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Coordenadoria de Controle de Doenças – CCD/SES /SP

Programa Sentinela de Vigilância Epidemiológica da Doença Meningocóccica e Meningites causadas por S. pneumoniae e H. influenzae. Coordenadoria de Controle de Doenças – CCD/SES /SP Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof Alexandre Vranjac”

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Presentation Transcript


  1. Programa Sentinela de Vigilância Epidemiológica da Doença Meningocóccica e Meningites causadas por S. pneumoniae e H. influenzae Coordenadoria de Controle de Doenças – CCD/SES/SP Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof Alexandre Vranjac” Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória – CVE/CCD/SES/SP Subsistema de Vigilância Epidemiológica em Âmbito Hospitalar – CVE/CCD/SES/SP Instituto Adolfo Lutz – CCD/SES/SP Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo Secretaria Municipal de Saúde de Campinas Faculdade de Saúde Pública - USP Universidade de Pittsburgh-Pensylvania/EUA

  2. Epidemiologia das meningites em São Paulo Vigilância das meningites e Programa Sentinela Resultados Conclusões Passos futuros Referências Tópicos

  3. Epidemiologia das Meningites em São Paulo

  4. Meningite bacteriana de etiologia indeterminada Em 2006, 41,5% das meningites bacterianas notificadas no SINAN (Carvalhanas et al, Meningites bacterianas.BEPA, 2005. 2(17): p. 15-26.) Introdução

  5. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE CASOS DE MENINGITE POR ETIOLOGIA, ESTADO DE S. PAULO, 2006 N= 9.322 FONTE : SINAN / D.D.T. / CVE (DADOS EM 20/08/2007)

  6. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE CASOS DE MENINGITES BACTERIANAS POR ETIOLOGIA, ESTADO DE S. PAULO, 2006 N= 4.661 FONTE : SINAN / D.D.T. / CVE (DADOS EM 20/08/2007)

  7. INCIDÊNCIA E LETALIDADE DA DOENÇA MENINGOCÓCICA ESTADO DE S. PAULO , 2000 A 2007 FONTE: SINAN / D.D.T.R. / CVE DADOS EM 27/08/2008.

  8. INCIDÊNCIA E LETALIDADE DAS MENINGITES POR Streptococcus pneumoniae, ESTADO DE SÃO PAULO , 2000 a 2007 FONTE: SINAN / D.D.T.R. / CVE DADOS EM 27/08/2008

  9. INCIDÊNCIA E LETALIDADE DAS MENINGITES POR Haemophilus influenzae b EM MENORES DE 5 ANOS DE IDADE, ESTADO DE SÃO PAULO , 1990 A 2007 FONTE: SINAN / D.D.T.R. / CVE DADOS EM 27/08/2008

  10. DOENÇA MENINGOCÓCICA: DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL POR SOROGRUPO,ESTADO DE S. PAULO, 1990 A 2007 FONTE: SINAN / D.D.T.R. / CVE DADOS EM 27/08/2008

  11. Objetivos Geral Implementar o sistema de vigilância das meningites Específicos 1-Aumentar a especificidade do sistema para o diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas causadas por NM, Hib e SPN. 2- Aprimorar a qualidade dos dados do sistema de informação. 3- Monitorar a prevalência dos sorogrupos de NM utilizando PCR em tempo real. 4- Avaliar o impacto da introdução do uso de PCR em tempo real para o aprimoramento da vigilância epidemiológica das meningites.

  12. Métodos Estratégias de Vigilância Rotina Surtos Baseada em Unidades Sentinela Segue o fluxo de rotina da VE das meningites Ficha de Investigação de Casos

  13. Programa Sentinela CRITÉRIOS DE INCLUSÃO PARA UNIDADES SENTINELA: Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica Capacidade laboratorial instalada no hospital para: quimiocitológico de líquor, cultura de líquor e de sangue e aglutinação pelo látex Acondicionamento de material sob refrigeração Fluxo estabelecido de envio de amostras de soro e líquor para o Instituto Adolfo Lutz Adesão (São Paulo e Campinas) Município de São Paulo: Instituto de Infectologia Emílio Ribas Casa de Saúde Santa Marcelina Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo Hospital da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Hospital Regional Sul Hospital Mandaqui Hospital São Paulo Hospital Cármino Caricchio (Tatuapé) Hospital Infantil Menino Jesus Hospital Estadual do Grajaú Município de Campinas: Hospital das Clínicas da Universidade de Campinas Hospital Celso Pierro da Pontifícia Universidade Católica de Campinas Hospital Municipal Mario Gatti

  14. Fluxograma de Vigilância Notificação Investigação Investigação Epidemiológica – FIE -SINAN Caso suspeito Coleta de sangue e LCR Bacterioscopia, cultura, látex Quimiocitológico sugere meningite bacteriana provável Amostra LCR Amostra soro Cepa isolada Retorno dos resultados para Unidades Sentinela e VE do Estado e Municípios IAL: CIE, PCR em tempo real* IAL: Sorogrupo, sorotipo, outros

  15. Métodos Definições de Caso Suspeito de meningite: Crianças acima de um ano e adultos com febre, cefaléia intensa, vômitos em jato, rigidez da nuca, sinais de irritação meníngea (Kernig, Brudzinski), convulsões e/ou petéquias na pele ou conjuntivas Crianças abaixo de um ano de idade: irritabilidade, abaulamento de fontanela Caso provável de meningite bacteriana: Todo caso suspeito cujos resultados de exames laboratoriais apresentem um ou mais dos seguintes achados em LCR: Aspecto turvo Celularidade aumentada, com predomínio de células polimorfonucleares Glicose diminuída e/ou proteína aumentada Bacterioscopia positiva para BGN ou DGP

  16. Métodos Definições de Caso Caso confirmado de meningite bacteriana: Resultado positivo em um ou mais dos seguintes exames: Cultura de LCR ou sangue CIE em LCR ou soro Aglutinação pelo látex em LCR Todo caso suspeito de meningite com história de vínculo epidemiológico com caso confirmado laboratorialmente No caso de doença ou meningite meningocócica: presença de DGN em LCR ou em raspado de lesão petequial Meningococcemia Quadro de mal estar súbito com febre alta, calafrios e prostração acompanhados de exantema eritematoso e macular que evolui rapidamente para exantema petequial, com ou sem meningite

  17. Coleta de Amostras Clínicas Alguns serviços realizam raspado de lesão petequial • Hospitais Sentinelas • Técnicas laboratoriais de biologia molecular: Laboratório de Meningites e Pneumonias Bacterianas do IAL • Reações em Cadeia de Polimerase - PCR: • Ensaio “multiplex” de PCR em tempo real para detecção dos genes ctrA (NM), bexA (HI) e lytA (SPN) • Amostras positivas para ctrA: genogrupagem

  18. Resultados

  19. MENINGITES : DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL POR ETIOLOGIA, ESTADO DE S. PAULO, 2007 N=12085 casos FONTE : SINAN / D.D.T.R. / CVE (DADOS EM 27/08/2008)

  20. MENINGITES : DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL POR ETIOLOGIA, ESTADO DE S. PAULO, 2006 - 2007 2007 2006 N=12085 N= 9.322 FONTE : SINAN / D.D.T.R. / CVE (DADOS EM 27/08/2008)

  21. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE CASOS DE MENINGITES BACTERIANAS POR ETIOLOGIA, ESTADO DE S. PAULO, 2006-2007 2006 2007 N=3164 N= 4.661 FONTE : SINAN / D.D.T.R. / CVE (DADOS EM 27/08/2008)

  22. DOENÇA MENINGOCÓCICA: DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL POR SOROGRUPO,ESTADO DE S. PAULO, 1990 A 2007 FONTE: SINAN / D.D.T.R. / CVE DADOS EM 27/08/2008

  23. Sensibilidade do PCR em tempo real “multiplex” em relação à cultura positiva de LCR ou sangue, Jun/2007 a Mai/2008, São Paulo e Campinas-SP FONTE: IAL Central CCD SES-SP DADOS EM 1/10/2008

  24. Impacto da introdução do PCR em tempo real no diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas e na sorogrupagem da doença meningocócica, Estado de S. Paulo e municípios de São Paulo e Campinas, 2006 e 2007 FONTE: SINAN / D.D.T.R. / CVE DADOS EM 20/10/2008

  25. Conclusões Aumento da identificação etiológica das meningites bacterianas Redução da proporção de meningites bacterianas não especificadas Identificação de surtos de doença meningocpocica sorogrupo C, com intervenção em “tempo real”, vacinação de população de maior risco em comunidades Integração da vigilância municipal, núcleos hospitalares de epidemiologia, laboratório e vigilância estadual Agilidade no fluxo de informação, com o resultado de exames laboratoriais positivos para município e estado Alcance da meta pactuada no PAP-VS para as meningites bacterianas confirmadas por critério laboratorial Necessidade de supervisão constante nos hospitais sentinelas, notificação, investigação clínica e laboratorial Garantir o acondicionamento adequado das amostras

  26. Agradecimentos:

  27. OBRIGADA Ana Freitas Ribeiro CVE – Diretoria Técnica – (11) 30668741 afribeiro@saude.sp.gov.br

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