540 likes | 836 Views
S. ESAB. SUS. SECRETARIA DA SAÚDE. Visão da Regulação no Estado da Bahia. Eliana Cardoso Diretoria de Regulação da Assistência SUREG/SESAB – Março de 2006. Realidade da Assistência à Saúde. S. ESAB. SUS. SECRETARIA DA SAÚDE.
E N D
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Visão da Regulação no Estado da Bahia Eliana Cardoso Diretoria de Regulação da Assistência SUREG/SESAB – Março de 2006
Realidade da Assistência à Saúde S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE • As vagas hospitalares costumam ser preenchidas sem considerar a gravidade do estado de saúde do paciente; • Os leitos, em alguns casos, são disponibilizados com base na influência pessoal; • Estabelecimentos de saúde passam a recusar pacientes do SUS repentinamente; • Municípios de referência recebem, indiscriminadamente, pacientes de outros municípios comprometendo o seu orçamento e a capacidade de atender sua própria população; • Os serviços de marcação de consultas e exames fazem apenas agendamento, sem estabelecer um processo de regulação; • A população sobrecarrega os serviços de atendimento dos pronto-socorros com casos não urgentes, em virtude das dificuldades de acesso ao sistema de saúde e da baixa resolutividade dos serviços assistenciais; • Os pacientes são encaminhados de modo assistemático.
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE PDR - BAHIA População 2005: 13.815.260 hab. • 417 Municípios • 125 Módulos Assistenciais • 32 Microrregiões • 292 Municípios Satélites • 8 Macrorregiões Macro Norte Macro Nordeste Macro Sul Macro Extremo Sul Macro Sudoeste Macro Oeste Macro Centro Macro Centro Leste
S ESAB SUS Organização do Sistema Local e Microrregional • Central de Agendamento ou Marcação (Exames, Consultas Especializadas e Internamentos,etc.) em Municípios Satélites e Sede de Módulo Assistencial • Central de Regulação em Municípios Pólo de Microrregião SECRETARIA DA SAÚDE ResponsabilidadeGestora: Municípios Organização do Sistema Estadual • Macrorregião - Central de Regulação Macrorregional. • Central de Regulação Estadual (transitória) Responsabilidade Gestora: SESAB Proposta para Organização do Fluxo
Fluxo do Sistema Municipal S ESAB Unidade Básica de Saúde Unidade PSF Pronto Atendimento SUS Ambulatório Hospitalar 192 Pré Hospitalar SECRETARIA DA SAÚDE Central de Regulação Municipal (tipos I e II) Solicita / Disponibiliza Central de Regulação Macrorregional Central de Regulação Estadual (transitória) Responsabilidade Gestora da Central Municipal: Município
Fluxo do Sistema Regional S ESAB Central de Regulação Municipal SUS Central de Regulação Macrorregional/Estadual (transitória) SECRETARIA DA SAÚDE Solicita / Disponibiliza Central de Regulação Estadual (transitória) Central de Regulação Macrorregional (outras) Responsabilidade Gestora da Central Macrorregional e CER: SESAB
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE EAS sob regulação 14 Leitos regulados 329 Plano Piloto I x Central Estadual de Regulação Inter hospitalar (procedimentos e internação) Unidades com leitos sob regulação 10 EAS da rede contratada/conveniada 03 EAS da rede estadual 01 da rede federal
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Complexo de Regulação
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Implantação da Regulação de Leitos SISREG - 1ª fase / 2004 A CER como embrião da Central Macrorregional NE 1ª fase – UNIDADES EXECUTANTES/SOLICITANTES 13 EAS da rede estadual 10 EAS da rede contratada/conveniada UNIDADES SOLICITANTES 05 EAS rede municipal 07 EAS rede estadual • 23 EAS EXECUTANTES • 12 EAS SOLICITANTES • TOTAL 35
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Implantação da Regulação de Leitos SISREG - 2ª fase / 2005 UNIDADES EXECUTANTES/SOLICITANTES 16 EAS da rede pública estadual 20 EAS da rede contratada/conveniada UNIDADES SOLICITANTES 08 EAS rede municipal 11 EAS rede estadual 05 EAS rede contratada/conveniada 36 EAS EXECUTANTES/SOLICITANTES 24 EAS SOLICITANTES TOTAL 60
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE ALGUNS NÚMEROS DA CER 2005 4.659 59 137.458 54 21 21 3 2004 2.296 35 20.583 26 8 19 2 Mar/06 4.680 60 28.070 47 18 16 5 2003 329 14 13.598 7 7 14 2 LEITOS REGULADOS UNIDADES REGULADAS ATENDIMENTOS MÉDICOS-REGULAÇÃO MÉDICOS-AMBULÂNCIA AMBULÂNCIAS SIMPLES AMBULÂNCIAS UTI
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Fonte:CNES
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Fonte:CNES
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Fonte:CNES
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Fonte:CNES
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Processo de Expansãoda CER
Escolha do Sistema SISREG S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE • REGULAÇÃO ON LINE • CONFIABILIDADE DE DADOS • AGILIDADE NO ACESSO AOS RECURSOS DISPONÍVEIS NAS UNIDADES • CONTROLE E AVALIAÇÃO DOS RECURSOS DA REDE SUS • CONTROLE DOS GASTOS COM O ATENDIMENTO NAS UNIDADES DE SAÚDE • MELHOR GERENCIAMENTO DA REDE SUS • FILTRA AS DISTORÇÕES DE MUDANÇAS DE PROCEDIMENTO E TEMPO DE PERMANÊNCIA LEVANDO A UM MAIOR CONTROLE
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Principais Dificuldades Encontradas • DE ORDEM TÉCNICA • INERENTES AO PRÓPRIO SISTEMA • DE OPERACIONALIZAÇÃO • DE ADESÃO • DE FLUXO
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE De Ordem Técnica • Conectividade Lentidão na operacionalização do sistema por falta de internet de alta velocidade em algumas unidades Dificuldade para instalação de linhas digitais na CER- TELEMAR
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Inerentes ao Sistema • Relativos ao módulo de regulação e autorização As Unidades solicitantes são exibidas em ordem alfabética Não há possibilidade de registro dos recursos buscados pelo MR para os pacientes ainda não regulados Não é possível a visualização do motivo do cancelamento ou negação dos laudos (a justificativa tem que ser impressa para fins de arquivamento antes de efetuado o cancelamento)
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE DIFICULDADES NO GERENCIAMENTO DO SISTEMA Inerentes ao Sistema • Relativos ao módulo de relatórios NÃO DISPONÍVEIS N° DE SOLICITAÇÕES POR UNIDADE N° DE REGULAÇÕES / DIA / UNIDADE ENCAMINHAMENTOS DE TRANSFERENCIA P/ OUTRA UNIDADE RELAÇÃO DE SOL. MUDANÇA DE PROCEDIMENTOS / UN / MÊS OUTROS
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Da Operacionalização Equipe para supervisão sistemática Capacitação dos MR no módulo do SIH/SUS Excesso de pendências no módulo autorizador Forma de contratação dos MR e AR Rotatividade da equipe de MR
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Da Adesão • Unidades que apresentaram maior adesão ao processo De menor porte ou complexidade Que dispõem de AR integrados com contas médicas Não possuem emergência 24 horas A direção apóia o processo e envolve-se com o fluxo da regulação É designado um profissional para coordenar o processo
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Do Fluxo • Nas Unidades de Saúde Demora na entrega de laudos de solicitações de AIH na sala de regulação Atraso com a inserção de laudos Demora na regulação do paciente Pendências no módulo de autorização
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Do Fluxo • Nas Unidades de Saúde Preenchimento incorreto ou ilegível dos laudos pelo médico assistente Distorções ou erro no encaminhamento do paciente
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Do Fluxo • Nas Unidades de Saúde Aviso de alta à sala de regulação Demora do registro de alta no sistema Mapa de leitos com distorção de informação
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Estruturação do Complexo de Regulação Metas até 2007 • Implantação de 8 Centrais Macrorregionais • Implantação/Implementação de 32 Centrais em Municípios pólo de Microrregião • Implantação/Implementação de 125 Centrais de Regulação tipo I em Municípios sede de Módulo Assistencial • Implantação da Coordenação de Regulação, Controle e Avaliação nas DIRES MACRO • Assessoria à implantação e implementação dos setores de RCA dos Municípios • Estruturação dos SAMU´s no Estado • Adequação da rede assistencial para o atendimento às necessidades em saúde
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE Fontes de Financiamento Tesouro do Estado Projeto Saúde Bahia MS – SAMU´s
S ESAB SUS SECRETARIA DA SAÚDE O que buscamos?
Complexo de Regulação Bahia
Visão do prestador: • Imposição “de cima para baixo” • Interferência na administração interna dos recursos
Visão do prestador: • Veio para atrapalhar • “Não consigo o recurso, é culpa da regulação”
Visão da gestão: • Garantia do acesso • Organização do Sistema • Controle e uso racional dos recursos públicos
Definição do perfil assistencial de cada Unidade de Saúde Potencialidade imediata e futura de cada Unidade
Definição da grade regionalizada e hierarquizada, por especialidades
Pactuação de todo o processo de trabalho com todos os atores envolvidos
“Paciente certo, no lugar certo, na hora certa e disponível”
Regulação: “Processo construído em parceria, entendendo os fluxos já existentes, respeitando as diferenças, somando os conhecimentos e propondo as mudanças.”
Vamos sair deste cenário JUNTOS !!!!