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Filosofia da Educação

Filosofia da Educação. A filosofia educacional é especulativa quando procura estabelecer teorias da natureza do homem , sociedade e mundo , por meio dos quais ordene e interprete os dados conflitantes da pesquisa educacional e das ciências humanas.

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Filosofia da Educação

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  1. Filosofia da Educação A filosofiaeducacionaléespeculativaquandoprocuraestabelecerteorias da natureza do homem, sociedade e mundo, pormeio dos quaisordene e interpreteos dados conflitantes da pesquisaeducacional e das ciênciashumanas.

  2. A filosofia da educaçãoéprescritivaquandoespecificaos fins a que a educaçãodeveobedecer e osmeiosgeraisquedeveusarparaatingi-los.

  3. Examina a racionalidade dos nossosideaiseducativos. Analisasuacoerência com outros ideiais. Comprova a lógica dos nossosconceitos e suaadequaçãoaosfatosqueprocuramexplicar. Demonstra as incosistênciasexistentesemnossasteorias e indica o precisoalcance das teoriasquerestam, quando as incoerênciassaoremovidas. Uma filosofia da educaçãotambéméanalítica e crítica: Examina a vastaprolifereação de conceitoseducacionais. Esclareceosmúltiplossignificadosdiferentesligados a expressõestãodesgastadascomo “liberdade”, “adaptação”, “crescimento”, “experiência”, “interesse”e “maturidade”.

  4. OS FILÓSOFOS GREGOS SÃO VISTOS A PARTIR DA PERSPECTIVA DA CULMINÂNCIA DA PAIDÉIA GREGA, NA QUAL A POLÍTICA SURGE COMO NÚCLEO DO PENSAMENTO. • A Paidéia visa formar um caráter (ethos), educar a criançapara a harmonia, a moderação e a temperançaconsigomesma e a concórdianacidade. • A Paidéiaé a educaçãoquesupõedeterminadainterpretação do homem e da cidade e tem, comoobjetivo, torná-lo aptoaodesenvolvimento do caráter virtuoso (MATOS, O. F. C. Filosofia, a poligonia da razão: Filosofia e Educação. São Paulo: Scipione, 1997, p. 38).

  5. OS FILÓSOFOS GREGOS SÃO VISTOS A PARTIR DA PERSPECTIVA DA CULMINÂNCIA DA PAIDÉIA GREGA, NA QUAL A POLÍTICA SURGE COMO NÚCLEO DO PENSAMENTO. TRADIÇÃO MÍTICA ÉTICA ARISTOCRÁTICA IDEAL Uso das Epopéias Baseadonavirtude do heróiguerreiro TEMPOS HOMÉRICOS (século VII – VIII a.C.) ODISSÉIA ILÍADA

  6. PERÍODO ARCAICO (século VII – VI a. C.) SURGIMENTO DA PÓLIS FUNDAÇÃO DAS COLÔNIAS GREGAS Nova forma de Organização Social e Políticaemqueosdestinos da cidadeatravés do debate racionalempraçapública (Ágora).

  7. PERÍODO ARCAICO (século VII – VI a. C.) • Fase Inaugural do PENSAMENTO RACIONAL NA GRÉCIA. • RUPTURA com a explicação MÍTICA SOBRE O UNIVERSO. • Busca de um PRINCÍPIO SUBSTANCIAL de quesãofeitastodas as coisas – ARQUÉ.

  8. PERÍODO CLÁSSICO (século V- IV a. C) • Apogeu da DEMOCRACIA ATENIENSE COM PÉRICLES. • TEATRO • SOFISTAS (ARTE – ARGUMENTAÇÃO) • SÓCRATES, PLATÃO e ARISTÓTELES.

  9. SOFISTAS RELATIVISMO FILOSOFIA CONHECIMENTO HOMEM PÓLIS SISTEMA EPISTEMOLÓGICO FORMAÇÃO CÍVICA MÉTODO CONCEITOS FUNDAMENTAIS

  10. SOFISTAS • Para ossofistas, a retóricaé a arte de persuadiroferencendooslogois,istoé, as razõesouargumentos e definições de umacoisa, tendocomo base não o que a coisaseriaemsimesmaoupornatureza, mas talcomoelanosaparece e nosaparece e talcomonosseráútil. • A arte da persuasão opera com o pressuposto de que as opiniões, porquesãoopiniões, sãoconflitantes e contrárias e, portanto, para se realizar, a persuasãoprecisa da dialética, istoé, do confronto de argumentoscontrários.

  11. ARETÉ Logo se fazsentir a necessidade de umanovaeducaçãoquesatisfizesseaosideais do homem da Pólis. Seguindo as pegadas da antiganobreza (quemantinharigidamente o principio aristocratico da raça), a pólistratou de realizar a nova ARETÉ considerandotodososcidadãoslivres do estadoateniensecomodescendentes da estirpeÁtica e fazendo-osmembrosconscientes da sociedadeestatal, obrigados a serviraobem da comunidade.

  12. Finalidade: • Superarosprivilégios da antigaeducação; • A ideia da educaçãoconsistiaemusar a forçaformadora do saber, a nova forçaespiritual da época, e colocaremserviçodessatarefa. • Era preciso antes de tudo romper a estreiteza das antigasconcepções, seumíticopreconceito do privilégio do sangue, e colocaremseulugar a forçaespiritual do saber. ARETÉ

  13. FILOSOFIA RELATIVISMO MÉTODO SÓCRATES MÉTODO UNIVERSAL • EDUCAÇÃO • JUSTIÇA; • RACIONALIDADE DIÁLOGO CONHECIMENTO DO BEM ÉTICA

  14. SÓCRATES

  15. IRONIA A ARTE DE DAR NASCIMENTO ÀS IDÉIAS • ‘Sóseique nada sei’. • PURIFICAR A ALMA DO FALSO SABER. • REFUTAÇÃO • ‘Não saber’, parainduzir o interlocutor a expor o próprio saber. • Assumir as teses do adversário a fim de demonstrarsuafalsidade. • Fazer o adversáriocairemcontradição e induzi-lo a deixar as falsasconvicções.

  16. PLATÃO MUNDO SENSÍVEL OBJETOS SENSÍVEIS CRENÇA OPINIÃO SOMBRAS CONJECTURA

  17. PLATÃO MUNDO INTELIGÍVEL IDEIAS INTUIÇÃO INTELECTUAL CIÊNCIA OBJETOS ABSTRATO RACIOCÍNIO CIENTÍFICO/ PENSAMENTO

  18. PLATÃO Em A República, Platãoexplicita a teoria da alma, naqualessapedagogiase fundamenta, e o ideal de homem virtuoso a seralmejadoporela. Poresse ideal, eleprocuratranscenderoslimitespsicológicosdessateoria da alma e fornecer as bases paraumaética a serperseguidapelaEducação e pelaFilosofia.

  19. ALMA VIRTUDE ESTRATOS SOCIAIS Platão: O Ideal do Homem Justo • RACIONAL • SABEDORIA • CORAGEM • RACIONAL • GOVERNANTE • GUARDIÃO • ARTESÃO/COMERCIANTE • IRASCÍVEL • PLATÃO • CONCUPISCENTE ESTADO JUSTO

  20. aristóteles

  21. ARISTÓTELES • Problema do Ser, se manifestaem – a maisfundametal das ciências • Se desenvovena PÓLIS

  22. Filosofia Medieval Santo Agostinho

  23. A Filosofia de Santo Agostinho ALMA Se caracterizapela HABITA NO INTERIOR • VERDADE • A FILOSOFIA de Santo Agostinhoé a busca da RAZÃO Conhecepela Se mostrana Se identifica com ILUMINAÇÃO FÉ DEUS

  24. PROPOSTA PEDAGÓGICA DESCRITA NA OBRA:DE MAGISTRO, SANTO AGOSTINHO. A luzdivinatornainteligível a verdadeeternanamentefalível. Somentealgo superior àmentehumanapodepermitirque o serhumanoconheça a verdadeeterna A verdadeimutáveltranscende, supera, a mentehumana, mutável e falível. ILUMINAÇÃO DIVINA

  25. SANTO TOMÁS DE AQUINO DE MAGISTRO

  26. O intelecto tem a intuição do bem absoluto, isto é, de Deus, assim, a vontade seria determinada por este bem infinito, conhecido intuitivamente pelo intelecto. • Para a concepção platônico-agostiniana, o conhecimento humano depende de uma iluminação divina; segundo esta doutrina, portanto, o espírito humano está em relação imediata com esse inteligível, e tem, de certo modo, intuição do inteligível. • Tomás se opõe a esta gnosiologia inatista, e defende a gnosiologia empírica aristotélica, em virtude da qual o campo do conhecimento humano verdadeiro é limitado ao mundo sensível. • O intelecto passa a ser concebido como uma faculdade vazia, sem idéias inatas - é uma tábula rasa (do latim “folha em branco”, expressão que dá sentido à corrente filosófica chamada empirismo).

  27. PODE O HOMEM ENSINAR E SER MESTRE, OU SÓ DEUS? • Deus équemprincipalmenteensinaaohomem, dando-lhepotências. • Homempodedesenvolver, porsimesmo, as potências, descobrindoporindução a essência das coisas. • CONHECIMENTO INTELECTUAL DEPENDE DA EXPERIÊNCIA SENSÍVEL • INTELECTO PASSIVO, AINDA QUE CAPAZ, TERIA DIFICULDADES PARA CHEGAR AO CONHECIMENTO DAS COISAS DO MELHOR MODO. • MESTRE – FACILITADOR DO INTELECTO; • PARA TOMÁS, OS UNIVERSAIS, IDEIAS E CONCEITOS, NAO SÃO INATOS àmentehumana, comoemAgostinho. • Aprendizagem – indução

  28. Podealguémserchamado‘o seuprópriomestre’? O Homemnãopodeensinar de modoperfeito a sipróprio, mas possuiexcelentesmeiosparaaprender, com o auxílio dos mestres, a saber: Ossímbolos; O Universoordenado; Osconceitosmaterializadospor Deus; A revelação. O Homemnãopodeensinar a sipróprio, mas éalunoeficiente, capaz de conhecer.

  29. Pode o homemserensinadopeloanjo? • Osanjossãocapazes de executar um conhecimento interior queoshomensaindanão • Alcançaramsenãoporgraça de Deus. • Anjonãocausa no homem o conhecimentoessencial das coisas, mas o conhecimento • porsemelhança. Porquefazressaltarnamente as ditassemelhanças, querexcitando • a imaginação, querfortalecendo o intelecto. TOMAS DE AQUINO, 1935, p. 116. • Aprenderé, pois, construir o caráter; e ensinaréarquiteta-lo oudirigirsuaconstrução.

  30. Éensinarfunção da vidaativaou da contemplativa? A importância do mestrecomoaquelequedesperta, na alma do aprendiz, a causa eficiente, possibilitando o desenvonvimento posterior do próprioato de aprender. O Mestre tem sumaimportâncianesseprocesso, porémcomoeducadorexecutando as capacidadesquelhesãopróprias. Vida matériafim Ativacoisastemporaiss, objetos dos UTILIDADE atoshumanos. Contemplativarazõescognoscíveis dos seres VERDADE

  31. Santo Tomásvaloriza a atividadepessoal do aluno. • Professor écausapróximaexterna, mas aprenderéatividade peculiar aoaluno.

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