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O pecado da acepção de pessoas

O pecado da acepção de pessoas. Tiago 2:1-13. Texto básico. “ Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepçãode pessoas. " (Tiago 2:1 ). Introdução. A maneira como nos comportamos com as pessoas indica o que realmente nós cremos sobre Deus.

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O pecado da acepção de pessoas

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Presentation Transcript


  1. O pecado da acepção de pessoas Tiago 2:1-13

  2. Texto básico “Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepçãodepessoas." (Tiago 2:1)

  3. Introdução • A maneira como nos comportamos com as pessoas indica o que realmente nós cremos sobre Deus. • Tiago diz que nós podemos testar a nossa fé pela maneira como nós tratamos as pessoas. • Um verdadeiro seguidor de Cristo não pode acalentar o preconceito, ou seja, ele não pode fazer acepção de pessoas.

  4. Um mandamentoignorado • Favoritismo e acepção de pessoas não são atitudes de um cristão. • Julgar as pessoas por sua aparência física, status social ou raça é uma agressão aos princípios de Cristo. • Acepção de pessoas, que significa literalmente “aceitar o rosto de alguém”, em vez de considerar o seu interior. • Todos nós podemos assentar-nos juntos em qualquer congregação cristã.

  5. Umailustraçãosobre o pecadodaacepção • Tiago está supondo uma situação entre duas classes, a dos ricos e a dos pobres. • Sinagoga era um termo empregado para designar locais de reuniões, onde havia poucos assentos reservados a um grupo pequeno de pessoas. • As demais se amparavam nas paredes ou sentavam-se no chão com as pernas cruzadas. • Sentar no chão, não era um lugar de desonra, mas tornava-se uma atitude desonrosa por causa da distinção entre o pobre e o rico. • Não podemos tratar as pessoas de maneira diferente só pela sua situação financeira. • Privilegiar certa classe social é pecado. • Trata-se de preconceito baseado na aparência e status social.

  6. O critériodivino • Nós invertemos a maneira como Deus vê as pessoas. • O critério de Deus é diferente do critério dos homens. • O critério de Deus é nossa condição espiritual e não nossas posses, nossa cultura, educação, a cor da nossa pele etc. • Deus os vê os cristãos pobres como ricos na fé e herdeiros do Reino. • O reino de Deus é superior a qualquer reino terreno e ultrapassa em glória qualquer riqueza humana. • Na perspectiva bíblica, desonrar o pobre é desonrar a Deus.

  7. Umarealidadeesquecida • Os cristãos esqueceram o modo como os ricos os tratavam. • Os ricos oprimiam economicamente os cristãos. • Os ricos, que eles honravam nas igrejas em detrimento dos irmãos pobres, eram os mesmos que os oprimiam, mudando o salário, deixando de pagá-lo, enriquecendo-se à custa do seu suor. • Muitos cristãos eram jornaleiros, agricultores, empregados dos ricos proprietários de terras. • A pobreza extrema levava as pessoas a penhorar suas casas, bens e até a família. • Os ricos não tinham a menor misericórdia e compaixão. • E, mesmo sendo judeus, desrespeitavam as leis que protegiam os pobres em casos como esses. • A julgar pelo que Tiago diz mais adiante, os cristãos eram não apenas condenados nesses tribunais, como também, alguns deles, postos à morte.

  8. Umarealidadeesquecida • Os ricos ao entrar nas igrejas, recebiam tratamento especial, enquanto aqueles que Deus escolheu para serem ricos na fé eram menosprezados. • Grande era o pecado daquelas igrejas e nosso hoje. • Os ricos que os cristãos estavam honrando eram os mesmos que blasfemavam de Cristo.

  9. A lei do amor • A lei do Reino é amar o próximo como a si mesmo. • Este é um princípio poderoso contra o preconceito . • É o amor que deve nortear o relacionamento da Igreja com as pessoas, e não o dinheiro que as pessoas têm. • Se fazemos acepção de pessoas, somos condenados pela lei como transgressores. • A transgressão de um único mandamento acarreta culpa pela Lei como um todo. • A unidade da Lei reside no Legislador, que determinou ambas as proibições. • Portanto, violar um mandamento é desobedecer ao próprio Deus e faz com que a pessoa se torne culpada diante dele. • Pecados carnais sempre são vistos como mais graves do que os mentais. • Contudo, se não adulteras, mas cometes acepção de pessoas vens a ser transgressor da lei.

  10. Perpectivaescatológica do juízo • Quando os cristãos cometem acepção de pessoas, tornam-se transgressores da Lei de Deus e dos Dez Mandamentos em particular. • Os cristãos são julgados por uma lei maior, a lei da liberdade, que é o Evangelho falem e procedam como aqueles cujas palavras e obras serão julgadas por Deus. • Deve haver uma coerência entre aquilo que falamos e aquilo que praticamos. • Os cristãos serão julgados de acordo com a atitude que tiveram para com as pessoas. • Portanto, eles sempre deveriam falar e se conduzir pensando no dia do julgamento, quando suas obras serão trazidas a lume e examinadas quanto aos motivos.

  11. Conclusão • A Igreja não faz acepção de pessoas. • Não privilegia pessoas por situação econômica, social, cultural ou racial. • Não odeia classes. • Cristãos que fazem acepção de pessoas são preconceituosos contra os pobres, julgam pelas aparências e mostram favoritismo aos ricos bem vestidos; são na realidade cristãos apenas na aparência. • No dia do juízo serão condenados e sentenciados ao castigo eterno, sem qualquer misericórdia. • Não se encontre em nós o pecado de acepção de pessoas, pois Deus não nos trata assim.

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