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Desenho de observação

Desenho de observação. S/título (1926), de Almada Negreiros. Desenho à mão livre. Para começarmos um desenho devemos fazer um apontamento rápido. Este esquema inicial é o que servirá de suporte ao nosso trabalho, que gradualmente se irá modificando até corresponder ao pretendido. .

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Desenho de observação

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Presentation Transcript

  1. Desenho de observação S/título (1926), de Almada Negreiros

  2. Desenho à mão livre Para começarmos um desenho devemos fazer um apontamento rápido. Este esquema inicial é o que servirá de suporte ao nosso trabalho, que gradualmente se irá modificando até corresponder ao pretendido.

  3. Desenho à mão livre Ao observarmos uma composição, devemos imaginar e desenhar os eixos dos corpos principais.

  4. Desenho à mão livre Cézanne desenvolveu um método para desenhar uma composição. Consiste no desenho prévio de formas geometrizadas que contenham a configuração dos objetos que se estão a observar.

  5. Desenho à mão livre Depois de conseguirmos desenhar as linhas de configuração dos objetos, vamos progressivamente acrescentar pormenores.

  6. Desenho à mão livre Esboço a carvão do Arco de Tito, em Roma. Esboço é um desenho rápido e pouco elaborado. Igreja de São Pedro, no Vaticano. O esboço a lápis é mais preciso e detalhado do que o esboço a carvão.

  7. Tipos de desenho • Desenho de traço • Desenho de mancha • Desenho rigoroso O Vidro do Artista (1583), de Albrecht Dürer.

  8. Desenho de traço O desenho de traço, também denominado desenho de contorno, baseia-se no desenho da linha de contorno das formas e deve ser realizado com segurança e determinação. Isto pressupõe que antes de o fazermos já o visualizámos. Desenho (1944), de Henri Matisse.

  9. Desenho de mancha Por vezes, o desenho deixa de ser contorno para ser mancha. Quando olhamos as formas das coisas, verificamos que, na realidade, estas não estão limitadas a linhas. O nosso olhar vê manchas, ou seja, um conjunto de superfícies modeladas pela luz. Sem título (1981), de Fernando Calhau.

  10. Representação técnica de objetos

  11. Vistas de um objeto De frente De perfil De cima

  12. Projeção de um sólido Dupla projeção ortogonal ou «Sistema de Monge» Neste sistema, considera-se a existência de dois planos perpendiculares entre si, um frontal e outro horizontal.

  13. Projeções de uma pirâmide Projeção triédrica de uma pirâmide, que consiste em projetar o objeto em três planos de projeção: um plano horizontal, um plano frontal e um plano de perfil. Vista de frente Vista lateral Vista superior

  14. Sistema europeu O sistema europeu é o processo de representaçãode um objeto em que partimos do pressuposto de que o mesmo se encontra contido num cubo, e, portanto, iremos obter seis vistas projetadas nas seis faces do cubo.

  15. Representação axonométrica Projeção cilíndrica ortogonal Projeção cilíndrica oblíqua

  16. Perspetiva isométrica de um cubo z o y x 30° 30°

  17. Perspetiva dimétrica de um cubo 42° 7°

  18. Perspetiva cavaleira de um cubo 45°

  19. A arquitetura e o desenho Igreja de Santa Maria de Eunate. Puente la Reina (Navarra).

  20. Desenho rigoroso: planta Planta da Igreja de Santa Maria de Eunate. Puente la Reina (Navarra).

  21. Desenho rigoroso: corte Corte da Igreja de Santa Maria de Eunate. Puente la Reina (Navarra).

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