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Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos

Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos. Teresa Maria Vazão Julho 2005 Processos de Gestão Estruturação de serviços Contratos de nível de serviço. IST/INESC-ID Contactos: IST/Tagus-Park Email: teresa.vazao@tagus.ist.utl.pt Tel: 214233242. Sumário. ????. Módulo IV: Processos de gestão

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Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos

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  1. Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos Teresa Maria Vazão Julho 2005 Processos de Gestão Estruturação de serviços Contratos de nível de serviço IST/INESC-ID Contactos: IST/Tagus-Park Email: teresa.vazao@tagus.ist.utl.pt Tel: 214233242

  2. Sumário ???? • Módulo IV: Processos de gestão • Estruturação de Serviços • Objectivos • Estruturação de serviços • Contratos de nível de serviço • Contratação de serviços • Operação estruturada dos sistemas em rede Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  3. O objectivo ... Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  4. Oferta estruturada de serviços Há 3 cenários diferentes ! Estrutura de processos orientados às operações da rede • Estruturação da Operação das Redes A Rede suporta uma actividade que não é crítica para o sucesso da Organização Objectivo: Operação da rede orientada para as actividades Operação orientada por conhecimento especializado que existe nas divisões da Org A Rede representa a base de funcionamento da Organização Objectivo: Fornecer serviços ao Cliente com a QoS requerida Operação orientada ao Cliente (satisfação do QoS) A Rede é fundamental para o processamento de informação crítica da Organização Objectivo: Operação da rede que possibilite o uso coordenado dos recurso de toda a rede. Operação orientada por aspectos funcionais associados a segurança, desempenho e faltas Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  5. Oferta estruturada de serviços Preço Qualidade SERVIÇOS Diversidade Problemas Rotina Alterações Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  6. A estruturação dos serviços Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  7. Oferta estruturada de serviços Serviços Informação e Treino Serviços de Transmissão Arranque e Administração Planeamento e Consultoria Sistema e de Aplicação Suporte Suplementares • Estrutura dos serviços oferecidos pelos operadores Oferta de serviços pelo operador da rede Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  8. Oferta estruturada de serviços • Serviços de suporte • Serviço de Transmissão: • Transmissão de dados dos utilizadores • Funções especificadas • Qualidade da transmissão acordada • Exemplo: Acesso básico RDIS • Serviço de Sistemas e Aplicações: • Acesso dos utilizadores aos Sistemas e a Componentes das Aplicações • O operador encarrega-se da disponibilização e administração da rede, dos sistemas e dos recursos das aplicações necessários • Exemplo: acesso à Internet Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  9. Oferta estruturada de serviços • Serviços suplementares • Informação e Treino: • Informação ao Cliente sobre o serviço fornecido • Documentação sobre os equipamentos • Cursos de formação • Treino na utilização de sistemas de SW • Planeamento e Consultoria: • Aconselhamento na escolha de redes, sistemas ou SW • Avaliação de componentes de HW ou SW • Planeamento da introdução de computadores • Avaliação das tendências e de ferramentas de gestão específicas • Arranque e administração: • Teste de HW e SW • Instalação e configuração de HW e SW • Instalação e adaptação do Sistema Operativo e de aplicações de SW Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  10. Contrato de Nível de Serviço Serviços de transmissão Serviços de aplicação Garantem o funcionamento por objectivos Clientes necessitam dos SLAs para estruturar os seus Processos de Negócio Contribuem para a estruturação da rede Processo Orientado-ao-Cliente • Service Level Agreement (SLA) Contrato onde se especifica o serviço fornecido ao cliente, os custos associados à sua utilização e as penalidades a aplicar em caso de incumprimento Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  11. Introdução à operação das redes A visão do TM-Forum “A Service Level Agreement (SLA) is a formal negotiated agreement between two parties. It is a contract that exists between the Service Provider (SP) and the Customer. It is designed to create a common understanding about service quality, priorities, responsibilities, etc. SLAs can cover many aspects of the relationship between the Customer and the SP, such as performance of services, customer care, billing, service provisioning, etc.” [TMF 701]. Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  12. Introdução à operação das redes A visão do TM-Forum Desenvolvimento dum SLA Ciclo de vida !!! • Desenvolvimento do produto/serviço • Negociação e venda • Implementação • Execução • Avaliação Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  13. Introdução à operação das redes A visão do TM-Forum Razões do aparecimento dos SLAs • Competitividade e inovação • Novos serviços e tecnologias em curtos espaços de tempo • Dependência dos negócios na disponibilidade das infra-estruturas de comunicações • Gestão de Qualidade de Serviço e SLAs auxiliam os SPs a perceber o grau de satisfação dos clientes Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  14. Introdução à operação das redes A visão do TM-Forum As dificuldades de operacionalização • SPs procuram novas formas de fazer negócio e investem em SLAs que os distingam dos seus concorrentes • SPs têm dificuldade em elaborar e gerir estes SLAs • Não existem uma lista de termos comuns • Os parâmetros de desempenho referem-se a indicadores de nível de rede ou de elemento de rede • Não há parâmetros que traduzam medidas de qualidade • Falta a percepção da qualidade vista pelo Cliente Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  15. Introdução à operação das redes A visão do TM-Forum Modelo de negócio Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  16. Introdução à operação das redes A visão do TM-Forum Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  17. Contrato de Nível de Serviço • Conteúdo dum SLA (1) • Especificação funcional do Serviço • Descrição (in)formal com as características do Serviço • Requisitos técnicos da parte do Cliente • Infraestrutura que o Cliente necessita para utilizar o Serviço • Períodos de Operação e Manutenção • Especificação do período de tempo de OAM • Níveis de Serviço • Disponibilidade: % de tempo máxima que um serviço pode não estar disponível por falhas que ocorram durante o período de operação. • Parâmetros de desempenho: depende da informação de QoS disponível e do tipo de Serviço. • Tempo de resposta, débito etc… Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  18. Contrato de Nível de Serviço • Conteúdo dum SLA (2) • Sistema de Faltas e Penalidades • Obrigação do Fornecedor do Serviço para o Cliente quando ocorre uma falha de operação que não permita que Nível de Serviço acordado seja cumprido. • Ajuste à taxação (Money-back guarantees) • Custos • Especificação dos custos de utilização do Serviço • Taxação por ligação estabelecida, por duração da ligação • Utilização de recursos: nº de instruções executadas, nº de páginas impressas, espaço em disco ocupado. Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  19. Introdução à operação das redes Suécia Austrália Alemanhã Canadá USA Holanda Hong-Kong Inglaterra Suiça Japão Singapora Bélgica Itália Dinamarca Service Level Agreement (SLA) – Exemplo 1 Leased line services Network Quality Network Latency Guarantees: 85 ms ou 120 ms. Service Quality: 100% Customer Care Quality: notificação até 15 minutos de serviço não acessível Circuit Install Guarantee: instalação e activação de circuitos em : - 20 dias úteis (64Kbps); 40 (128 Kbps a 2Mbps) Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  20. Introdução à operação das redes Service Level Agreement (SLA) – Exemplo 1 Network Latency Guarantees North American Network Latency Guarantee Scope: UUNET's North American Network Latency Guarantee is average round-trip transmissions of 85 milliseconds or less between UUNET-designated inter-regional transit backbone network routers ("Hub Routers") in North America. … Transatlantic Network Latency Guarantee Scope: UUNET's Transatlantic Network Latency Guarantee is average round-trip transmissions of 120 milliseconds or less between a UUNET-designated Hub Router in the New York metropolitan area and a UUNET-designated Hub Router in the London metropolitan area. Network Latency Guarantee Process: Latency shall be measured by averaging sample measurements taken during a calendar month between Hub Routers. Each month's Network performance statistics relating to the Network Latency Guarantees shall be posted at www.uu.net/customers/sla/latency.html. No credits will be made if failure to meet a Network Latency Guarantee is attributable to reasons of Force Majeure or other circumstances beyond UUNET's reasonable control (as defined in the applicable Terms and Conditions). Network Latency Guarantee Remedy: If UUNET fails to meet any Network Latency Guarantee in two consecutive calendar months, Customer's account shall be automatically credited for that second month and any subsequent consecutive month in which that Network Latency Guarantee is not met with the pro-rated charges for one day of the UUNET Monthly Fee for the service with respect to which a Network Latency Guarantee has not been met. Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  21. Arquitectura genérica dum Sistema de Gestão Service Level Agreement (SLA) - Exemplo Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  22. Introdução à operação das redes Service Level Agreement (SLA) – Exemplo 2 Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  23. Introdução à operação das redes Service Level Agreement (SLA) – Exemplo 2 Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  24. Introdução à operação das redes Service Level Agreement (SLA) – Exemplo 2 Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  25. Introdução à operação das redes Service Level Agreement (SLA) – Exemplo 3 Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  26. Introdução à operação das redes Service Level Agreement (SLA) – Exemplo 3 Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  27. Introdução à operação das redes Exemplos Valor típico: 99,5% Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  28. Introdução à operação das redes Exemplos • Valor típico: 100 a 300 ms • Medido por acesso • Útil diferenciação por tipo de tráfego (SNA, HTTP, etc..) • Cliente participa no processo através da realização de PIÑGs • Processo pouco preciso porque o tráfego ICMP é transportado com baixa prioridade • Preferível utilizar a informação das tramas Frame-Relay Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  29. Introdução à operação das redes Exemplos • Valor típico: 99% a 99.99% • Medida depende do operador • Pode ser avaliada por: • Percentagem de tramas dentro do CIR • Baseada nas tramas marcadas com DE (Discard Eligible) • Committed Burst Size /Exceeded Burst Size Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  30. Introdução à operação das redes Exemplos • Valor típico: 4h (cada) Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  31. Introdução à operação das redes Exemplos Os ajustes à taxação não resolvem os problemas causados por quebras de serviço Apenas minimizam os desentendimentos entre SP e Clientes Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  32. Introdução à operação das redes Gestão dum SLA • Conhecer os requisitos da rede e os padrões de tráfego • Existem aplicações que necessitem de tramas de grandes dimensões ? • Existem sites críticos que necessitem de redundância ? • Determinar a configuração da rede juntamente com o Operador • Negociar o SLA, analisar e compreender o significado • Se a disponibilidade for de x, quantas horas por mês a rede pode ficar indisponível ? • Se o atraso for de y, qual é a percepção da qualidade duma conversãção telefónica ? • Se o débito for z, qual o probabilidade das transações de negócio serem abortadas ? • Como são os relatórios ? • Como são as penalidades ? • Definir o plano de monitorização do serviço do Operador • Trouble tickets ? • Definir uma baseline para o funcionamento da rede durante a montagem • Utilização de PVC por protocolo • Débito do PVC • Desempenho da linha de acesso • Disponibilidade • Ajustar configuração em função dos resultados obtidos • Analisar o desempenho da rede e a fiabilidade • Analisar tendências • Descobrir variações de tráfego • Considerar novas aplicações • Comparar estatísticas (mensalmente) com o Operador Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  33. Arquitectura genérica dum Sistema de Gestão VitalSuite - Lucent http://www.ins.com Exemplo de Aplicação- Visão geral Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  34. Arquitectura genérica dum Sistema de Gestão Exemplo - Relatório de desempenho Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

  35. Resumo da aula • Operação estruturada dos sistemas em rede • Definição do objectivo • Função do tipo de organização • A estruturação dos serviços • Contratos de nível de serviço Gestão de Redes e de Sistemas Distribuídos

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