minerais Armazenamento Condução. COIFA. O ápice da raiz é recoberto pela coifa , que reveste e protege o meristema apical e ajuda a raiz a penetrar no solo.
E N D
RAIZ ESTRUTURA E ANATOMIA
Funções • Fixação da planta ao substrato • Absorção de água e de sais minerais • Armazenamento • Condução
COIFA • O ápice da raiz é recoberto pela coifa, que reveste e protege o meristema apical e ajuda a raiz a penetrar no solo. • A coifa é coberta por uma bainha viscosa ou mucilagem, que lubrifica a raiz durante sua penetração no solo.
Algumas regiões da epiderme das raízes são especializadas para a função de absorção: são os pelos absorventes, expansões tubulares das células epidérmicas da zona pilífera, sendo esta mais desenvolvida nas raízes mais jovens.
ESTRUTURA PRIMÁRIA DA RAIZ • É a estrutura inicial, formada pelos meristemas primários, praticamente igual, com pequenas diferenças, nas dicotiledôneas e nas monocotiledôneas, • Divide-se em duas regiões: casca e cilindro central.
Córtex • Ocupa a maior parte da área no crescimento primárioe em muitas raízes e é formado basicamente por células parenquimáticas. • As células corticais geralmente armazenam amido. • A camada mais interna dessa região é formada por células compactamente arranjadas, constituindo a endoderme. Tais células apresentam poderosos reforços de suberina e/oulignina, os quais dificultam as trocas metabólicas entre o córtex e o cilindro central, podendo ser arranjados em estrias de Caspary ou reforços em "U" e "O“. Algumas células não apresentam tais reforços (células de passagem), permitindo a permuta de substâncias nutritivas.
Cilindro Vascular Constituído de: periciclo - que desempenha funções importantes, como a formação de raízes laterais câmbio vascular nas plantas com crescimento secundário, tecidos vasculares primários (xilema e floema) e células não vasculares. O centro do órgão pode ser ainda preenchido por células parenquimáticas, denominadas de parênquima medular.
Estrias de Caspary São como cintas de celulose que unem firmemente as células vizinhas, vedando completamente os espaços entre elas. Assim, para penetrar no cilindro central, toda e qualquer substância tem que atravessar diretamente as células endodérmicas, uma vez que as estrias de caspary fecham os interstícios intercelulares.
Nas raízes das dicotiledôneas a endoderme é formada por células que são rodeadas por uma faixa de suberina denominada de "estria de Caspari", enquanto que nas monocotiledôneas as paredes laterais e a mais interna são reforçadas com lignina, fazendo com que as paredes das células, em corte, tenham a forma que lembra a letra "U".
Crescimento Secundário • Consiste na formação de tecidos vasculares secundários a partir do câmbio vascular e de uma periderme originada no felogênio (câmbio de casca). • O câmbio vascular se inicia por divisões das células do procâmbio, que permanecem meristemáticas e estão localizadas entre o xilema e floema primários. Logo a seguir, as células do periciclo também se dividem e as células-irmãs internas, resultantes desta divisão, contribuem para formar o câmbio vascular. Um cilindro completo de câmbio da casca (felogênio), que surge na parte externa do periciclo proliferado, produz súber para o lado externo e felogênio para o lado interno. Estes três tecidos formados: súber, felogênio e feloderme constituem a periderme
ESTRUTURA SECUNDÁRIA DA RAÍZ • As raízes das monocotiledôneas raramente engrossam enquanto que as raízes das dicotiledôneas e das gimnospermas, depois de um certo tempo, formam meristemas secundários que vão fazer com que passem a aumentar de diâmetro durante toda a sua vida. • Veja na figura a seguir como é que as raízes de dicotiledôneas e gimnospermas engrossam.