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Teoria Geral da Administração

Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração . 4a. Edição, Makron books. Teoria Geral da Administração. Sumário. UNIDADE 1 A Administração e suas Perspectivas (1) ‏ Os Primórdios da Administração (2) ‏ Administração Científica (3) ‏

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Presentation Transcript


  1. Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4a. Edição, Makron books. Profa. Margarete Diniz Teoria Geral da Administração

  2. Sumário UNIDADE 1 A Administração e suas Perspectivas (1)‏ Os Primórdios da Administração (2)‏ Administração Científica (3)‏ Teoria Clássica da Administração (4)‏ Profa. Margarete Diniz UNIDADE 2 • Teoria das Relações Humanas (5) • Decorrência da Teoria das Relações Humanas (6)‏ • Teoria Comportamental da Organização (13)‏ UNIDADE 3 • Modelo Burocrático de Organização (11)‏ • Teoria Estruturalista da Organização (12)‏ • Tecnologia e Administração (15)‏ • Teoria Matemática da Administração (16)‏ • Teoria de Sistemas (17)‏ UNIDADE 4 • Teoria da Contingência (18)‏ • Teoria Neoclássica da Administração (7)‏ • Decorrências da Teoria Neoclássica (8 e 9)‏ • Administração por Objetivos (10)‏ • Para onde vai a T.G.A.? (19)‏

  3. Leitura: Idalberto Chiavenato Parte I ‘Introdução à Teoria Geral da Administração’ Páginas: 01 à 22 Profa. Margarete Diniz 1. A Administração e suas Perspectivas

  4. Profa. Margarete Diniz • O que é T.G.A.? • O que é teoria? Teoria é um conjunto de afirmações, ou regras, feitas para registrar o que se percebe como realidade. Teorias da Administração são conhecimentos organizados, produzidos pelas experiências práticas das organizações. • Qual a importância do estudo da TGA?

  5. 1.1- Defininindo Administração O mundo é composto, essencialmente, por Organizações que são heterogêneas. As Organizações precisam ser administradas para sobreviver às constantes mudanças do mundo. A palavra administração vem do latim ad (tendência para) e minister (subordinação). Entretanto, seu significado e conteúdo vêm sofrendo transformações, por meio das diferentes Teorias da Administração. Profa. Margarete Diniz

  6. 1.1 Definindo Administração “A tarefa de administração passou a ser a de interpretar os objetivos propostos pela Organização e transformá-los em ação organizacional por meio de panejamento, organização, direção e controle de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis (...).” (p.11)‏ Profa. Margarete Diniz

  7. 1.2 As Habilidades do Administrador O sucesso do administrador depende de sua habilidade, de sua capacidade de transformar conhecimento (informação) em ação, resultando no desempenho desejado. O administrador não é analisado apenas pelo seu modo de agir ou pela sua personalidade. O sucesso do administrador depende também do seu desempenho, de suas habilidades: Técnicas, Humanas, e Conceituais. Profa. Margarete Diniz • A TGA trabalha a habilidade conceitual, i.e., a capacidade do administrador de pensar, analisar, criticar e propor soluções e inovações na Organização.

  8. Profa. Margarete Diniz 1.2 As Habilidades do Administrador Fig. I.1

  9. 1.3 Os Papéis do Administrador Profa. Margarete Diniz empreendedor

  10. 1.4 O conhecimento administrativo: as Teorias da Administração Conforme mencionado, o significado da Administração vem sofrendo alterações de acordo com a Teoria da Administração. Cada Teoria da Administração surgiu como uma resposta aos problemas empresariais mais relevantes da sua época. Mesmo assim, todas as Teorias são válidas. Profa. Margarete Diniz • Não há uma Teoria da Administração que seja melhor do que a outra. Tudo depende de variáveis internas e externas à organização/administrador. • A TGA se ocupa do estudo da Administração em geral.

  11. 1.4 O conhecimento administrativo: as Teorias da Administração Profa. Margarete Diniz Formação do Conhecimento Métodos Científicos Experiência prática Disseminação do Conhecimento

  12. Profa. Margarete Diniz 1.5 As variáveis da T.G.A. • A TGA estuda a administração das organizações sob o ponto de vista de seis variáveis interdependentes: Fig. 1.2

  13. 1.6 As principais teorias administrativas Profa. Margarete Diniz Ênfase Teorias administrativas Principais enfoques Tarefas Administração científica Racionalização do trabalho no nível operacional Estrutura Teoria clássicaTeoria neoclássica Organização Formal;Princípios gerais da Administração;Funções do Administrador Teoria da burocracia Organização Formal  Burocrática;Racionalidade Organizacional; Teoria estruturalista Múltipla abordagem:  Organização formal e informal;  Análise intra-organizacional e análise interorganizacional; Pessoas Teoria das relações humanas Organização informal;Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupo; Teoria comportamental Estilos de Administração;Teoria das decisões;Integração dos objetivos organizacionais e individuais; Teoria do desenvolvimento organizacional Mudança organizacional planejada;Abordagem de sistema aberto; Ambiente Teoria estruturalistaTeoria neo-estruturalista Análise intra-organizacional e análise ambiental;Abordagem de sistema aberto; Teoria da contingência Análise ambiental (imperativo ambiental);Abordagem de sistema aberto; Tecnologia Teoria da contingência Administração da tecnologia (imperativo tecnológico

  14. 1.6 As principais teorias administrativas Pode-se dizer que as teorias administrativas são aplicáveis às situações atuais. É necessário que o administrador as conheça bem para ter à sua disposição um leque de alternativas adequadas para cada situação. À medida que a administração se defronta com novas situações, as teorias administrativas precisam adaptar suas abordagens para continuarem aplicáveis. Profa. Margarete Diniz

  15. Próxima Aula Parte 2: “Os primórdios da Administração” Páginas: 23 à 50 Profa. Margarete Diniz

  16. Leitura: Idalberto Chiavenato Parte II ‘Os primórdios da Administração’ Páginas: 23 à 50 Profa. Margarete Diniz 2. Os Primórdios da Administração: Antecedentes Históricos da Administração

  17. 2.1 A história administração Profa. Margarete Diniz • A história da Administração é recente, tendo pouco mais de 100 anos. • O desenvolvimento das teorias a respeito da Administração foi bem lento até o século XIX, acelerando-se a partir do início do séc. XX. • No decorrer da história da humanidade sempre existiu alguma forma de administração. Por isso, podemos dizer que esta é resultado da contribuição de: Igreja católica e Organização militar Filósofos Revolução Industrial Pioneiros e empreendedores.

  18. 2.2 Filósofos Profa. Margarete Diniz • Administração como habilidade pessoal, separada do conhecimento técnico e da experiência. • Princípio do método de Descartes • Teve influência decisiva na Administração. • Maneira de abordar e solucionar problemas. • Tendência à análise e à divisão do trabalho.

  19. 2.2 Filósofos Profa. Margarete Diniz Princípios do Método de Descartes Dúvida sistemática Não aceitar como verdade, enquanto não se tiver evidências de que é verdadeiro. Análise ou decomposição Dividir o problema para análises e resoluções separadamente. Síntese ou composição Ordenar o pensamento, iniciando dos assuntos mais fáceis aos mais difíceis. Enumeração ou verificação Verificação e revisão, garantindo que nada tenha sido omitido ou deixado à parte.

  20. 2.3 Igreja Católica e Organização Militar As normas administrativas e a administração pública foram passando, ao longo do tempo, dos Estados para a Igreja Católica e Organização Militar. Conceitos sobre estratégia, planejamento e logística. Princípios: Hierarquia Estruturas organizadas, com responsabilidades e tarefas próprias Unidade de comando Cada subordinado pode ter somente um superior De direção Cada subordinado deve saber o que fazer e o que se espera dele Profa. Margarete Diniz

  21. 2.4 Revolução Industrial Teve início na Inglaterra e pode ser dividida em duas épocas: 1780 à 1860: 1a. Revolução Industrial Revolução do carvão e do ferro 1860 à 1914: 2a. Revolução Industrial Revolução do aço e da eletricidade Profa. Margarete Diniz

  22. 2.4 Revolução Industrial Principais características da 1a. Revolução Industrial Mecanização da indústria e da agricultura anteriormente, uso da força humana ou animal Aplicação da força motriz à indústria máquina à vapor Desenvolvimento do sistema fabril fim do artesão e sua pequena oficina lugar ao operário e às fábricas Espetacular aceleramento dos transportes e comunicações Navegação e locomotiva à vapor Profa. Margarete Diniz

  23. 2.4 Revolução Industrial Principais características da 2a. Revolução Industrial Substituição do ferro pelo aço Vapor pela eletricidade Desenvolvimento de máquinas automáticas Especialização do trabalhador Crescente domínio da indústria pela ciência Transformações nos transportes e comunicação Novas formas de organização capitalista Expansão da industralização Profa. Margarete Diniz

  24. 2.4 Revolução Industrial A organização e a empresa moderna nasceram com a Revolução Industrial graças: à ruptura das estruturas corporativas da Idade Média ao avanço tecnológico e sua aplicação à produção Com a nova tecnologia dos processos de produção, a administração e a gerência das empresas passaram a ser a preocupação maior dos proprietários. A prática foi ajudando a selecionar idéias. Profa. Margarete Diniz

  25. 2.5 Pioneiros e Empreendedores Com os resultados da Revolução Industrial (aumento da produção, novas tecnologias), abriu-se o caminho para os pioneiros e empreendedores, os chamados criadores de império (empire builders). Era a época do crescimento das empresas, não somente por aumento de produção, mas devido à incorporação. Teve início a integração vertical das empresas: organizações comprando seus fornecedores e distribuidores. Estas incorporações foram criando empresas ‘pesadas’, com instalações e pessoal além do necessário. Profa. Margarete Diniz

  26. 2.5 Pioneiros e Empreendedores O lucro da nova empresa dependeria da racionalização desta estrutura ‘pesada’. A aquisição de empresas familiares, criando ‘impérios’, trouxe a necessidade do gerente profissional. Na virada do século XX, grandes corporações sucumbiram. Pioneiros e empreendedores deram lugar para os organizadores, com o uso do planejamento e controle. Profa. Margarete Diniz

  27. Próxima Aula Adalberto Chiavenato Introdução à T.G.A. – 7a. Ed. Capítulo 3: “Administração Científica” Páginas: 57 à 100 Profa. Margarete Diniz

  28. Leitura: Idalberto Chiavenato Capítulo 3 - ‘Administração Científica’ Páginas 57 à 100 Profa. Margarete Diniz Abordagem Clássica -Administração Científica

  29. 3.1 Abordagem Clássica A origem da Abordagem Clássica se dá nas decorrências da Revolução Industrial. Dois fatos são os mais importantes: O crescimento acelerado e desorganizado das empresas devido ao aumento produtivo causado pelas tecnologias aplicadas à produção. A necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizações ruptura do processo artesanal Profa. Margarete Diniz

  30. 3.1 Abordagem Clássica Profa. Margarete Diniz Abordagem Clássica Administração Científica Teoria Clássica Taylor Fayol Ford • ênfase nas tarefas • aumento produtividade • métodos de trabalho • divisão do trabalho • abordagem de baixo para cima • ênfase na estrutura • aumento eficiência da empresa • atenção para os elementos da Administração • abordagem do todo para as partes • especialização do trabalhador • produção em massa • linha de montagem • carga trabalho

  31. 3.2 Administração Científica Profa. Margarete Diniz • Origem nome: aplicação de métodos da ciência (observação e mensuração) aos problemas encontrados. • Iniciada pelo engenheiro americano Frederick Winslow TAYLOR (1856 – 1915). • A Administração e a organização devem ser tratadas cientificamente e não empiricamente. • Planejamento no lugar de improvisação • Ciência no lugar do empirismo • Atribui-se dois períodos aos pensamentos de Taylor.

  32. 3.2 Administração Científica Profa. Margarete Diniz Primeiro Período Segundo Período • ênfase nas técnicas de racionalização do trabalho (ORT)‏ • estudo dos Tempos e Movimentos • remuneração diferenciada conforme produção • racionalização do trabalho em conjunto com estruturação da empresa • desenvolvimento de estudos sobre a Administração

  33. 3.3 A Organização Racional do Trabalho Durante seus estudos, Taylor verificou que os operários aprendiam suas tarefas através da observação do trabalho de outros. Com isso, um mesmo trabalho era realizado de maneiras diferentes, com a utilização de ferramentas diferenciadas. Taylor viu a necessidade de substituir métodos rudimentares por métodos científicos, racionalizando o trabalho. Esse método recebeu o nome de Organização Racional do Trabalho (ORT). Profa. Margarete Diniz

  34. 3.3 A Organização Racional do Trabalho Aspectos fundamentais da ORT Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos, Fadiga humana Divisão do trabalho e especialização Desenho de cargos e tarefas Incentivos salariais e premiação Homo economicus Condições ambientais de trabalho Padronização de métodos e máquinas Supervisão funcional Profa. Margarete Diniz

  35. 3.3.1 Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos Profa. Margarete Diniz • Análise do trabalho. • observação de cada operação do operário, • decomposição da tarefa em movimentos simples (base nos conceitos de Descartes), • definição e aplicação de novas metodologias. • Paralelo à análise do trabalho, era feito o estudo dos tempos. • determinação do tempo médio de execução de uma tarefa, • adição de tempo ‘morto’, • resulta no ‘tempo padrão’.

  36. 3.3.1 Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos A partir do ‘tempo padrão’ de execução da tarefa, é possível: racionalizar o trabalho, eliminar o desperdício, controlar a produtividade de todos os operários. Gilbreth verificou que os trabalhos poderiam ser reduzidos (decompostos) a movimentos elementares, definindo os movimentos necessários para a execução da tarefa. colocação de parafusos: sete movimentos elementares. Profa. Margarete Diniz

  37. 3.3.2 Fadiga Humana Durante os estudos (estatísticos, e não fisiológicos) dos movimentos, identificou-se os efeitos negativos da fadiga sobre a produção: Diminuição da produção, Queda na qualidade do trabalho, Perda de tempo, Doenças e acidentes. Era necessário reduzir a fadiga, sendo criados os princípios de economia de movimentos: Uso do corpo, Arranjo do material, Desempenho das ferramentas e máquinas. Profa. Margarete Diniz

  38. 3.3.3 Divisão do trabalho e especialização do operário Decorrência do estudo dos tempos e movimentos. Com a racionalização do trabalho e padronização dos tempos e movimentos, o trabalho foi dividido em tarefas específicas atribuídas a determinados operários. Idéia básica de que a eficiência aumenta com a especialização. Cada operário passou a se especializar na execução de sua tarefa. Profa. Margarete Diniz

  39. 3.3.4 Desenho de cargos e tarefas Foi na Administração Científica a primeira tentativa de se desenhar cargos e tarefas. Tarefa é a menor unidade da divisão do trabalho. Ao simplificar as tarefas, tinha-se como base a idéia de que os operários deveriam apenas realizá-las e não pensar ou decidir. Profa. Margarete Diniz

  40. 3.3.5 Incentivos salariais e premiação Durante os estudos de Taylor, verificou-se que os operários perceberam que seus salários seriam os mesmos, independentes de sua produtividade. Deste modo, foi necessário criar um plano que fizesse com que os operários trabalhassem dentro do tempo padrão estipulado para suas tarefas. Foi substituída a remuneração baseada no tempo de trabalho pela remuneração baseada na produção. Foi também criada a premiação para os operários que produzissem além do tempo de trabalho. Com esta política, Taylor buscava agradar tanto aos empresários quanto aos operários. Profa. Margarete Diniz

  41. 3.3.6 Homo Economicus A base para a política de incentivos salariais é o conceito do homem econômico. “Toda pessoa é concebida como influenciada exclusivamente por recompensas salariais, econômicas e materiais.” Assim, as recompensas salariais influenciam nos esforços do trabalho. Profa. Margarete Diniz

  42. 3.3.7 Condições Ambientais de Trabalho A Administração Científica verificou que a eficiência depende, além da racionalização do trabalho, das condições de trabalho. ‘conforto e produtividade andam de mãos dadas’ Conforto do operário e melhoria do ambiente físico são valorizados para a melhoria da eficiência, e não por merecimento. Adequação de instrumentos e ferramentas, Arranjo físico das máquinas, Ventilação, iluminação, ruídos Profa. Margarete Diniz

  43. 3.3.8 Padronização A racionalização do trabalho se preocupou também com a padronização dos métodos de trabalho e padronização das máquinas e ferramentas. A padronização reduz a variabilidade do processo produtivo. Junto com a especialização do operário, a padronização também foi responsável pelo conceito da linha de montagem. Profa. Margarete Diniz

  44. 3.3.9 Supervisão funcional Mesmo com a racionalização do trabalho, a supervisão era necessária para Taylor por este acreditar: na vadiagem dos operários, não capacidade de pensar dos operários. Era necessário existir um supervisor para cada área de especialização do operário. Crítica: um operário possuir mais de um supervisor. Profa. Margarete Diniz

  45. 3.4 Apreciação crítica à Administração Científica As principais críticas à Administração Científica são: Mecanicismo Superespecialização do operário Visão microscópica do homem Ausência de comprovação científica Limitação do campo de aplicação Abordagens prescritiva e normativa e de sistema fechado Profa. Margarete Diniz

  46. 3.4.1 Mecanicismo da Administração Científica A Administração Científica: restringiu-se às tarefas a serem executadas, enfatizava a eficiência da produção, a redução de desperdício, deu pouca importância ao elemento humano, operários como instrumentos passivos, sem iniciativa, suposição do homo economicus, sem considerar aspectos motivacionais desumanização do trabalho industrial, Teoria da máquina. Profa. Margarete Diniz

  47. 3.4.2 Superespecialização do operário Fatores foram vistos como violadores da dignidade humana: especialização do trabalho, não permitindo o aprendizado do todo, atribuição de tarefas simples, fazendo com que o operário tivesse movimentos repetitivos. Profa. Margarete Diniz

  48. 3.4.3 Visão microscópica do homem A Administração Científica individualiza cada operário em termos de suas relações com as máquinas e não com outros operários. Os operários eram vistos como acessórios das máquinas. Ignora o aspecto social humano. Concepção negativista do homem: preguiça e ineficiência. Profa. Margarete Diniz

  49. 3.4.4 Ausência de comprovação científica A Administração Científica pretende criar uma ciência sem a comprovar cientificamente seus princípios. Baseia-se nos estudos de tempos e movimentos que analisam o ‘como’ e não o ‘porquê’ da ação dos operários. Profa. Margarete Diniz

  50. 3.4.5 Limitação do campo de aplicação A Administração Científica retringiu-se aos problemas do relacionados aos operários e seus supervisores. Não considerou as demais áreas da organização, como finanças, comercial, nem as demais funções administrativas. Profa. Margarete Diniz

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