1 / 20

COMUNIDADES VIRTUAIS: o Fórum como ferramenta de interação de ideias e de saberes

COMUNIDADES VIRTUAIS: o Fórum como ferramenta de interação de ideias e de saberes. Ana Cláudia Pereira de Almeida IFRS Campus Rio Grande UCPEL. 3 homens - 15 mulheres 17 a 21 anos 1 de SJN – 17 de RG 1 não é concluinte – deseja certificação do EM

kaloni
Download Presentation

COMUNIDADES VIRTUAIS: o Fórum como ferramenta de interação de ideias e de saberes

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. COMUNIDADES VIRTUAIS: o Fórum como ferramenta de interação de ideias e de saberes Ana Cláudia Pereira de Almeida IFRS Campus Rio Grande UCPEL

  2. 3 homens - 15 mulheres • 17 a 21 anos • 1 de SJN – 17 de RG • 1 não é concluinte – deseja certificação do EM • 11 tentarão acesso à universidade apenas via ENEM • 6 prestarão prova em IES (UFRGS, UFSM e IFSUL) • 12 fizeram as provas do ENEM em 2010 • 8 desejam cursar alguma Engenharia; nenhum deseja ingressar em cursos da área Humana • 1 não usa computador frequentemente

  3. Para que usa o computador

  4. Participação em redes sociais

  5. Hábitos de leitura

  6. A essa concepção bancária de educação, antidialógica por natureza, Freire contrapõe a educação humanista e problematizadora, que pressupõe diálogo. Nessa perspectiva, a interação é necessária para a concretização da aprendizagem. Godoy (2007) percebeu muito bem o poder profético da metáfora de Paulo Freire, ao cunhar a expressão EBAD – educação bancária a distância. (...) Em vez de dialógica, interativa e problematizadora, a EaD é pensada como depósito de conhecimentos, transferência do professor para o aluno. A EBAD seria, portanto, antidialógica como a educação bancária de que fala Paulo Freire. (MATTAR, 2009, p. 113)

  7. O grupo cooperativo é um método didático que possibilita maior interação entre os participantes e promove uma ação educativa compartilhada. Nele, o estudar e o aprender são processos construídos coletivamente e centrados na cooperação. Em AVAs é possível trabalhar em grupos cooperativos devido às ferramentas próprias para esse tipo de atividade que os ambientes disponibilizam. Com o objetivo de gerar condições para aprendizagem cooperativa, é necessário propiciar uma interdependência positiva entre os integrantes do grupo, que se caracteriza pela heterogeneidade. Além disso, como nos demais processos de ensino a distância, os aprendizes são responsáveis pelo seu próprio rendimento e pela aprendizagem dos demais componentes do grupo. (ARAÚJO & MARQUESI, 2009, p. 363)

  8. A EaD deve ser vista no espaço colaborativo, como um entrelugar, no qual seja priorizadas as interações, as colaborações e os relacionamentos de aprendizagens. (PORTAL, 2001) Entre os vários tipos de interação, Berge (1999) destaca a interação interpessoal, uma vez que gera motivação e atenção enquanto os alunos esperam o feedback dos colegas; também, diminui a sensação de isolamento do estudo a distância e desenvolve o senso crítico e a capacidade de trabalhar em equipe, pois não raro é a responsável pela sensação de pertencer a uma comunidade.

  9. A interação mútua é um constante vir a ser, que se atualiza através das ações de um interagente em relação à(s) do(s) outro(s), ou seja, não é mera somatória de ações individuais. (PRIMO, 2007) Sims (1997) nomeia interatividade refletidaaquela em que respostas de outras pessoas, incluindo livros e especialistas, são mostradas para que o usuário possa refletir sobre suas próprias respostas. Em um artigo mais recente (2006), o mesmo autor propõe outros conceitos para avaliar como as interações podem ajudar a atingir os objetivos de um curso, entre as quais se destaca, neste caso, o feedback adequado e individualizado, com atividades de auto-avaliação críticas e reflexivas.

  10. Ead no ensino médio “As expectativas gerais de geração net em relação à tecnologia de ponta ainda não impactou suas expectativas específicas quanto ao uso de tecnologia como apoio à aprendizagem.” (ROBERTS, 2005) “Os jovens são capazes de fazer a tecnologia funcionar, mas não são capazes de colocar a tecnologia a serviço do trabalho acadêmico.” (KAVAVIK, 2004) “quanto mais ativamente uma pessoa participar da aquisição de um conhecimento, mais ela irá integrar e reter aquilo que aprender; ora, a multimídia interativa, graças à dimensão reticular ou não linear, favorece uma atitude exploratória, ou mesmo lúdica, face ao material a ser assimilado; é, portanto, um instrumento bem adaptado a uma pedagogia ativa.” (LÉVY, 1993)

  11. Morin (2003, p. 31): “de qualquer forma, o conhecimento permanece como uma aventura para a qual a educação deve fornecer o apoio indispensável. O conhecimento do conhecimento, que comporta a integração do conhecedor em seu conhecimento, deve ser, para a educação, um princípio, uma necessidade permanentes”. Tapscott e Williams (2007, p. 347-8) : “Participar em comunidades colaborativas significa aprender novos conjuntos de habilidades que enfatizam a criação de confiança, o cumprimento de compromissos, as mudanças dinâmicas e o compartilhamento da tomada de decisões com seus peers”

More Related