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Up to date do câncer de colo de útero. Angélica Nogueira-Rodrigues Oncologista Pesquisa Clínica INCA Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos Coordenadora Técnico-Científica Cacon C.O. de M.G. Potenciais conflitos de interesses Resolução CFM nº 1.595/2000.
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Up to date do câncerde colo de útero Angélica Nogueira-Rodrigues Oncologista Pesquisa Clínica INCA Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos Coordenadora Técnico-Científica Cacon C.O. de M.G.
Potenciais conflitos de interessesResolução CFM nº 1.595/2000 Potenciais conflitos de interessesResolução CFM nº 1.595/2000 • Consultoria • ANVISA (Membro permanente CATEME, CATEBIO e Consultoria Ad hoc) • Financiamento de Pesquisas • CNPq, INCA/MS, FAPEMIG • Roche • Palestras e atividades educacionais e Treinamentos • Roche, Merck Serono • Ações em empresas • Nada a declarar • Consultoria • ANVISA (Membro permanente CATEME, CATEBIO e Consultoria Ad hoc) • Financiamento de Pesquisas • CNPq, INCA/MS, FAPEMIG • Roche • Palestras e atividades educacionais e Treinamentos • Roche, Merck Serono • Ações em empresas • Nada a declarar
Objetivos • Epidemiologia • Tratamento sistêmico atual • Carcinogênese e alvos terapêuticos potenciais • Desenvolvimento de drogas guiado por modelo molecular • Perspectivas
O Câncer de colo de útero Terceira causa mais comum de câncer na mulher1 Altas taxas de morbidade e mortalidade1 1 Garcia, 2007
19.000 casos novos/ano - 20 Casos / 100.000 mulheres Amplas variações regionais Mortalidade estável nas últimas décadas Epidemiologia do câncer de colo uterino no Brasil 19.000 casos novos/ano DATASUS
Tratamento • IA - IIA • IIB-IVA IVB ou recidiva Cirurgia QT e RXT QT #1 QT #2 • +/- Adjuvância
Doença Inicial • IA - IIA • IIB-IVA IVB ourecidiva Cirurgia QT e RXT QT #1 QT #2 • +/- Adjuvância Peters, 2000
Doença avançada • IA - IIA • IIB-IVA IVB ou recidiva Cirurgia QT e RXT QT #1 QT #2 Long, 2005
Doença avançada II • IA - IIA • IIB-IVA IVB ou recidiva Cirurgia QT e RXT QT #1 QT #2
TP x TC emdoençaavançada JGOG, 2012
Sobrevida global JGOG, 2012
Sobrevida global conformeexposiçãoprévia a platina JGOG, 2012
Doença localmente avançada • IA - IIA • IIB-IVA IVB ou recidiva Cirurgia QT e RXT QT #1 QT #2 1999 Radioterapia combinada a hidroxiureia/5FU/CDDP 2011 CDDP + Gen + RXT CDDP/Gen
J ClinOncol, 2011 N Eng J Med, 1999
1 Keys,1999 2 Eifel,2004 1- Thomas. 2011
Um modeloque explore a carcinogênese HPV induzidanãoéumamelhorestratégiaparao desenvolvimentoterapêutico?
Carcinogênese, e o desenvolvimentode tratamentoalvoespecífico
pRB p53 PI3-K AKT EGFR ERK MEK Raf Ras Proliferation/Survival VEGFR MAPK Angiogenesis Src MAPK Ras Raf MEK ERK Abl JAK STAT PDGFR PI3-K AKT Transcription Metastasis Tumor Cell Endothelial Cell
Angiogênese Metástase Apoptose Proliferação EGFR Shc Grb2 PI3-K Sos-1 Ras AKT Raf MEKK-1 MEK mTOR MKK-7 ERK/MAPK JNK
Desenvolvimento de estratégiasterapêuticasguiadopormodelomolecular
Pesquisa Translacional Estudos da área básica Confirmar Investigar Aplicar 1) Alvo Terapêutico 2) Fatores Preditivos 3) Fatores Prognósticos Estudos clínicos Guimarães e Ferreira, Oncologia Molecular 2004
Inibição de EGFR Erlotinibe D-7 a D56 BQT D33-56 Radioterapia D1 - D33 C C C C C D-7 D1 D8 D15 D22 D29 D150 Biópsia PET Biópsia PET Biópsia Avaliação de toxicidade
Fase I TDL 3 pts 150mg 4 pts + 4 pts 100mg 4 pts 50mg 2004
- Não-randomizado, aberto, centroúnico- 41 pacientesincluídos entre 2006 e 2008- IdadeMediana 44 anos (27-68) Fase II
91.7% ProgressionFreeSurvival 80.6%
80% ProgressionFreeSurvival 73.8%
siRNA Bevacizumab Cetuximab Nimotuzumab Everolimus Erlotinib Lapatinib Pazopanib PI3-K AKT EGFR Proliferation/Survival ERK MEK Raf Ras VEGFR MAPK Angiogenesis Src MAPK Ras Raf MEK ERK Abl JAK STAT PDGFR Transcription PI3-K AKT Metastasis Tumor Cell Endothelial Cell
Desenvolvimento recente • IA - IIA • IIB-IVA IVB ou recidiva Cirurgia QT e RXT QT #1 QT #2 • Erlotinibe • Cetuximabe • Everolimus • Bevacizumabe • Nimotuzumabe Cetuximabe+topo Erlotinibe/gefitinibe/CTX Lapatinibe/pazopanibe Bevacizumabe BKM120 MK1775 • +/- Adjuvância
Estudosclínicosempopulaçõesenriquecidas A Aprovação Fase I Fase III Fase II Aprovação Ensaios em sistemas modelo B Aprovação Desenvolvimento do alvo Fase 0 Avaliação do alvo Fase I - II Validação do alvo Fase III