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Nivelamento de terreno. No dia 15 de julho de 2006, retornou-se a área, pois o engenheiro da obra precisava mudar o então projeto queria a construção de quatro rampas para facilitar a drenagem d’água.
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Nivelamento de terreno No dia 15 de julho de 2006, retornou-se a área, pois o engenheiro da obra precisava mudar o então projeto queria a construção de quatro rampas para facilitar a drenagem d’água. Para isso baixamos a cota da quinta estaca (ponto médio) e as localizadas nas extremidades do eixo X em dez centímetros, resultando em quatro rampas com inclinação de 0,5%. A contribuição O nivelamento planialtimétrico obteve o resultado almejado, a patrol cortou o solo onde o terreno era mais alto e houve um trabalho de aterro na pequena área calculada anteriormente. O trabalho realizado pelo 2º módulo possibilitou a construção de uma obra com fundação nivelada e rampas com certa inclinação visando o escoamento de água no prédio. O projeto integrador permitiu maior conhecimento prático sobre o que é, e para que serve um nivelamento planialtimétrico. Orientador: João Henrique Fardin Realização: 2º módulo do curso de geomática / 1º semestre de 2006 Organizadores: Mariana Loyola da Silveira Novais Nilcemar Alves Cabral Junior Sobre o projeto Projeto topográfico desenvolvido por parte da turma do segundo módulo de geomática durante o primeiro semestre do ano letivo de 2006, consistiu em um trabalho de nivelamento geométrico simples, isto é, operado por meio de visadas horizontais, com o aparelho localizado em uma única posição. Para marcar um ponto em que seria necessária a coleta de dados, empregou-se a estaca e ao lado desta, instalou-se a mira que com auxilio de um condutor possibilitou a leitura da cota pelo aparelho. A determinação da distancia de uma estaca a outra foi obtida por meio da trena e as diferenças de níveis seriam obtidas através de irradiação altimétrica com projeção um greide, onde as leituras superiores à cota estipulada resultariam em corte e inferiores, em aterro. Realização Em 8 de julho de 2006 se deu inicio a um projeto integrador localizado na área para construção de um presídio em Tucum (Cariacica). Foi incumbido aos alunos do curso técnico em geomática o levantamento planialtimétrico de um terreno cuja dimensão era de 80m de largura por 80,6m de comprimento, isto é, de 6448m² área. Atendendo a um pedido do engenheiro da obra a dimensão foi alterada para 62m de comprimento por 80,6m de largura, reduzindo a área em 1451,8m². Com objetivo de nivelar o solo, bateu-se 9 estacas, arbitrando coordenadas estas localizariam em (0;0), (0;40,3), (0;80,6),(31,0), (31,40,3), (31, 80,6), (62;0), (62;40,3), (62,80,6) .Foi visada a mira em cada uma das estacas, lendo-se respectivamente 1582mm, 1688mm, 1990mm, 1685mm, 1648mm, 1930mm, 1767mm, 1860mm, 2218mm, com esses dados gerou-se um perfil médio do terreno, possibilitando detectar uma pequena região onde seria necessária a utilização de aterro. O greide ideal foi calculado através da media obtida pelo levantamento planialtimétrico; 50,20 de cota resultou no menor corte com o menor aterro possível. No comprimento do terreno (eixo X), foram batidas nove estacas, uma a cada dez metros, por cinco estacas na largura (eixo Y), uma a cada quinze metros, totalizando a implantação de quarenta e cinco estacas, utilizou-se à trena pra estabelecer essa medida. Objetivando gerar um plano horizontal, foi feito um offset no eixo Z de quarenta centímetros em relação ao greide, deslocamento esse que foi marcado em todas as estacas, com auxilio da mira e do nível.