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Goiânia, 3 de abril de 2012. Produto Interno Bruto Trimestral. Variação real da economia goiana, por meio da evolução física de seus principais setores de atividade: Agropecuária, Indústria e Serviços. Foi calculado desde o ano de 2003, com periodicidade trimestral
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Produto Interno Bruto Trimestral • Variação real da economia goiana, por meio da • evolução física de seus principais setores de • atividade: Agropecuária, Indústria e Serviços. • Foi calculado desde o ano de 2003, com • periodicidade trimestral • Redução da defasagem temporal (2 anos) do • PIB anual. • Reflete a conjuntura econômica, o • comportamento da economia, no curto prazo.
PIB Trimestral • Metodologia • Desenvolvida pela Segplan/Sepin • Será ajustada ao PIB regional quando • consolidado. • Dada a natureza conjuntural está sujeita a • revisões (estrutura, ponderação, nova fonte de • dados, entre outras.) • Base de comparação: igual período do ano • anterior.
PIB Trimestral Agenda Principal • 4º trimestre de 2011 • Ano de 2011 • Nível de Abertura • Agropecuária • Indústria • Serviços • Valor Adicionado (VA) • Impostos • PIB Complementar • Os quatro trimestre dos anos de 2003 a 2010 • Ano de 2010
PIB Trimestral RESULTADOS
PIB Trimestral Fonte:IBGE/ Segplan-GO/Sepin – Gerência de Contas Regionais e Indicadores, 2012 Base: igual período do ano anterior (%)
PIB Trimestral Comparativo Trimestral – Goiás e Brasil, ano de 2011 (Base: igual período do ano anterior) % • A economia goiana cresceu acima da média nacional, exceto no 1º trimestre, • devido ao seu perfil produtivo - menor produção da agropecuária e indústria • nessa época do ano. Fonte: IBGE/Segplan-GO/Sepin/ Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2012
Ano de recuperação de crise financeira. • Ano espetacular para o Brasil e para Goiás. • Base de comparação (2009) baixa. • Indústria com desempenho excelente. Em Goiás o setor de produtos químicos cresceu 69,5%. A construção civil cresceu 14,8% - Aumento da renda, aumento do crédito, habitação popular, obras do PAC. • Agropecuária, taxa de 6,0% - maior produção de cana de açúcar, feijão e soja. Mas, 2010 é considerado um ponto fora da curva. Nos próximos 2, 3 anos não se espera um resultado parecido. Com a volta da normalidade, o País deve crescer segundo projeções em torno de 4% a 4,5% ao ano. Para Goiás, espera-se, um pouco mais, conforme resultados anteriores.
Ano desapontador em termos de macroeconomia • Resultado da política de combate à inflação adotada pelo Governo no início do ano: restrição da oferta de crédito aumento das taxas de juros • Crise internacional atingiu a indústria, principalmente aquelas mais voltadas ao comércio exterior. A agropecuária liderou o crescimento: incremento de 7,8% nas lavouras temporárias: milho, soja, cana de açúcar e feijão. A atividade industrial apresentou razoável desempenho (3,7%) Novamente a produção química foi destaque, com alta de 38,4% devido: • Aumento na produção de medicamentos, • Lançamento de novos produtos no mercado, • Expansão de indústrias farmacêuticas Construção civil expandiu 5,3% taxa bem menor do que a de 2010
PIB Trimestral PIB Goiás e Brasil – Comparativo anual (Base: igual período do ano anterior) % Fonte:IBGE/ Segplan-GO/Sepin/ Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2012
PIB Trimestral Valor do Produto Interno Bruto Goiano 2002-2011 (R$ bilhões) Fonte: Segplan-GO/Sepin/ Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2012
PIB Trimestral – Série histórica (*) Estimativa Fonte: Segplan-GO/Sepin/ Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2012
PIB Trimestral – Série histórica (%) Fonte: Segplan-GO/Sepin/ Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2012 (*) Estimativa
PIB Trimestral Considerações Finais • O setor agropecuário é o mais vulnerável em Goiás - suscetível ao clima, preços, pragas, à demanda internacional (pauta de exportação concentrada nos produtos do agronegócio). Setor de maior sazonalidade. • Mesmo assim o setor desde 2007 tem apresentado taxas bastante satisfatórias, com crescimento médio de 8,9%, portanto acima da média estadual (5,8%). • Vislumbra-se um cenário positivo para o setor agropecuário – há sinalização de maior demanda interna e externa pelos produtos goianos. • O setor industrial em Goiás mostra um comportamento mais uniforme. Exceto 2009, ano bastante atípico, o setor sempre mostrou taxas positivas. Como a indústria goiana tem se tornado cada vez mais diversificada, não é tão afetada pelos revezes que ocorrem em alguns setores. • A expectativa é também de um cenário positivo para a indústria goiana pois seu perfil produtivo é mais voltado para o mercado brasileiro. Além disso os principais produtos da indústria goiana são de primeira necessidade, portanto, menos afetados pela crise internacional. • Da mesma forma, o setor de serviços apresenta baixa oscilação. Sempre com taxas positivas, pois é reflexo do aumento da renda, do consumo, das famílias e das empresas.
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