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CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS MUNICIPAIS

Técnicas e Procedimentos Operacionais das Guardas Municipais. CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS MUNICIPAIS. Instrutor: Idiney Oliveira de Avila. ABORDAGEM. Conceito de Abordagem.

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Presentation Transcript


  1. Técnicas e Procedimentos Operacionais das Guardas Municipais CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS MUNICIPAIS Instrutor: Idiney Oliveira de Avila

  2. ABORDAGEM

  3. Conceito de Abordagem É o ato pelo qual o guarda municipal se aproxima e interpela pessoa, a pé ou em veículo, a fim de identificá-la e/ou proceder à busca, de cujo ato poderá ou não resultar outras ações decorrentes, como orientação, advertência, a prisão, a notificação por infração de trânsito, apreensão de coisas ou outras que a situação determine. A abordagem ocorrerá, preferencialmente, em casos que o guarda suspeite fundamentadamente da pessoa e dela só decorrerá busca pessoal se, na abordagem, forem verificadas razões para tal.

  4. Base Legal - CF • Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos • § 5º - às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil. • § 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. • § 7º - A lei disciplinará a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança pública, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades. • § 8º - Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei.

  5. Base Legal - CPP • Art. 240. A busca será domiciliar ou pessoal. § 1o Proceder-se-á à busca domiciliar, quando fundadas razões a autorizarem, para: a) prender criminosos; b) apreender coisas achadas ou obtidas por meios criminosos; c) apreender instrumentos de falsificação ou de contrafação e objetos falsificados ou contrafeitos; d) apreender armas e munições, instrumentos utilizados na prática de crime ou destinados a fim delituoso; e) descobrir objetos necessários à prova de infração ou à defesa do réu; f) apreender cartas, abertas ou não, destinadas ao acusado ou em seu poder, quando haja suspeita de que o conhecimento do seu conteúdo possa ser útil à elucidação do fato; g) apreender pessoas vítimas de crimes; h) colher qualquer elemento de convicção.

  6. § 2o Proceder-se-á à busca pessoal quando houver fundada suspeita de que alguém oculte consigo arma proibida ou objetos mencionados nas letras b a f e letra h do parágrafo anterior.

  7. Suspeito 2) Suspeito fundado É a pessoa que reúne determinadas características ou é encontrada em situação ou em conduta ou com objetos que induzam o agente policial a visualizá-la como sendo, potencial ou efetivamente, autor de delito, proporcionando uma coincidência de semelhanças ou uma relação de quase-certeza entre a pessoa abordada e o presumindo ou certo infrator penal. 3) Suspeito Intuído É aquela pessoa que, em razão das circunstâncias de conduta, tempo e/ou lugar desperta no guarda uma presunção de ameaça à tranqüilidade pública, embora tal desconfiança não possua relação direta com determinado delito.

  8. BUSCA Busca: É a diligência destinada a encontrar pessoa ou coisa a que se procura. Pode ocorrer a qualquer momento, desde que a circunstâncias autorizem o policial a realizar tal procedimento.

  9. Atenção: • Constrangimento ilegal Art. 146 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda: Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa. Aumento de pena § 1º - As penas aplicam-se cumulativamente e em dobro, quando, para a execução do crime, se reúnem mais de três pessoas, ou há emprego de armas. § 2º - Além das penas cominadas, aplicam-se as correspondentes à violência. § 3º - Não se compreendem na disposição deste artigo: I - a intervenção médica ou cirúrgica, sem o consentimento do paciente ou de seu representante legal, se justificada por iminente perigo de vida; II - a coação exercida para impedir suicídio.

  10. Violação de domicílio Art. 150 - Entrar ou permanecer, clandestina ou astuciosamente, ou contra a vontade expressa ou tácita de quem de direito, em casa alheia ou em suas dependências: Pena - detenção, de um a três meses, ou multa. § 1º - Se o crime é cometido durante a noite, ou em lugar ermo, ou com o emprego de violência ou de arma, ou por duas ou mais pessoas: Pena - detenção, de seis meses a dois anos, além da pena correspondente à violência. § 2º - Aumenta-se a pena de um terço, se o fato é cometido por funcionário público, fora dos casos legais, ou com inobservância das formalidades estabelecidas em lei, ou com abuso do poder.

  11. § 3º - Não constitui crime a entrada ou permanência em casa alheia ou em suas dependências: I - durante o dia, com observância das formalidades legais, para efetuar prisão ou outra diligência; II - a qualquer hora do dia ou da noite, quando algum crime está sendo ali praticado ou na iminência de o ser. § 4º - A expressão "casa" compreende: I - qualquer compartimento habitado; II - aposento ocupado de habitação coletiva; III - compartimento não aberto ao público, onde alguém exerce profissão ou atividade. § 5º - Não se compreendem na expressão "casa": I - hospedaria, estalagem ou qualquer outra habitação coletiva, enquanto aberta, salvo a restrição do n.º II do parágrafo anterior; II - taverna, casa de jogo e outras do mesmo gênero.

  12. Abuso de autoridade • Art. 3º. Constitui abuso de autoridade qualquer atentado: a) à liberdade de locomoção; b) à inviolabilidade do domicílio; c) ao sigilo da correspondência; d) à liberdade de consciência e de crença; e) ao livre exercício do culto religioso; f) à liberdade de associação; g) aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício do voto; h) ao direito de reunião; i) à incolumidade física do indivíduo; j) aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício profissional. (Incluído pela Lei nº 6.657,de 05/06/79)

  13. Art. 4º Constitui também abuso de autoridade: a) Ordenar ou executar medida privativa da liberdade individual, sem as formalidades legais ou com abuso de poder; b) submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou a constrangimento não autorizado em lei; c) deixar de comunicar, imediatamente, ao juiz competente a prisão ou detenção de qualquer pessoa; d) deixar o Juiz de ordenar o relaxamento de prisão ou detenção ilegal que lhe seja comunicada; e) levar à prisão e nela deter quem quer que se proponha a prestar fiança, permitida em lei; f) cobrar o carcereiro ou agente de autoridade policial carceragem, custas, emolumentos ou qualquer outra despesa, desde que a cobrança não tenha apoio em lei, quer quanto à espécie quer quanto ao seu valor; g) recusar o carcereiro ou agente de autoridade policial recibo de importância recebida a título de carceragem, custas, emolumentos ou de qualquer outra despesa; h) o ato lesivo da honra ou do patrimônio de pessoa natural ou jurídica, quando praticado com abuso ou desvio de poder ou sem competência legal; i) prolongar a execução de prisão temporária, de pena ou de medida de segurança, deixando de expedir em tempo oportuno ou de cumprir imediatamente ordem de liberdade. (Incluído pela Lei nº 7.960, de 21/12/89)

  14. Uso de algemas • Súmula 11 STF: “ Só é lícito o uso de algemas em caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado”.

  15. PODER DE POLÍCIA 1. CONCEITO A Administração para o exercício de suas atividades e com a finalidade de atingir o bem comum necessita e faz uso de determinados poderes a ela inerentes, dentre estes destaca-se o PODER DE POLÍCIA. Este poder é o instrumento do Estado que, tem por objetivo restringir ou limitar o uso e o gozo de bens, atividades ou direitos individuais em benefício da coletividade ou do próprio Estado. Na Constituição atual foram elencados uma série de direitos individuais e coletivos que devem ser protegidos e regulados pelo Estado, todavia a utilização abusiva e desenfreada desses direitos impediria, por certo, o convívio social. O regime de liberdades públicas em que vivemos assegura o uso normal dos direitos individuais, mas não autoriza o abuso. Sociedade é um ente maior e aglutinador de necessidades que contrabalançam com os direitos de cada componente. Desta forma, a sociedade só se harmoniza através de medidas restritivas e disciplinadoras de tais direitos manifestadas pelo poder de polícia da Administração Pública. De tudo que se observa, nota-se que o poder de polícia visa alcançar o próprio objetivo do estado, que é o bem comum. Qualquer atividade da Administração em seus campos de atuação (Federal, Estadual e Municipal) tem como finalidade a persecução desse objetivo, não comportando qualquer outro. Portanto, a sua razão é o interesse coletivo ou interesse público e o seu fundamento reside na supremacia geral que o Estado exerce em seu território sobre todas as pessoas, bens e atividades. Segundo Cooley: “O poder de polícia (police power), em seu sentido amplo, compreende um sistema total de regulamentação interna, pelo qual o Estado busca não só preservar a ordem pública senão também estabelecer para a vida de relações dos cidadãos aquelas regras de boa conduta e de boa vizinhança que se supõem necessárias para evitar conflito de direito se para garantir a cada um o gozo ininterrupto de seu próprio direito, até onde for razoavelmente compatível com o direito dos demais”. 1

  16. Ainda que o poder de polícia seja um conceito doutrinário, o Código Tributário Nacional mexeu art. 78 o elevou a condição de norma quando ditou: CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL Art. 78. Considera-se poder de polícia a atividade da Administração Pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à 1 Cooley, Constitutional Limitation , Nova York, 1903,p 829, citado por Hely L. Meireles em Direito Administrativo Brasileiro, 1995.

  17. TÉCNICA DE ABORDAGEM Essa técnica começa quando o Cmt da ação resolve iniciá-la através da fase do planejamento mental e termina quando o revistador decide realizar a busca pessoal ou a identificação, quando não for necessária a busca pessoal.b. TÉCNICA DE BUSCA PESSOAL Essa técnica inicia-se a partir do momento em que revistador adota a postura de segurança, iniciando o seu deslocamento em direção do revistado, partindo para o contato físico. Termina quando a última pessoa custodiada for revistada. IDENTIFICAÇÃO Técnica de verificação de documentos, que por via de regra deverá ser feita após a busca (nas abordagens de nível 3 comumente é realizada sem

  18. Princípios da Abordagem 1) Legalidade No ato de efetuar abordagem policial, o GM deverá observar os princípios legais que asseguram ao cidadão seus direitos e garantias individuais. 2) Planejamento Prévio Consiste na elaboração mental de plano que defina o que fazer, como fazer, onde fazer, quando fazer e por que fazer. 3) Segurança Consiste na adoção de rotinas e cuidados destinados a reduzir ao máximo o perigo da reação e violência por parte das pessoas abordadas. A ação deve ser segura para o cidadão abordado, para a sociedade e, também, para o policial, que detém e emprega a força.

  19. 4) Surpresa: A surpresa da abordagem é elemento fundamental do êxito do procedimento porque, através do inesperado, reduz a possibilidade da reação do abordado, principal óbice ao sucesso da ação. 5) Rapidez: A rapidez está intimamente ligada ao fator surpresa: quanto mais rápida for desencadeada a ação, maior a surpresa e menor a possibilidade de reação. 6) Ação Vigorosa: Conjugação da postura corporal, entonação da voz e atitude de decisão. Entonação da voz é o emprego da voz pelo GM, de forma a suscitar a intimidação no grau necessário que a situação requeira. Toda abordagem deve ser realizada com o número de GM compatível com a situação requerida na abordagem e, tratando-se de abordagem de suspeitos fundados, com policiais em número no mínimo igual ou superior ao das pessoas abordadas.

  20. 7) Unidade de Comando: Toda a abordagem deve ser coordenada por um comando único, evitando múltiplas e contraditórias ordens e procedimentos.

  21. Execução da Abordagem Posições Devem ser estabelecidas as funções de cada GM durante a prática de uma abordagem, seja por uma prévia combinação ou pelo conhecimento mútuo da atuação de seu companheiro de patrulhamento. A tomada de posição dependerá do tipo de abordagem que será efetuada.

  22. São funções básicas dos GM nas abordagens e, de acordo com a composição das guarnições, podendo ser cumuladas por um mesmo policial: (a) Comandante de abordagem; (b) Responsável pela segurança; (c) Responsável pela busca pessoal, veicular ou em edificação; (d) Responsável pelas orientações finais.

  23. Anunciação Anunciação: (1) É a comunicação ao cidadão abordado de que se está realizando uma abordagem. Deve ser uma mensagem rápida, clara, precisa e concisa, a fim de que a pessoa entenda o que está ocorrendo, bem como que de sua parte cesse qualquer ação ou reação. A anunciação verbal é feita pelo comandante da abordagem, devendo evitar qualquer tipo de desrespeito ao abordado. (2) A frase utilizada, atendendo ao transcrito acima e aos princípios da surpresa e da rapidez, deverá permitir ao cidadão abordado identificar o GM e qual a conduta ou postura que deverá adotar a partir daquele momento. (3) As ordens ou comandos a seguir serão determinadas de acordo com o tipo de abordagem que está sendo realizada: pessoas a pé, veículos ou recintos, bem como em relação às circunstâncias peculiares de cada ocorrência.

  24. Busca • Busca: A busca pode ser pessoal, veicular ou domiciliar, classificando-se em: (a) Busca Ligeira; (b) Busca Minuciosa; (c) Busca em Delinqüente.

  25. Obs. : Busca em mulheres • A busca em mulheres: deverá ser realizada sempre por GM feminina, sendo que, nos casos em que não houver disponibilidade de tal profissional e o aguardo da presença dela implicar em atraso das diligências, os GM masculinos deverão apenas realizar a revista em bolsas, agasalhos ou outras peças onde possam estar escondidas ermas ou objetos ou produtos de crimes, lavrando-se, de tudo, o devido termo pelo responsável, bem como arrolando-se testemunhas.

  26. Abordagem a pessoa

  27. Abordagem à veículo 7. PROCEDIMENTOS TÉCNICOS NA ABORDAGEM 7.1. TÉCNICA DE APROXIMAÇÃO: a. Uso de sirene, giroflex e megafone: Durante o dia quando o fluxo de veículos é intenso, tais dispositivos sonoros e luminosos são indispensáveis para a rapidez e desobstrução no atendimento ocorrências, deve-se, contudo, ponderar sua utilização para não comprometer o princípio da SURPRESA. A utilização do megafone na abordagem a veículos torna-se imprescindível, pois, como a abordagem ocorre a uma distância considerável e às vezes em movimento na pista de rolamento, faz-se necessário ser bem ouvido pelo abordado. b. Porta (fechada / destravada): Por questões de segurança e para um desembarque rápido e tomadas de posições dos integrantes da guarnição, O GM que estiver do lado da porta deve certificar-se de que a mesma esteja destravada, com os vidros arriados, como também, momentos antes do desembarque, o GM deve estar com a mão na maçaneta de abertura da porta, para facilitar a sua abertura.

  28. c. Ação vigorosa (exibição de armamento): A ação vigorosa associada a gestos precisos, clareza e entonação de voz, impõem aos abordados a idéia de profissionalismo e firmeza, o que com certeza inibirá possíveis atitudes de reação

  29. Rapidez A rapidez da ação associada a precisão, implicará em eficiência na ação o que concorrerá para um aumento da surpresa e diminuição do poder de reação por parte dos meliantes, demonstra ainda, o grau de eficiência e entrosamento da guarnição. b. Posicionamento da guarnição: As posições dos integrantes da Gu, no desenrolar da abordagem visará: A não exposição dos integrantes a possíveis disparos de arma por parte dos abordados; A não exposição dos GM ao disparo acidental de seus companheiros;• A visão total da área da abordagem e posições e movimentos dos abordados.

  30. c. Cuidados com cruzamentos das linhas de tiro: Uma das maiores preocupações dos GM envolvidos na abordagem é a segurança de seus companheiros. Durante o posicionamento, os componentes da guarnição devem ter em mente posicionamento de cada integrante e todos devem se preocupar com o cruzamento da linha de tiro durante o desenrolar da abordagem.

  31. Utilização dos abrigos oferecidos pela viatura: • Pela sua composição física, o veículo possui alguns locais que oferecem mais segurança e proteção aos componentes da guarnição. O motor, pela sua composição e estrutura, é o local mais compacto e o que oferece mais proteção contra os disparos de armas de fogo. As colunas de sustentação do teto, oferecem uma segurança relativa, por serem as colunas um ponto reforçado do veículo.As portas da viatura, utilizadas naturalmente pelos PM, devem ficar no ângulo de 45 graus(semi- abertas) em relação ao veículo. O ideal é que as portas da viatura fossem blindadas, por ser esse o local onde ficará o GM durante a abordagem. Existem outros locais da viatura que oferecem uma segurança relativa como os pneus e aros.

  32. b

  33. Posicionamento da viatura O posicionamento da viatura deverá ser uma preocupação do motorista que deverá ter pleno conhecimento do correto posicionamento de parada, no qual deverá alinhar a dianteira direita da viatura com a traseira esquerda do veículo abordado. A distância de parada deve variar de 2 a 3metros e a largura de 1 a 2 metros. Abrigos Sempre que existir no local da abordagem abrigo natural que ofereça uma boa segurança, este pode ser usado pelos GM. Porta Após o último abordado sair do veículo, o Comandante deve determinar que ele feche a porta. Ruídos O princípio da unidade de comando deve ser seguido por todos os integrantes, que também devem estar atentos a qualquer ruído produzido no interior do veículo suspeito. Luzes Sendo a abordagem realizada a noite, devem ser utilizadas todas as luzes de iluminação do veículo (luz alta e auxiliar se existir), assim como o Comandante determina ao motorista que acenda a luz interna.

  34. CHEGA DE TEORIA VAMOS ABORDAR

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