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UMA BREVE CRONOLOGIA DA EPIDEMIA DE AIDS

UMA BREVE CRONOLOGIA DA EPIDEMIA DE AIDS. 1981 - Surtos de duas doenças raras são relatados entre jovens homossexuais m a s c u l i n o s nos EUA.

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UMA BREVE CRONOLOGIA DA EPIDEMIA DE AIDS

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Presentation Transcript


  1. UMA BREVE CRONOLOGIA DA EPIDEMIA DE AIDS 1981 - Surtos de duas doenças raras são relatados entre jovens homossexuais m a s c u l i n o s nos EUA. As doenças,a Pneumociste carinii, uma forma de pneumonia, e um câncer, o S a r c o m a de Kaposi, normalmente infectavam homens mais velhos.

  2. 1981 a 1983 - Cientistas começam a reconhecer o surgimento de uma nova doença , que destrói o sistema imunológico. Publicações científicas sugerem que o HIV se transmite através do sangue. • 1984 - O vírus da imunodeficiência humana (HIV), é identificado como causa da doença. • 1985 - Cientistas desenvolvem um teste para diagnosticar a infecção pelo HIV. • 1986- Programa Nacional de DST/Aids • 1987 - O ZIDOVUDINE (AZT), primeiro tratamento para a infecção é lançado.

  3. As primeiras notícias

  4. Formas de Contágio A AIDS é transmitida de diversas formas. Como o vírus está presente no esperma, secreções vaginais, leite materno e no sangue, todas as formas de contato com estas substâncias podem gerar um contágio. As principais formas detectadas até hoje são : transfusão de sangue, relações sexuais sem preservativo, compartilhamento de seringas ou objetos cortantes que possuam resíduos de sangue. A AIDS também pode ser transmitida da mão para o filho durante a gestação ou amamentação

  5. Tratamento Infelizmente a medicina ainda não encontrou a cura para a Aids. O que temos hoje são medicamentos que fazem o controle do vírus na pessoa com a doença. Estes medicamentos melhoram a qualidade de vida do paciente, aumentando a sobrevida. O medicamento mais utilizado atualmente é o AZT ( zidovudina ) que é um bloqueador de transcriptase reversa. A principal função do AZT é impedir a reprodução do vírus da Aids ainda em sua fase inicial. Outros medicamentos usados no tratamento da Aids são : DDI ( didanosina ), DDC ( zalcitabina ), 3TC ( lamividina ) e D4T ( estavudina ). Embora eficientes no controle do vírus, estes medicamentos provocam efeitos colaterais significativos nos rins, fígado e sistema imunológico dos pacientes.

  6. Doença dos 4 H • Homossexuais • Hemofílicos • Haitianos • Heroinômanos (Heroína injetável) Primeiras definições de “Grupo de risco” Discrimina e fortalece os preconceitos As primeiras campanhas são focadas para este público, e trazem fortes mensagens homofóbicas ou puritanas

  7. “Quem vê cara não vê AIDS” • “Se você não se cuidar, a AIDS vai lhe pegar” • “Não transe com desconhecidos” • “Reduza o número de parceiros” USE, FAÇA, NÃO FAÇA, VOCÊ TEM QUE...

  8. SOMOS TODOS DIFERENTES E PRECISAMOS DAS DIFERENÇAS

  9. DIFERENÇAS SIM DESIGUALDADES NÃO • O grande exercício de cidadania e justiça social, está na forma de individualmente prestarmos a nossa contribuição como parte integrante da sociedade. • A forma de nos relacionarmos com o mundo e com os outros indivíduos, estabelecendo e fortalecendo o respeito mútuo. • Vigiando as nossas “pequenas corrupções” (furadas de filas, leis do Gerson...)

  10. PRECONCEITO É UM JUIZO PRECONCEBIDO, MANIFESTADO GERALMENTE NA FORMA DE ATITUDE DISCRIMINATÓRIA CONTRA PESSOAS, LUGARES OU TRADIÇÕES DIFERENTES DAQUELES QUE CONSIDERAMOS NOSSOS. COSTUMA INDICAR DESCONHECIMENTO PEJORATIVO DE ALGUÉM AO QUE LHE É DIFERENTE. AS FORMAS MAIS COMUNS DE PRECONCEITO SÃO: SOCIAL, RACIAL E SEXUAL.

  11. INTOLERÂNCIA É UMA ATITUDE MENTAL CARACTERIZADA PELA FALTA DE HABILIDADE OU VONTADE EM RECONHECER E RESPEITAR DIFERENÇAS EM CRENÇAS E OPINIÕES. NUM SENTIDO POLÍTICO E SOCIAL, INTOLERÂNCIA É A AUSÊNCIA DE DISPOSIÇÃO PARA ACEITAR PESSOAS COM PONTOS-DE-VISTA DIFERENTES. A INTOLERÂNCIA ESTÁ BASEADA NO PRECONCEITO E PODE LEVAR À DISCRIMINAÇÃO. FORMAS COMUNS DE INTOLERÂNCIA INCLUEM AÇÕES DISCRIMINATÓRIAS COMO RACISMO, SEXISMO, HOMOFOBIA, EDAÍSMO (DISCRIMINAÇÃO POR IDADE ), INTOLERÂNCIA RELIGIOSA E INTOLERÂNCIA POLÍTICA.

  12. AIDS SITUAÇÃODA EPIDEMIA

  13. 2,5 MILHÕES DE INFECTADOS SOMENTE EM 2007 2,1 MILHÕES DE MORTOS EM 2007 33,2 MILHÕES DE PESSOAS VIVEM COM O HIV

  14. Brasil Hoje 314.297 (66,3%) 159.976 (33,7%) 474.273 Número estimado de portadores do HIV600.000 pessoas Dados até 30/06/2007

  15. Municípios com pelo menos 1 caso de aids. Brasil, 1990 – 2006 1990-1995 1996-2000 2001-2006 Fonte: MS/SVS/PN-DST/AIDS e MS/SVS/DASIS/ Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Casos notificados no Sinan, registrados no Siscel até 30/06/2006 e SIM de 2000 a 2005.

  16. PERNAMBUCO (1983 – 2007) 11.507 Casos 3.655 7.852 Dados até 08/05/2008 Fonte:SINAN-PE

  17. A FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA Razão masculino x feminino PERNAMBUCO em 1983 21,3 PERNAMBUCO em 2007 1,5 Fonte:SINAN Dados até 08/05/2008

  18. A HETEROSSEXUALIZAÇÃO Dados até 08/05/2008

  19. A HETEROSSEXUALIZAÇÃO Dados até 08/05/2008

  20. DISTRIBUIÇÃO DOS CASOS ACUMULADOS DE AIDS, SEGUNDO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA. PERNAMBUCO, 1983 - 1990 Fonte: SES/Programa Estadual DST/AIDS Casos notificados até 08/05/2008 Dados sujeitos a revisão

  21. DISTRIBUIÇÃO DOS CASOS ACUMULADOS DE AIDS, SEGUNDO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA. PERNAMBUCO, 1983 - 1997 Fonte: SES/Programa Estadual DST/AIDS Casos notificados até 08/05/2008 Dados sujeitos a revisão

  22. DISTRIBUIÇÃO DOS CASOS ACUMULADOS DE AIDS, SEGUNDO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA. PERNAMBUCO, 1983 - 2007 Fonte: SES/Programa Estadual DST/AIDS Casos notificados até 08/05/2008 Dados sujeitos a revisão

  23. Nº de CASOS HIV+ (1998 a 2008) 183 CASOS 79 casos 104 casos

  24. GARANHUNS Casos HIV+JANEIRO a NOVEMBRO de 2008 16 casos 06 casos 10 casos

  25. COMO PEGA?

  26. COMO NÃO PEGA?

  27. AIDS NÃO TEM IDADE... ...PREVENÇÃO TAMBÉM NÃO.

  28. SINTOMÁTICO = ASSINTOMÁTICO

  29. Distribuição da Rede Assistencial (SAE) e de Prevenção (CTA). Pernambuco, abril 2007

  30. CENTROS DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO • Têm como princípios: • Gratuidade • Sigilo e confidencialidade • Voluntariedade Realização de exames anti-HIV Aconselhamento pré e pós-teste Fornecimento de preservativos Referência e contra referência Ações educativas

  31. REFLEXO NAS COMUNIDADES • Julgamento e condenação • Associação a culpa e pecado • Vitimização • Medo • Exclusão

  32. Espaço PróVida

  33. SAE – Serviço de Assistencia Especializada

  34. CTA CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO R. Conego Benigno Lira, 131 Centro - Garanhuns Fone: 37627045

  35. Mas gostaria de terminar, dizendo o seguinte: creio que podemos transformar a tragédia da AIDS, da enfermidade e da doença num desafio, numa oportunidade, numa possibilidade de recuperar na nossa sociedade, em nós mesmos, em cada um de nós e em todos nós, o sentido da vida e da dignidade. E, com esse sentido da vida e da dignidade, seremos capazes de lutar pela construção de uma sociedade democrática, de uma sociedade justa e fraterna. Hebert de Souza (Betinho)

  36. Camisinhas

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