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Emprico. o conhecimento que adquirimos no decorrer do dia. caracterizado pelo senso comum, pela forma espontnea e direta de entendermos. adquirida tambm por experincias que vivemos ou que presenciamos que, diante do fato obtemos concluses. uma forma de conhecimento superficial, sensiti
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1. DIFERENTES TIPOS DE CONHECIMENTO
2. Empírico É o conhecimento que adquirimos no decorrer do dia.É caracterizado pelo senso comum, pela forma espontânea e direta de entendermos.
É adquirida também por experiências que vivemos ou que presenciamos que, diante do fato obtemos conclusões. É uma forma de conhecimento superficial, sensitiva, subjetiva, acrítica e assistemática.
O conhecimento empírico é aquele que não precisa ter comprovação científica.
3. Científico Dúvida metodológica, pois é mais saudável compreender as coisas que aprendê-las. Distinção entre as crenças gerais, ainda que sejam de caráter científico, e o que alguém pensa, crê ou aceita como válido firmemente, tão firmemente que anula a possível contradição com o conhecimento científico geralmente aceite.
4. Filosófico Construção de idéias e conceitos;
Busca as verdades do mundo por meio da indagação e do debate;
Trata de questões imensuráveis, metafísicas.
5. Mitológico Objetivo: amplo, as grandes questões existenciais.
Origem: tradição, profecia, revelação divina.
Não cumulativo: apenas se elabora e se fraciona.
Não universal, regional e peculiar a um grupo ou cultura.
Sem critério de validação objetivo.
Função: redutor do estresse existencial, estabelece regras de convivência, gerador de identidade e solidariedade entre adeptos, serviu e serve para definir a ética, valores, leis peculiares à crença.
6. Religioso O conhecimento religioso apóia-se na fé e tem sua origem nas revelações do sobrenatural. Na compreensão dos seres humanos essas manifestações são divinas e trazem a mensagem de um ser superior.
O conhecimento religioso parte do princípio de que as manifestações, “verdades” e evidências sobrenaturais não são verificáveis e, por serem obra do criador divino e conterem uma atitude implícita de fé, são infalíveis e indiscutíveis (LAKATOS,1991).
7. A QUESTÃO DO PODER
8. Poder Político O objetivo do poder é manter a ordem, assegurar a defesa e promover o bem-estar da sociedade; é realizar enfim o bem público.
O poder político não é a única forma de poder e de autoridade existente na sociedade. Há autoridade religiosa, familiar, econômico etc. Mas, nenhuma delas preenche os fins do poder político, que só a ele pertence e que não se confundem com os objetivos das diversas associações que os homens firmam.
9. Poder Econômico É exercido por quem tem os meios de produção diante dos que não os possuem, levando os indivíduos a comportamentos que trazem vantagens para o primeiro em detrimento da satisfação de necessidades básicas para os segundos.
10. Poder Ideológico baseia-se nas idéias.
Pode-se dizer que esse é o poder dos cientistas, dos filósofos, dos intelectuais.
São os valores ou conhecimento que eles difundem que promovem a coesão do grupo e lhes dá uma importância social.
11. A QUESTÃO DO ESTADO
12. Definição É uma instituição organizada politicamente, socialmente e juridicamente, ocupando um território definido, normalmente onde a lei máxima é uma Constituição escrita, e dirigida por um governo que possui soberania reconhecida tanto interna como externamente.
13. Elementos A lei define como elementos do Estado brasileiro:
o povo
o território nacional
o Governo soberano
14. Diferença entre Nação e Estado No nacionalismo existem aqueles que, rejeitando a génese étnica da nação ou não aceitando a sua coincidência de significado com a definição de nação, procuram encontrar no Estado o mecanismo que agregue todas as pessoas que vivam no interior das mesmas fronteiras físicas em torno a um objetivo, uma missão, uma espécie de ideal nacional. Assim, o Estado seria o elemento essencial para fazer cumprir a nação e teria uma qualquer finalidade definida _ a sua razão de existir _ pois seria o Estado a confundir-se com a nação e a procurar dar à nação um propósito.
15. Os principais autores(Hobbes,Locke e Rosseau)
16. Hobbes:Filósofo e cientista político inglês, Thomas Hobbes nasceu em Westport, hoje parte de Malmesbury no Wiltshire (Condado), em 5 de abril de 1588, e veio a falecer em 4 de dezembro de 1679.
É empirista e racionalista; põe em prática o empirismo nas suas observações e conclusões sobre a natureza humana, mas faz uma análise das palavras e do raciocínio que é dedutiva, racionalista, principalmente em ciência política.
17. Locke:A filosofia política de Locke fundamenta-se na noção de governo consentido dos governados diante da autoridade constituída e o respeito ao direito natural do ser humano, de vida, liberdade e propriedade.
18. Rousseau:Seu pensamento político, baseado na idéia da bondade natural do homem, levou-o a criticar em diversas ocasiões a desnaturalização, a injustiça e a opressão da sociedade contemporânea.
Filósofo da natureza, da liberdade e igualdade, com suas obras, ainda inquieta a humanidade.
É o filósofo iluminista precursor do romantismo do século XIX.
19. O Estado de Natureza A concepção de Hobbes (no século XVII), segundo a qual, em estado de natureza, os indivíduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou "o homem lobo do homem". Nesse estado, reina o medo e, principalmente, o grande medo: o da morte violenta. Para se protegerem uns dos outros, os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. Essas duas atitudes são inúteis, pois sempre haverá alguém mais forte que vencerá o mais fraco e ocupará as terras cercadas. A vida não tem garantias; a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe; a única lei é a força do mais forte, que pode tudo quanto tenha força para conquistar e conservar;
20. A concepção de Rousseau (no século XVIII), segundo a qual, em estado de natureza, os indivíduos vivem isolados pelas florestas, sobrevivendo com o que a Natureza lhes dá, desconhecendo lutas e comunicando-se pelo gesto, pelo grito e pelo canto, numa língua generosa e benevolente. Esse estado de felicidade original, no qual os humanos existem sob a forma do bom selvagem inocente, termina quando alguém cerca um terreno e diz: "É meu". A divisão entre o meu e o teu, isto é, a propriedade privada, dá origem ao estado de sociedade, que corresponde, agora, ao estado de natureza hobbesiano da guerra de todos contra todos.
21. O Contrato Social É um acordo entre os membros de uma sociedade, pelo qual reconhecem a autoridade, igualmente sobre todos, de um conjunto de regras, de um regime político ou de um governante.
Teóricos do contrato social, como Hobbes e Locke, postulavam um 'estado de natureza' original em que não haveria nenhuma autoridade política e argumentavam que era do interesse de cada indivíduo entrar em acordo com os demais para estabelecer um governo comum.
22. Recentemente, a tradição das teorias do contrato social ganhou nova força, principalmente nas obras do filósofo político norte-americano Joan Rawls (1921-2002) sobre as questões da justiça distributiva e nas dos teóricos das 'escolhas racionais públicas' dos governantes e homens públicos, que discutem os limites da atividade do Estado.
Na política contemporânea, a idéia de contrato social é por vezes utilizada para descrever os arranjos corporativistas pelos quais os grandes grupos de interesse dentro da sociedade aceitam colaborar com o governo.
23. Liberalismo e Neoliberalismo
24. Conceito Neoliberalismo É um sistema econômico que prega uma intervenção mínima do estado na economia, deixando o mercado se auto-regular com total liberdade.
25. Características - mínima participação estatal nos rumos da economia de um país;- pouca intervenção do governo no mercado de trabalho;- política de privatização de empresas estatais;- livre circulação de capitais internacionais e ênfase na globalização;- abertura da economia para a entrada de multinacionais;- adoção de medidas contra o protecionismo econômico;- desburocratização do estado: leis e regras econômicas mais simplificadas para facilitar o funcionamento das atividades econômicas;- diminuição do tamanho do estado, tornando-o mais eficiente;- posição contrária aos impostos e tributos excessivos;- aumento da produção, como objetivo básico para atingir o desenvolvimento econômico;- contra o controle de preços dos produtos e serviços por parte do estado, ou seja, a lei da oferta e demanda é suficiente para regular os preços;- a base da economia deve ser formada por empresas privadas;- defesa dos princípios econômicos do capitalismo.
26. Conceito Liberalismo Segundo Carlos Alberto Montaner, o liberalismo é um modo de entender a natureza humana e uma proposta destinada a possibilitar que todos alcancem o mais alto nível de prosperidade de acordo com seu potencial com o maior grau de liberdade possível, em uma sociedade que reduza ao mínimo os inevitáveis conflitos sociais. Ao mesmo tempo, o liberalismo se apóia em dois aspectos vitais que dão forma a seu perfil: a tolerância e a confiança na força da razão.
27. NOME: Djenifer Gabriele Zaleski Fischer
PROF: Dejalma Cremonese
COMP.CURRICULAR:Ciência,Política e Teoria do Estado