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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TOCO-GINECOLOGIA I

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TOCO-GINECOLOGIA I. MANEJO SINDRÔMICO DAS DSTs Turma 2- Grupo 1 Ana Laissa Aguiar Clarissa Maranhão Rebeca Mattjie Abril - 2011. INTRODUÇÃO.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TOCO-GINECOLOGIA I

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  1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TOCO-GINECOLOGIA I MANEJO SINDRÔMICO DAS DSTs Turma 2- Grupo 1 Ana Laissa Aguiar Clarissa Maranhão Rebeca Mattjie Abril - 2011

  2. INTRODUÇÃO • Estimativas recentes apontam para a ocorrência de mais de 10 milhões de novas infecções de transmissão sexual, que podem permanecer assintomáticas ou evoluir para doenças como uretrites, cervicites, úlceras e verrugas genitais. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  3. Abordagem sindrômica • A abordagem sindrômica das DSTs tem como cenário de ação a UBS aconselhamento, diagnóstico e tratamento adequados para cerca de 90-92% das DSTs. • Os casos persistentes (8-10%) deverão ser encaminhados aos serviços de referência em DSTs. • A utilização do nível terciário de atendimento (1% ou menos) se reserva às complicações, o que deve se tornar exceção com a instituição do manejo adequado das DSTs nas UBS. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica - HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  4. ÚLCERA GENITAL • O quadro representa a principal queixa da pessoa ao se apresentar no serviço de saúde. • No homem: retrair o prepúcio, verificar a presença de úlcera ou de outros sinais de infecção genital. Inspecionar períneo e ânus; palpar região inguinal. • Na mulher: examinar a genitália externa, afastar os lábios vaginais, visualizar o intróito vaginal, examinar a vagina, suas paredes, fundo de saco e colo uterino. Inspecionar períneo e ânus; palpar região inguinal. • Sempre que possível, coletar material para o diagnóstico etiológico. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST. Brasília, 2006.

  5. * Em casos de herpes, tratar sífilis se VDRL ou RPR forem reagentes (retorno). Se o quadro não é sugestivo de herpes, tratar sífilis e cancro mole. ** Se forem lesões ulcerosas múltiplas e soroprevalência de herpes for igual ou maior que 30% na região, deve-se tratar herpes concomitantemente à sífilis e cancro mole. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST. Brasília, 2006.

  6. ÚLCERA GENITAL Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST. Brasília, 2006.

  7. ÚLCERA GENITAL

  8. ÚLCERA GENITAL • Manifestações severas, com lesões mais extensas: • Gestantes: evitar tratar as recidivas. Tratar o primeiro episódio (em qualquer trimestre) com: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  9. ÚLCERA GENITAL • Casos recidivantes(6 ou mais episódios/ano) podem se beneficiar com terapia supressiva: • Aciclovir400 mg, 12/12 horas, por até 6 anos ou • Valaciclovir500 mg por dia, por até 1 ano; ou • Famciclovir250 mg, 12/12 horas por até 1 ano. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  10. Tratar sífilis e cancro mole Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  11. SFS ÚLCERA GENITAL

  12. ÚLCERA GENITAL • Se as lesões tiverem mais de 4 semanas, deve-se suspeitar de donovanose, linfogranulomavenéreo ou neoplasias. • Encaminhar o paciente ou, se houver condições, realizar biópsia para investigar. • Ao mesmo tempo, iniciar tratamento para donovanose. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  13. ÚLCERA GENITAL • Tratamento donovanose: • Doxiciclina100 mg, VO, 12/12 horas por, no mínimo, 3 semanas ou até cura clínica; ou • Eritromicina (estearato) 500 mg, VO, de 6/6 horas por, no mínimo, 3 semanas ou até a cura clínica; ou • Sulfametoxazol/Trimetoprim (800 mg e 160 mg), VO, 12/12 horas por, no mínimo, 3 semanas, ou até a cura clínica; ou • Tetraciclina 500 mg, de 6/6 horas, durante 3 semanas ou até cura clínica; ou • Azitromicina1 g, VO, em dose única, seguido por 500mg VO/dia por 3 semanas ou até cicatrizar as lesões. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  14. ÚLCERA GENITAL Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST. Brasília, 2006.

  15. CORRIMENTO URETRAL • Esse quadro representa a principal queixa da pessoa ao se apresentar no serviço de saúde. • Ao exame físico, com o prepúcio retraído, verificar se o corrimento provém realmente do meato uretral. • Se não houver corrimento visível, solicitar ao paciente que ordenhe a uretra, comprimindo o pênis da base à glande. • Se mesmo assim não se observar o corrimento, sendo a história consistente, seguir o fluxograma, considerando a queixa principal. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  16. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST. Brasília, 2006.

  17. CORRIMENTO URETRAL

  18. CORRIMENTO URETRAL • Tratar Clamídia e Gonorréia Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  19. CORRIMENTO URETRAL • No retorno, em caso de persistência do corrimento ou recidiva, tratar com: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  20. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE • O corrimento vaginal é a principal queixa da mulher nos serviços de saúde. • Na anamnese, incluir os critérios de risco de infecção cervical por gonococo ou clamídia. • A presença de qualquer critério é suficiente para indicar tratamento, mesmo na ausência dos sinais clínicos para cervicite. • CRITÉRIOS DE RISCO PARA INFECÇÃO CERVICAL: • Paciente com múltiplos parceiros, sem proteção. • Paciente acredita ter se exposto a DST. • Paciente proveniente de áreas de alta prevalência de gonococo (>10%) e clamídia (>20%). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  21. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  22. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  23. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE • EXAME CLÍNICO-GINECOLÓGICO: • Examinar a genitália externa e região anal. • Separar os lábios vaginais para visualizar o intróitovaginal. • Introduzir o espéculo para examinar a vagina, fundo de saco e colo uterino. • Fazer o teste de pH vaginal, colocando, por um minuto, a fita de papel indicador na parede vaginal lateral (evitar tocar o colo). • Colher material para o teste das aminas = lâmina com uma gota de KOH 10% - positivo se cheiro de peixe podre, e para realização da bacterioscopia. • Fazer teste do cotonete do conteúdo cervical e observar se muco purulento contrapondo em papel branco. • Se possível, coletar material para cultura de gonococo, pesquisa de clamídia. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  24. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE • Queixa de corrimento vaginal: • COM MICROSCOPIA: métodos a fresco, com KOH a 10% ou pelo método de Gram. • POSSÍVEIS ACHADOS: • Clue-cellse/ou a ausência de lactobacilos = vaginose bacteriana. • Microorganismosflagelados móveis = tricomoníase. • Hifas ou micélios birrefringentes semelhantes a um caniço e esporos de leveduras = candidíase. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  25. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE • SEM MICROSCOPIA: utilizar a medida do pH vaginal e o teste das aminas, para aumentar a precisão diagnóstica • TESTE DO PH VAGINAL • Ph vaginal normal: 4 a 4,5. • Ph < 4: sugere candidíase. • Ph> 4,5: sugere tricomoníasee/ou vaginose bacteriana. • TESTE DAS AMINAS: se positivo, fornece o diagnóstico de vaginose bacteriana e, em alguns casos, da tricomoníase. • Se o Ph for normal (entre 4 e 4,5) e o teste das aminas for negativo: investigar causas fisiológicas ou não-infecciosas. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  26. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE • Se a paciente apresentar os sinais clínicos de cervicite (mucopus ou colo friável) ou escore de risco ≥ 2: tratar gonorréia e clamídia. • TRATAR O PARCEIRO. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  27. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE • TRATAMENTO: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  28. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  29. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  30. CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE • ORIENTAÇÕES: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Brasília, 2006.

  31. Abordagem sindrômica da dor pélvica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica - HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  32. Esquemas terapêuticos - DIP Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica - HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  33. Abordagem sindrômica da dor pélvica • Ciprofloxacina 500mg 12/12 hs por 14 dias poderá substituir a Ofloxacina no esquema 2. • Medidas gerais: repouso, abstinência sexual e o tratamento sintomático. • Em usuárias de DIU, a tendência atual é pelo início da antibioticoterapia e retirada do dispositivo caso não haja melhora em 48hs (OMS 2009). Porém o Ministério da Saúde recomenda a retirada após pelo menos 6 horas de tratamento.

  34. Abordagem sindrômica da dor pélvica • Pontos importantes • Anamnese: Investigar os critérios de risco para endocervicite assintomática. Se positivo, deve receber o tratamento concomitante para Gonococo e Clamídia. • Exame ginecológico Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica - HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  35. Infecção pelo papilomavírus humano (hpv) • Doença infecciosa, de transmissão frequentemente sexual, também conhecida como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. • O HPV é um DNA-vírus, sendo conhecidos mais de 70 tipos, 20 dos quais podem infectar o trato genital. • Os tipos de alto risco oncogênico, quando associados a outros co-fatores, tem relação com o desenvolvimento das neoplasias intra-epiteliais e do câncer invasor do colo uterino, da vulva, da vagina e da região anal. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  36. Associação de subtipos HPV e doenças neoplásicas e seus precursores Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  37. Infecção pelo papilomavírus humano (hpv)

  38. Infecção pelo hiv • As principais formas de transmissão: sexual, sanguínea e vertical; menos frequentemente, ocupacional. • Transmissão sexual • Principal forma de transmissão do HIV no Brasil e no Mundo, sendo a transmissão heterossexual considerada pela OMS como a mais frequente, do ponto de vista global. • Fatores que aumentam o risco de transmissão do HIV numa relação heterossexual : • a) Alta viremia (durante a fase da infecção primária e na imunodeficiência avançada). • b) Relação anal receptiva. • c) Relação sexual durante a menstruação. • d) Presença de outra DST Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  39. Infecção pelo hiv • Prevenção e controle • Preservativos – masculinos ou femininos, são as únicas barreiras comprovadamente efetivas contra o HIV e outras DSTs, quando usados de forma correta e sistemática. • Os estudos demonstram que o uso do preservativo masculino pode reduzir o risco de transmissão do HIV e de outras DST em até 95%. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  40. Infecção pelo hiv • Espermicidas – O produto espermicida à base de nonoxinol-9 (N-9) a 2% é o mais amplamente utilizado no Brasil e no mundo. Entretanto, o uso de alguns métodos contraceptivos contendo N-9 podem aumentar o risco de transmissão sexual do HIV e outras DST. • A Organização Mundial da Saúde (OMS) orienta, então, que as pessoas que estejam sob risco acrescido para a infecção pelo HIV e outras DST, não devem usar métodos contraceptivos que contenham o N-9. • A prevenção e o tratamento adequado das DSTs, além de quebrar a cadeia de transmissão, dificulta a transmissão do HIV e auxilia no prognóstico do portador de HIV, dificultando a progressão para doença clínica. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  41. HEPATITES VIRAIS • A OMS estima que, no mundo, 325 milhões de pessoas são portadores crônicos do vírus da hepatite B e 170 milhões são portadores crônicos do vírus da hepatite C. • No Brasil, devem existir cerca de 2 milhões de portadores crônicos de hepatite B e 3 milhões de portadores da hepatite C. • A maioria das pessoas desconhece seu estado de portador e constitui elo importante na cadeia de transmissão. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  42. HEPATITES VIRAIS • A transmissão do HBV se faz por via parenteral, e, sobretudo, pela via sexual, sendo considerada doença sexualmente transmissível. A transmissão vertical também pode ocorrer. • A transmissão do HCV ocorre principalmente por via parenteral e, em um percentual significativo de casos, não é possível identificar como ela ocorreu. • A transmissão sexual é pouco frequente (menor que 2% para parceiros estáveis), ocorrendo principalmente em pessoas com múltiplos parceiros e com prática sexual de risco. A co-existência de alguma DST – inclusive o HIV – constitui-se em um importante facilitador dessa transmissão. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  43. Fluxograma diagnóstico para hepatite B Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica -HIV/Aids, Hepatites e outras DST, Brasília, 2006.

  44. Referências • Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica n. 18: HIV/Aids, Hepatites e outras DST. Brasília, 2006. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/abcad18.pdf>. Acesso em: 04 abr 2011. • Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) – Manual de bolso. 2ª ed. Brasília, 2006. Disponível: <http://sistemas.aids.gov.br/feminizacao/index.php?q=system/files/dst.pdf>. Acesso em: 04 abr 2011.

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