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CON-VIVER EM EQUIPE CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS SUSTENTÁVEIS. Gustavo e Magdalena Boog Gestão de Equipes. Se soubermos lidar bem com as pessoas, teremos mais equilíbrio em nossas vidas.
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CON-VIVER EM EQUIPECONSTRUINDORELACIONAMENTOS SUSTENTÁVEIS Gustavo e Magdalena Boog Gestão de Equipes
Se soubermos lidar bem com as pessoas, teremos mais equilíbrio em nossas vidas. • No trabalho, as equipes buscam atingir objetivos comuns, complementando as suas competências, buscando encantar clientes, tendo em comum o desempenho; • Na família os laços são de amor, buscando a felicidade com relacionamentos que se completam e um ambiente adequado para os filhos crescerem como seres humanos equilibrados. • Assim, cada agrupamento tem seus objetivos.
Todos podem fazer a diferença e construir equipes que fazem a diferença. Basta querer. • Relacionamentos podem ser encontros ou desencontros. Ter um encontro resulta da busca de se conhecer melhor, de conhecer os outros e achar formas mais equilibradas de se relacionar. Quando os relacionamentos pessoais e profissionais não estão bem, prevalecem os desencontros.
“Diferente de nós não quer dizer errado. Só quer dizer que é diferente. Só isso.” Peter Harazin. • O mundo seria chatíssimo se todos fossem parecidos ou iguais. O entendimento do diferente é uma das bases fundamentais para as boas relações • Diferente é só isso: diferente. Não é errado.
Gente que faz a diferença não tenta mudar os outros; antes procura mudar a si própria. • Gente que faz a diferença apóia e ajuda os outros a se transformar. • Nunca duvide de que um pequeno grupo de pessoas conscientes e egajadas possa mudar o mundo. De fato, sempre foi assim que o mundo mudou. Margareth Mead
Como construir a equipe dos sonhos, a equipe ideal, aquela que tem um foco nos resultados e equilibra os processos internos com as pessoas e com a inovação? • Uma visão precisa do que querem alcançar. • Alto grau de habilidades interpessoais. • Resolução adequada de conflitos. • Equilíbrio entre inovação e tradição. • Liderança inspiradora. (o modelo rédeas curtas deve ser transformado no modelo maestro) • Flexibilidade nas tarefas. • Ambiente de confiança e cooperação. • Integração dos novatos e investimentos na aprendizagem. • Reconhecimento e recompensa por desempenho e esforços. • Bom humor
No fundo toda motivação é auto-motivação. • Nas organizações, palestras, encontros e workshops de motivação têm impactos altamente positivos, trazendo percepções novas sobre as tarefas, os relacionamentos, os desafios, a nova visão que se pretende implantar. • Mas, por si só são efêmeros, um fogo-de-palha. • A responsabilidade de estimular a motivação é de cada posição de liderança. • Não se pode nem deve-se delegar a liderança a um palestrante externo.
Falta de comprometimento: como transformar isso? • A falta de comprometimento se manifesta nos pequenos e grandes exemplos: • Donos levando seus cães para passear nos jardins. • Lixo lançado nos rios, no ar ou em terrenos baldios. • Empresas empurrando produtos defeituosos para os clientes. • Irritação causada com os ineficazes 0800, que deixam as pesoas esperando por vários minutos. • Lembrar que o respeito ao próximo é a base de tudo. • Sempre que possível não gerar lixo. Mas se gerar deve-se cuidar bem dele para que o próximo não fique prejudicado. • Se assumir compromissos deve-se cumprir.
O maior problema dos relacionamentos é achar que o seu jeito de ser é o único certo. A magia do número 4 • Todos os seres humanos tem os quatro tipos básicos de “personalidades”. • Gustavo e Magdalena Boog retomam os quatro tipos de personalidades profissionais e revelam os perfis que predominam nas empresas brasileiras. • Estes tipos são: Rei, Guerreiro, Mago e Amante.
Gustavo e Magdalena Boog dividem os perfis profissionais em quatro tipos básicos – seguindo uma classificação idealizada pelos americanos Robert Moore e Douglas Gillette. • Segundo estes autores, é possível observar nas empresas quatro perfis: Rei (empreendedor, inovador), Guerreiro (realizador), Mago (responsável, cuida da manutenção da ordem e da estrutura) e Amante (foco em pessoas).
Rei (empreendedor, inovador) • Guerreiro (realizador) • Mago (responsável, cuida da manutenção da ordem e da estrutura) • Amante (foco em pessoas).
Embora todos tenham um pouco de cada uma das características, alguma sempre sobressai. Assim, o rei costuma ser aquele que dá o pontapé inicial, o empreendedor. É o tipo visionário, que imagina a empresa daqui a dez anos. Ele funciona como uma metralhadora de idéias. A cada dia, um novo projeto, uma nova proposta revolucionária. O difícil, para o rei, é concluir o que começou. É complicado colocar os pés no chão e pensar no “como fazer”. Ele está mais preocupado em “para que” algo deve ser feito do que com a resolução propriamente dita. Criativo, costuma lançar mão da intuição para criar novos produtos ou serviços. E adora novidades. Em sua mesa, há sempre um “brinquedinho” tecnológico novo, um convite para uma festa ou para a inauguração de um restaurante. A rotina lhe causa pânico. O que o move são os desafios. Eles quer estar no centro das atenções e se sente em casa diante de uma platéia que o ouça – e o aplauda. Convoca reuniões, a qualquer hora, para contar sobre seus novos projetos, mas ele próprio tem dificuldade de seguir a pauta. Ainda assim, é o melhor na arte do convencimento, já que normalmente é persuasivo e carismático. O problema ocorre quando exagera em suas explosões emocionais e em comentários inoportunos. Por vezes impulsivo, chega a tomar decisões das quais se arrepende, mas dificilmente admite estar errado. Para um rei, o pior dos mundos é comprometer sua imagem e ser responsabilizado por algo que não deu certo.
O melhor amigo do rei é o guerreiro. É ele quem toca os projetos idealizados pelo líder. Sem esse batalhador, dificilmente os planos sairiam do papel. O que importa, para esse tipo, é o “aqui e agora”. O foco dele está em alcançar metas e resultados no curto prazo. Um guerreiro tem pressa e quer tudo para ontem. Ansioso, acaba assumindo a bronca quando vê que ninguém se apresentou para a batalha. É claro que esse tipo só pode ser um workaholic. Em geral, é o primeiro a chegar e o último a sair da empresa. Sua mesa costuma ser bagunçada, cheia de papéis. Ele não tem tempo para organizá-los. Aliás, falta tempo para qualquer atividade. O dia ideal do guerreiro teria 48 horas. É por esse motivo que encara as reuniões como perda de tempo – ao contrário do rei, que costuma convocá-lo nos momentos mais inadequados. Já as reuniões comandadas por ele são rápidas, diretas, objetivas.
O guerreiro pode se prejudicar por querer abraçar o mundo. Vive dizendo que o ótimo é inimigo do bom e prefere que as coisas sejam feitas rapidamente, nem que não saiam tão perfeitas. Valoriza as pessoas com iniciativa, mas tem dificuldade para enxergar as necessidades do outro. Às vezes, age como um trator e chega a atropelar colegas e subordinados para atingir seus objetivos. Quando suas solicitações não são atendidas, pode se tornar tão intolerante a ponto de se transformar em um tirano. No entanto, é o melhor candidato para assumir riscos e coordenar mudanças na empresa.
Para colocar ordem no caos, o mago é imbatível. Organizar é seu verbo. Ele é responsável pelo fluxo de caixa em dia e também pelo andamento azeitado dos processos. O mago é o guardião das normas e regras que fazem a empresa funcionar – e cobra o cumprimento delas. Enquanto o rei quer conquistar novas posses e o guerreiro tem pressa de ir para a batalha, o mago pergunta: “Vai ter grana para isso?”. É o profissional que sempre está preocupado com o controle, com os cadastros, com os dados. Ele usa sua lente de aumento para perceber detalhes que os outros sequer imaginavam. Para o mago, porém, é muito difícil ter uma visão mais abrangente das situações. Perfeccionista, sua mesa está sempre impecável – de preferência, com todos os papéis arquivados e devidamente etiquetados. Adora escrever e registrar. E é sempre pontual. O cumprimento de horários tem um valor inestimável para um mago. O livro Relacionamentos escancara essa preocupação com uma oração bem-humorada: “Senhor, ajude-me a começar a me importar menos com pequenos detalhes a partir de amanhã, às 11h41”. Naturalmente, a flexibilidade não é seu forte. E isso faz dele um profissional extremamente crítico com os outros e consigo próprio. Diante da mudança, o mago se revolta e se transforma em bruxo para não sair da zona de conforto. Mas não é dado a explosões. Quando contrariado, coloca-se na defensiva e dificilmente muda de opinião.
Quem normalmente tem a difícil incumbência de harmonizar reis impulsivos, guerreiros impacientes e magos inflexíveis é o amante. Sua missão não é promover a bagunça corporativa, mas evitar que a guerra se instale e a empresa acabe destruída por seus próprios chefes e colaboradores. Construir e manter equipes é quase um hobby para os amantes. Eles têm prazer em integrar pessoas e adoram ser necessários para resolver desentendimentos e conflitos. O melhor ouvinte entre os quatro tipos costuma ser também o ombro amigo daqueles que enfrentam problemas profissionais – e até pessoais. O foco de suas atenções está no outro. É por isso que a pior coisa que pode acontecer a um amante é ele ser responsável por uma demissão. Falta a esse profissional a coragem para assumir posições. O amante leva em conta vários aspectos de uma situação e normalmente tem uma visão holística e mais ampla dos fatos. Mas essa qualidade acaba gerando problemas. Ponderado, costuma ficar “em cima do muro” e colocar “panos quentes” na hora dos embates mais ferrenhos. Sua postura mais prestativa transforma-o em “engolidor de sapos”. “Mas, no dia em que o amante estoura, vem toda a ‘sapoaria’ que ele engoliu durante muito tempo”, alerta Gustavo Boog.
No caldeirão corporativo O equilíbrio entre os diferentes tipos tem-se mostrado uma composição ideal para boa parte das empresas. “Na diretoria, é importante que haja reis, porque eles querem movimentar a companhia para o futuro, para um novo patamar, novos mercados, novas tecnologias e novos produtos“. Os guerreiros também são essenciais, porque estão preocupados em atingir metas e em aumentar a lucratividade. Os magos, por sua vez, estão atentos às normas e aos regulamentos e fazem a organização andar na linha. Já os amantes vão criar o ambiente para que as coisas aconteçam, cuidando do treinamento e da motivação da equipe. Em ocasiões especiais, a lógica muda um pouco. Em uma empresa que esteja lançando novos produtos, os reis terão mais destaque. Mas, se a companhia estiver muito desorganizada, a solução está com os magos.
Teste: Perfil profissional? Rei, Guerreiro, Mago ou Amante?
O psiquiatra suíço Carl Gustav Jung se dedicou ao estudo das diferenças comportamentais e percebeu a existência de quatro tipos psicológicos básicos: intuição, sensação, pensamento e sentimento. As categorias propostas por Jung, nos anos 20, formam a base para boa parte das tipificações que vieram depois dele, inclusive a de que percebe as pessoas respectivamente como reis, guerreiros, magos e amantes. Para Jung, os intuitivos seriam aqueles voltados para o futuro, pessoas criativas e inovadoras. O tipo “sensação” é mais prático e realista. O “pensamento” aprecia a lógica e a organização. E o “sentimento” é regido pelas relações interpessoais. O psiquiatra suíço percebeu ainda que as pessoas podem ser extrovertidas, se voltadas para o mundo concreto, ou introvertidas, quando preocupadas com valores subjetivos e com o mundo interno. Os pressupostos junguianos também estão no alicerce de um dos sistemas mais célebres de categorização dos indíviduos em tipos psicológicos. O teste Myers-Briggs Type Indicator (MBTI), proposto pelas psicólogas Isabel Briggs Myers e Katherine Briggs na década de 40, é possível descobrir em que categoria cada um se insere. A ferramenta é adotada ainda hoje por empresas e universidades do mundo todo para selecionar pessoas e entender as diferenças individuais.
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