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CONTROLE DAS PRAGAS DA CANA-DE-AÇÚCAR : BROCA, CIGARRINHAS, FORMIGAS E PRAGAS DE SOLO.

CONTROLE DAS PRAGAS DA CANA-DE-AÇÚCAR : BROCA, CIGARRINHAS, FORMIGAS E PRAGAS DE SOLO. CARACTERÍSTICAS DAS PRAGAS:. Adaptação ao meio ambiente Proliferação rápida Elevada taxa de reprodução Capacidade de dispersão Provocam danos à planta. Praga = f ( A limento x Á gua x A brigo).

Jimmy
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CONTROLE DAS PRAGAS DA CANA-DE-AÇÚCAR : BROCA, CIGARRINHAS, FORMIGAS E PRAGAS DE SOLO.

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Presentation Transcript


  1. CONTROLE DAS PRAGAS DA CANA-DE-AÇÚCAR: BROCA, CIGARRINHAS, FORMIGAS E PRAGAS DE SOLO.

  2. CARACTERÍSTICAS DAS PRAGAS: • Adaptação ao meio ambiente • Proliferação rápida • Elevada taxa de reprodução • Capacidade de dispersão • Provocamdanos à planta • Praga = f (Alimento x Água x Abrigo)

  3. BACTÉRIAS, ALGAS, “VIRUS” PROTOZOA VERMES NEMATÓIDES MOLUSCOS ANELIDEOS ARTRÓPODOS: Insecta Aracnida CHORDATA PEIXES AMPHIBIA REPTILIA AVES MAMMALIA: ROEDORES, MORCEGOS, PRIMATAS Reino Animal:

  4. CENTRO DE TECNOLOGIACANAVIEIRA CONTROLE BIOLÓGICO DA BROCA DA CANA-DE-AÇÚCAR, (Diatraea saccharalis), NA USINA IRACEMA

  5. Broca da cana-de-açúcar Distribuição geográfica (Diatrea sp.) • Américas • Norte Argentina • Sul dos EUA • Brasil

  6. Broca da cana-de-açúcar Distribuição geográfica • Américas • Norte Argentina • Sul dos EUA • Brasil D.saccharalis

  7. Broca da cana-de-açúcar Distribuição geográfica • Américas • Norte Argentina • Sul dos EUA • Brasil D.saccharalis D.flavipenella

  8. Broca da cana-de-açúcar Distribuição geográfica • Américas • Norte Argentina • Sul dos EUA • Brasil D.saccharalis D.flavipenella D.albicrinella

  9. Broca da cana-de-açúcar Danos diretos: Coração morto Raízes aéreas Brotação Quebra

  10. Broca da cana-de-açúcar Danos indiretos: Podridão vermelha Fungos: Colletotrichum sp. Fusarium sp.

  11. Broca da Cana-de-Açúcar (Diatraea saccharalis) Manejo Integrado Filosofia do Trabalho: • Respeitar e incentivar a ação dos inimigos naturais • Direcionar o controle à locais específicos, através da realização de levantamentos • Não adotar medidas que causem desequilíbrio nas populações de parasitóides e predadores • Produzir e/ou liberar parasitóides

  12. Broca da cana-de-açúcar Controle biológico: Produção de Parasitóides Levantamentos de Infestação Levantamentos Populacionais Liberações Dirigidas

  13. Broca da cana-de-açúcar Produção do Parasitóide Cotesia flavipes em Laboratório: Liberação Laboratório Seleção das massas

  14. Levantamentos populacionais Objetivos: • Determinar quando aplicar medidas de controle • Avaliar as medidas de controle adotadas • Avaliar o desempenho dos parasitóides Locais • Todos os talhões

  15. Determinação da densidade populacional da broca da cana Cana-planta 3 a 4 meses após o plantio Cana-soca 3 a 4 meses após a colheita Amostragem de dois pontos por hectare: - Duas ruas de 5 metros cada ( total de 10 m / ponto ) - Coleta de formas biológicas das canas infestadas Cálculo do número de brocas por hectare (D): D= Função (Formas biológicas, Pontos, Espaçamento)

  16. Esquema para levantamentos populacionais da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50 m (33 sulcos) Carreador

  17. Esquema para levantamentos populacionais da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50 m (33 sulcos) Carreador 25 m (30 passos)

  18. Procedimentos para realização da coleta Levantamento de campo Coleta de formas biológicas

  19. Esquema para levantamentos populacionais da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50metros 1 25m 50m

  20. Esquema para levantamentos populacionais da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50metros 1 2 25m 50m 50m

  21. Esquema para levantamentos populacionais da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50metros 1 2 3 25m 50m 50m 50m

  22. Esquema para levantamentos populacionais da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50metros 4 1 2 3 50m 100 metros 25m 50m 50m 50m

  23. Esquema para levantamentos populacionais da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50metros 4 1 2 3 50m 100 metros 25m 50m 50m 50m 25m

  24. Esquema para levantamentos populacionais da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50metros 50m 100metros 25m 50m 50m 50m 25m 50m 50m 50m 100metros 50m Ponto de amostragem (gabarito de 5 metros) em dois sulcos paralelos. 50m 25m 50m 50m 100metros 50m 50m 25m 50m 50m 50m 50m 50m

  25. Procedimentos para liberação • Tranportar o material, do laboratório ao campo, em caixas de isopor • Posicionar-se no vértice do talhão-caminhamento • Abrir a tampa do copo no início do caminhamento e fixar o copo no primeiro ponto • Caminhar com o copo aberto de um ponto ao outro fixando o copo no ponto de destino • Percorrer todo o talhão seguindo a mesma recomendação • Registrar os dados

  26. Resultados obtidos com o controle biológico da broca • Densidade populacional de 2.960 brocas/ha • Liberação média de 8.0000 adultos ou 160 massas de Cotesia. • Parasitismo médio de Pós- liberação de 34%. • Obteve-se no campo 1.006 massas de Cotesia. • Proporção de 1 : 6,2 (cada massa liberada produz 6,2 massas no campo).

  27. Avaliação da intensidade de infestação (II%) Procedimentos • Definição do local da amostragem • Tomar uma cana inteira ao acaso • Contar o número total de entrenós • Rachar a cana longitudinalmente • Contar o número de entrenós danificados pela broca • Preenchimento da ficha • Digitação dos dados em planilha específica

  28. Avaliação da intensidade de infestação (II%) Campo Área Comercial Colheita Manual

  29. Esquema para levantamentos de Intensidade de Infestação (I.I) da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50 m (60 passos) Carreador

  30. Esquema para levantamentos de Intensidade de Infestação (I.I) da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50 m (60 passos) Carreador Pula a Primeira Leira

  31. Avaliação da intensidade de infestação (II%) Campo Contagem de Entrenós Totais

  32. Avaliação da intensidade de infestação (II%) Campo Contagem de Entrenós Brocados

  33. Esquema para levantamentos de Intensidade de Infestação (I.I.) da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50metros 1 Pula-Leira Pula-Leira Ponto de amostragem ( 3 Canas Inteiras ao Acaso)

  34. Esquema para levantamentos de Intensidade de Infestação (I.I.) da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50metros 1 2 Pula-Leira Pula-Leira Ponto de amostragem ( 3 Canas Inteiras ao Acaso) Pula-Leira

  35. Esquema para levantamentos de Intensidade de Infestação (I.I.) da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50metros 1 2 3 Pula-Leira Pula-Leira Pula-Leira Ponto de amostragem ( 3 Canas Inteiras ao Acaso) Pula-Leira

  36. Esquema para levantamentos de Intensidade de Infestação (I.I.) da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50metros 4 1 2 3 Pula-Leira Pula-Leira 100 metros Pula-Leira Pula-Leira Pula-Leira Ponto de amostragem ( 3 Canas Inteiras ao Acaso)

  37. Esquema para levantamentos de Intensidade de Infestação (I.I.) da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50metros 4 1 2 3 Pula-Leira Pula-Leira 100 metros Pula-Leira Pula-Leira Pula-Leira Ponto de amostragem ( 3 Canas Inteiras ao Acaso) Pula-Leira

  38. Esquema para levantamentos de Intensidade de Infestação (I.I.) da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) 50metros Pula-Leira Pula-Leira 100metros Pula-Leira Pula-Leira Ponto de amostragem ( 3 Canas Inteiras ao Acaso) Pula-Leira Pula-Leira Pula-Leira Pula-Leira 100metros Pula-Leira Pula-Leira Pula-Leira Pula-Leira 100metros Pula-Leira Pula-Leira Pula-Leira Pula-Leira

  39. Avaliação da intensidade de infestação (II%): Registro dos dados Ficha de campo

  40. Avaliação da intensidade de infestação (II%) Campo Área Comercial Colheita Mecanizada

  41. Esquema para levantamentos de Intensidade de Infestação (I.I.) da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) Colheita de Cana Crua 5 Canas por Ponto

  42. Esquema para levantamentos de Intensidade de Infestação (I.I.) da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) Colhedora 1 15 Passos 30 Passos Ponto de amostragem ( 5 Canas Inteiras ao Acaso)

  43. Esquema para levantamentos de Intensidade de Infestação (I.I.) da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) Colhedora 1 2 15 Passos 30 Passos 30 Passos Ponto de amostragem ( 5 Canas Inteiras ao Acaso)

  44. Esquema para levantamentos de Intensidade de Infestação (I.I.) da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) Colhedora 1 2 3 15 Passos 30 Passos 30 Passos 30 Passos Ponto de amostragem ( 5 Canas Inteiras ao Acaso)

  45. Esquema para levantamentos de Intensidade de Infestação (I.I.) da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) Colhedora 4 1 2 3 30 Passos 15 Passos 30 Passos Colhedora 30 Passos 30 Passos Ponto de amostragem ( 5 Canas Inteiras ao Acaso)

  46. Esquema para levantamentos de Intensidade de Infestação (I.I.) da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) Colhedora 4 1 2 3 30 Passos 15 Passos 30 Passos Colhedora 30 Passos 30 Passos 15 Passos Ponto de amostragem ( 5 Canas Inteiras ao Acaso)

  47. Esquema para levantamentos de Intensidade de Infestação (I.I.) da broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis) Colhedora 30 Passos 15 Passos 30 Passos Colhedora 30 Passos 30 Passos 15 Passos 30 Passos 30 Passos 30 Passos Ponto de amostragem ( 5 Canas Inteiras ao Acaso) 30 Passos Colhedora 30 Passos 15 Passos 30 Passos 30 Passos 30 Passos 30 Passos Colhedora

  48. Broca da cana-de-açúcar Categorias de intensidade de infestação

  49. Avaliação da Intensidade de Infestação (I.I.) da cana pela broca I.I. = ( Entrenós brocados / Entrenós totais ) x 100 Obs: 20 canas amostradas por hectare Dados analisados por computador: Fazenda, Talhão, Variedade, Estágio de corte

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