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Disciplina: FCA II Aula 9: Teoria Sistêmica

Disciplina: FCA II Aula 9: Teoria Sistêmica. Prof. Me. Tonny Kerley de Alencar Rodrigues. ORIGENS. Com os trabalhos do biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy . A partir da década de 1960. Tendência para a integração das ciências naturais e sociais.

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Disciplina: FCA II Aula 9: Teoria Sistêmica

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Presentation Transcript


  1. Disciplina: FCA IIAula 9: Teoria Sistêmica Prof. Me. TonnyKerley de Alencar Rodrigues

  2. ORIGENS • Com os trabalhos do biólogo alemão Ludwig vonBertalanffy. • A partir da década de 1960. • Tendência para a integração das ciências naturais e sociais. • Microabordagem das teorias anteriores, lidando com pouquíssimas variáveis.

  3. PREMISSAS BÁSICAS • Os sistemas existem dentro de sistemas: cada sistema é constituído de subsistemas e, ao mesmo tempo, faz parte de um sistema maior, o supra-sistema. Ex: as moléculas existem dentro de células, que existem dentro de tecidos, que compõem os órgãos, que compõem os organismos etc.

  4. PREMISSAS BÁSICAS • Os sistemas são abertos: é uma decorrência da premissa anterior. Cada sistema existe dentro de um meio ambiente constituído por outros sistemas. Os sistemas abertos são caracterizados por um processo infinito de intercâmbio com o seu ambiente para trocar energia e informação. • As funções de um sistema depende de sua estrutura: cada sistema tem um objetivo ou finalidade e que constitui seu papel no intercâmbio com outros sistemas dentro do meio ambiente.

  5. CONCEITO DE SISTEMAS • Conjunto de elementos em interação recíproca. • Conjunto de partes reunidas que se relacionam entre si formando uma totalidade. • Conjunto de elementos interdependentes e interagentes no sentido de alcançar um objetivo ou finalidade.

  6. TIPOS DE SISTEMAS • Quanto à sua constituição, os sistemas podem ser físicos ou abstratos. • Físicos ou concretos: quando compostos de equipamentos, de maquinaria e de objetos e coisas reais. Ex: Hardware. • Abstratos ou conceituais: quando compostos de conceitos, filosofias, planos, hipóteses e idéias. Ex: Software.

  7. TIPOS DE SISTEMAS • Quanto à sua natureza, os sistemas podem ser fechados ou abertos. • Sistemas Fechados: são os sistemas que não apresentam intercâmbio com o meio ambiente que os circunda. Não recebem influência do ambiente e também não influenciam. (determinístico e programado). Ex: máquinas e equipamentos. • Sistemas Abertos: são os sistemas que apresentam relações de intercâmbio com o ambiente, através de entradas e de saídas. Os sistemas abertos trocam matéria e energia regularmente com o meio ambiente. São adaptativos. Mantém reciprocidade constante.

  8. A Organização como um Sistema Aberto • O conceito de sistema aberto é perfeitamente aplicável à organização empresarial. A organização é um sistema criado pelo homem e mantém uma dinâmica interação com seu meio ambiente, sejam clientes, fornecedores, concorrentes, entidades sindicais, órgãos governamentais e outros agentes externos. • Em resumo, o sistema aberto pode ser compreendido com um conjunto de partes em constante interação e interdependência, constituindo um todo sinérgico (o todo é maior que a soma das partes), orientado para determinar propósitos.

  9. Características das Organizações como Sistema • Comportamento Probabilístico e não Determinístico: o ambiente não tem fronteiras e inclui variáveis desconhecidas e incontroladas. Seu comportamento nunca é totalmente previsível. • As Organizações como partes de uma Sociedade Maior constituída de Partes Menores: os sistemas são complexos de elementos colocados em interação. • Interdependência das Partes: a organização é um sistema social com partes independentes, mas inter-relacionadas.

  10. Características das Organizações como Sistema • Homeostase ou “Estado Firme”: alcançar um estado de equilíbrio, satisfazendo os requisitos da unidirecionalidade e progresso. • Fronteiras ou Limites: é a linha que demarca e define o que está dentro e o que está fora do sistema ou subsistema. Nem sempre a fronteira existe fisicamente. • Morfogênese: capacidade de modificar a si próprio e sua estrutura básica, ou seja, é a propriedade morfogênica das organizações. Ex: mudança de estrutura; diversificação do ramo de atividade. • Resiliência: capacidade de superar o distúrbio imposto por um fenômeno externo.

  11. Modelo de Organização de Katz e Kahn No modelo proposto por Katz e Kahn, a organização apresenta as características típicas de um sistema aberto.

  12. PARÂMETROS DOS SISTEMAS • Entrada ou insumo: é a força ou impulso de arranque ou de partida do sistema. Ex: informação, energia, recursos materiais. • Saída ou resultado: é a consequência para a qual se reuniram elementos e relações do sistema. Os resultados de um sistema são as saídas. Estas devem ser coerentes com o objetivo do sistema. • Processamento ou transformador: é o fenômeno que produz mudanças, ou seja, é o mecanismo de conversão das entradas em saídas. • Retroação ou retroalimentação: é a função de sistema que compara a saída com um critério ou padrão previamente estabelecido. Tem por objetivo o controle.

  13. Modelo de Organização de Katz e Kahn • Entropia negativa: entropia é um processo pelo qual todas as formas organizadas tendem à exaustão, desorganização, desinteresse e, no fim, à morte. Para sobreviver os sistemas abertos precisam mover-se para deterem o processo entrópico e se reabastecerem de energia. • Estado Firme e Homeostase Dinâmica:mecanismos regulatórios.

  14. Modelo Sociotécnico de Tavistock • A organização é um sistema aberto em interação constante com seu ambiente. Mais do que isso, a organização é um sistema sociotécnico estruturado sobre dois subsistemas: técnico e social.

  15. Modelo Sociotécnico de Tavistock • Subsistema Técnico: compreende as tarefas a serem desempenhadas, instalações físicas, equipamento e instrumentos utilizados, exigências da tarefa, utilidades e técnicas operacionais, ambiente físico e a maneira como está arranjado, bem como a operação da tarefa. Envolve a tecnologia, o território e o tempo. É o responsável pela eficiência potencial da organização. • Subsistema Social: compreende as pessoas, suas características físicas e psicológicas, relações sociais entre os indivíduos encarregados da execução da tarefa. O subsistema social transforma a eficiência potencial em eficiência real.

  16. Apreciação Crítica da Teoria de Sistemas • Confronto entre Teorias de Sistema Aberto e de Sistema Fechado. • Caráter Integrativo e Abstrato da Teoria de Sistemas: a teoria de sistemas é muito abstrata e, portanto, de difícil aplicação a situações gerenciais práticas.

  17. Apreciação Crítica da Teoria de Sistemas • Efeito Sinérgico das Organizações como Sistemas Abertos: a sinergia faz com que o resultado de uma organização seja diferente em quantidade ou qualidade da soma de suas partes. • O Homem Funcional: o indivíduo comporta-se em papel dentro das organizações, inter-relacionando-se com os demais indivíduos como um sistema aberto. • Uma Nova Abordagem Organizacional: a teoria de sistemas trouxe uma nova maneira de ver as coisas. O enfoque do todo e das partes, do dentro e do fora, do total e da especialização, da integração interna e da adaptação externa.

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