260 likes | 468 Views
ESTUDO DAS OBRAS DE PIETRO UBALDI Arte da Imagem, Arte da Música e Arte do Pensamento. OBRA: A LEI DE DEUS CAPÍTULO 10 – APARÊNCIAS E REALIDADES . ELABORAÇÃO DOS TEXTOS: Grupo de Estudos de Sorocaba sob a Coordenação de Ferdinando Ruzzante.
E N D
ESTUDO DAS OBRAS DE PIETRO UBALDI Arte da Imagem, Arte da Música e Arte do Pensamento OBRA: A LEI DE DEUS CAPÍTULO 10 – APARÊNCIAS E REALIDADES ELABORAÇÃO DOS TEXTOS: Grupo de Estudos de Sorocaba sob a Coordenação de Ferdinando Ruzzante.
Esta é uma nova forma de estudo das obras de Pietro Ubaldi - a Arte como plano de fundo para criar o imprescindível ambiente psíquico para meditação. • Pietro Ubaldi nos diz: • “A ARTE será mais legítima se cumprir a função de transportar o céu para a terra. Será a oração que une a criatura ao Criador, a síntese de todas as aspirações da alma, de todas as esperanças e ideais humanos”. • Esta nova metodologia pretende fazer a ligação do Céu (inspiração de Ubaldi) com a Terra (nós, os aprendizes), na onda dos avanços tecnológicos da comunicação globalizada – a internet. • Que a Providência Divina possa iluminar a todos nós, aprendizes! • J. Meirelles ELABORAÇÃO DOS TEXTOS: Grupo de Estudos de Sorocaba COORDENAÇÃO: Ferdinando Ruzzante
ESTE É O CAPÍTULO 10 - APARÊNCIAS E REALIDADES • Novo modo de conceber e encarar a vida. • A alegria de quem compreendeu. • Não julgar para não ser julgado. Admire a Arte de um gênio da pintura (verdadeiras fotografias modernas), nos acordes da Arte Musical de Rose - Meditando, e medite sobre os textos deste capítulo!
Há uma realidade dife-rente além das aparên-cias. Olhando em pro-fundidade, verificamos estar o pior na super-fície e que, debaixo desta, existe um outro mundo regido por ou-tra lei feita de sabe-doria, justiça e bonda-de.
Portanto, a vida não é um caos de lutas desor-denadas onde só há lugar para os mais for-tes, que costumam ven-cer de qualquer modo, mas é um lógico e justo trabalho de ex-periências, sendo tam-bém um caminho diri-gido para a nossa feli-cidade.
Realmente, não vive-mos ao acaso, abando-nados a nós mesmos, perdidos neste imenso universo desconhecido, mas temos um Pai nos Céus, o Qual, se com a sua justiça golpeia os maus para o bem deles, também recompensa os bons por merecimento destes.
Somos elementos cons-titutivos e cidadãos dum universo orgânico, em cujo seio a Lei coordena a nossa vida em relação a todos os outros ele-mentos, irmanados em função do mesmo prin-cípio central diretor.
Em realidade, a injus-tiça é fenômeno tran-sitório e aparente. Quem verdadeiramen-te manda é Deus, isto é, o Bem, e as própri-as forças do mal aca-bam trabalhando ape-nas em função do bem.
Não há força que possa impor-se violando esta Lei e cada um acaba recebendo o que merece.
Assim, o verdadeiro poder não está nas mãos dos prepo-tentes e astuciosos, como parece ao mundo, sendo isto incrível para quem não sabe ver além das exterioridades.
Aliás, alegria nenhuma é completa se não é compartilhada com os outros.Quem compreendeu tudo isto, passa a conce-ber Deus de maneira diferente, torna-se outro homem e passa a viver uma outra vida, mais satisfeita, ampla e poderosa.
Vive-se orientado a respeito da conduta a seguir e das finalidades da vida. Tudo o que recebemos na vida não é um fim em si mesmo, objetivando o nosso gozo, mas um instrume-nto de experiências, aprendizado e evolução.
O universo em que moramos, está cons-truído de tal maneira que seria um grande erro dizer: um deter-minado dano não nos interessa por não ser nosso.
Não é possível nos isolarmos de coisa alguma no universo. Tudo é conexo, à for-ça irmanado, respiran-do a mesma atmosfe-ra de fenômenos, se-jam, físicos, dinâ-micos ou espirituais.
O homem sempre foi vitima de equí-vocos dos senti-dos, que o levaram a erradas interpre-tações dos fatos. Acreditou na soli-dez da matéria, que o Sol girava ao re-dor da Terra, etc.
Começa só agora a perceber que as aparências enganam e que a verdade é outra. De quantas ilusões temos ainda que nos libertar!
O que condiciona nossos julgamentos em todos os campos é a natureza, as capa-cidades e o desenvol-vimento do intelecto.
Cada ser não pode viver senão em fun-ção da compreensão que possui. Quem julga, em última análise, julga a si mesmo, pois com seu julgamento, revela o seu interior.
Tudo é devido à Lei cuja presença significa, pre-sença da Vontade viva e ativa de Deus. O Pai Nosso que está nos céus, não está ausente do nosso mundo, indi-ferente à nossa vida, que se acabaria se não fosse sustentada por Deus, pela sua Viva presença.
Assim, a Lei, traba-lhando de dentro para fora, da pro-fundidade para a superfície, vai cor-rigindo os erros e retificando os des-vios das criaturas inexperientes.
Na justiça final, a Lei reequilibra a injustiça do mundo, como com bondade cura e elimina a maldade do homem, e educa-nos, anulando nossos erros com o sofrimento, levando-nos à felicidade.
Esse fenômeno é devido ao que se chama Imanência de Deus, O qual não existe só como Transcendente nos Céus, mas também presente, dentro de nós!
É a presença Dele que impulsiona e dirige a Evolução, reor-ganiza o caos, reconstrói o edifício despedaçado, fazendo retornar todos os elementos à Sua Unidade, o mal ao Bem e as trevas à Luz.
EXPLICAÇÕES NECESSÁRIAS • O texto deste trabalho é uma síntese do texto original da obra de Pietro Ubaldi, apresentada de forma atraente, envolvendo imagens e sons. A metodologia recomenda que, em seguida, se faça a leitura do capítulo original do livro. • “O contato direto com a expressiva e poderosa linguagem de “Sua Voz” que dita a obra é um momento mágico, capaz de falar intimamente à alma do leitor e imprescindível para aquele que deseja saciar-se nessa fonte de verdades eternas. Não menospreze, portanto, essa oportunidade surpreendente de contatar-se diretamente com as correntes de pensamentos que movem os elevados conceitos desenvolvidos nesse majestoso compêndio do espírito”. (Gilson Freire, em Introdução à A GRANDE SÍNTESE) Junto a este trabalho é apresentado o texto original do capítulo, em PPS, musicado.
IMAGENS - Não identificada a autoria MÚSICA: Rose -Meditando.way FORMATAÇÃO: J. Meirelles celjm@uol.com.br