1 / 31

A visão Espírita do Carnaval

A visão Espírita do Carnaval. Principais Fontes de Consulta. Atividades de socorro a encarnados e desencarnados, desenvolvidas por uma grande equipe espiritual, sob o comando de Dr. Bezerra de Menezes, nos dias de carnaval de 1982, no Rio de Janeiro.

Download Presentation

A visão Espírita do Carnaval

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A visão Espírita do Carnaval

  2. Principais Fontes de Consulta Atividades de socorro a encarnados e desencarnados, desenvolvidas por uma grande equipe espiritual, sob o comando de Dr. Bezerra de Menezes, nos dias de carnaval de 1982, no Rio de Janeiro. Contém o relato de socorro espiritual a trabalhadores do evangelho, encarnados, que passavam por grandes perigos.

  3. Festa dos sentidos Festa dos corpos, dos sentidos físicos, as criaturas esquecem-se dos escrúpulos, do pudor, confundindo-se numa linha comum de alienação. Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 123 Manoel P. Miranda

  4. As origens do carnaval • Nas festas populares dos povos antigos, que se entregavam aos prazeres coletivos; 2. Nas festas romanas, chamadas saturnália, quando se imolava uma vítima humana, previamente escolhida; 3. Nas bacanálias, da Grécia, quando era homenageado o deus Dionísio. Dr. Bezerra de Menezes Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 52 Manoel P. Miranda

  5. Significado dos termos • Saturnália ou saturnal = festas romanas em honra de saturno, nas quais predominava a licenciosidade; orgia. Fonte: Enciclopédia e Dicionário Ilustrado, de Abrahão Koogam e Antônio Houaiss.

  6. Significado dos termos 2. Bacanália ou bacanal = festim dissoluto; devassidão; orgia. Festas antigas em honra de baco. Baco = deus romano do vinho Dionísio = deus grego da vinha e do vinho. Fonte: Enciclopédia e Dicionário Ilustrado, de Abrahão Koogam e Antônio Houaiss.

  7. Justificativa do evento O verbete “carnaval” foi composto com a primeira sílaba das palavras a “carne nada vale” Necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques, segundo alguns estudiosos do comportamento e da psiquê. Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 52 Manoel P. Miranda

  8. A razão do carnaval “Expressiva faixa de humanidade terrena transita entre os limites do instinto e os pródomos da razão, mais sequiosos de sensações do que ansiosos pelas emoções superiores, natural que se permitam, nestes dias, os excessos que reprimem por todo o ano, sintonizados com as entidades que lhes são afins, é de lamentar, porém, que muitos se apresentam, nos dias normais, como discípulos de Jesus.” Fonte: Nas Fronteiras da Loucura– pg. 52 Manoel P. Miranda

  9. A influência negativa pela televisão “O advento da televisão... Trouxe, para a intimidade doméstica, altas cargas de informações, que nem sempre podem ser digeridas com facilidade. ... Propiciando se assistam programas portadores de carregadas mensagens negativas... Fonte: “Nas Fronteiras da Loucura” – pg. 193/194 Manoel P. Miranda

  10. Explicações para a legalização Mais recentemente, foram encontradas outras explicações para a legalização das bacanais públicas, sob os holofotes poderosos da mídia, como sejam as do turismo, que deixa lucros nas cidades pervertidas e cansadas de luxúria. Texto psicografado por Divaldo P. Franco, pelo espírito Manoel P. de Miranda, extraído da obra Entre os Dois Mundos, capítulo 4

  11. De onde vem a inspiração fantasiosa? “Muitos fantasiados haviam obtido inspiração para as suas expressões grotescas, em visitas às regiões inferiores do além, onde encontravam larga cópia de deformidades e fantasias de horror” Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 51 Manoel P. Miranda

  12. Faixas vibratórias em torno da Terra “Logo depois que eu retornara à vida espiritual, percebi haver, em torno da terra, faixas vibratórias concêntricas, que a envolviam, desde as mais condensadas, próximas da área física, até as mais sutis, distanciadas do movimento humano na crosta... São vitalizadas pelas sucessivas ondas mentais dos habitantes do planeta, que de alguma forma sofrem-lhes a condensação perniciosa” Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 135 Manoel P. Miranda

  13. Concentração Mental “A grande concentração mental de milhões de pessoas, na fúria carnavalesca, irradiações dos que participavam ativamente, enlouquecidos, e dos que, por qualquer razão, se sentiam impedidos, afetava para pior a imensa área de trevas, ao tempo em que esta influenciava os seus mantenedores...” Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 137 Manoel P. Miranda

  14. Obsessões Coletivas “Nesse período, instalam-se lamentáveis obsessões coletivas que entorpecem multidões, dizimam existências, alucinam valiosos indivíduos que se vinculam a formosos projetos dignificadores” Fonte: Entre os Dois Mundos – pg. 61 Manoel P. Miranda

  15. Infestação espiritual “Em face dos desconcertos emocionais que os exageros festivos produzem nas criaturas menos cautelosas, há uma verdadeira infestação espiritual perturbadora da sociedade terrestre, quando legiões de espíritos infelizes, ociosos e perversos, são atraídas e sincronizam com as mentes desarvoradas” Fonte: Entre os Dois Mundos – pg. 61 Manoel P. Miranda

  16. A população invisível 1. A população invisível ao olhar humano era acentuadamente maior que a dos encarnados; 2. Disputavam entre si a vampirização das vítimas encarnadas, que eram telecomandadas; 3. Estimulavam a sensibilidade e as libações alcóolicas de que participavam; 4. Ingeriam drogas, utilizando-se dos comparsas no corpo físico; Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pgs. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda

  17. A população invisível 5. Se interligavam a desmandos e orgias lamentáveis; 6. Uns magotes desenfreados atacavam os burlescos transeuntes, transmitindo-lhes induções nefastas; 7. Davam início, assim, a processos nefandos de obsessões demoradas; 8. Misturavam-se espíritos de aspecto bestial e lupino, verdugos e técnicos de vampirização do tônus sexual, em promiscuidade alarmante com inúmeros encarnados. Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pgs. 24, 51 e 112 Manoel P. Miranda

  18. Afinidade Acurando a vista, podia perceber que, não obstante a iluminação forte, pairava uma nuvem espessa onde se agitava outra multidão, porém, de desencarnados,mesclando-se com as criaturas terrestres de tal forma permeada, que se tornaria difícil estabelecer fronteiras delimitadoras entre uma e outra faixa de convivência. Por Divaldo Pereira Franco, pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda, extraído da obra Entre os dois Mundos, capítulo 4

  19. Sobre a onda crescente de sensualidade É muito difícil, no momento, estancar-se a onda crescente da sensualidade, do erotismo, da depravação nas paisagens terrenas, especialmente em determinados países. Isto porque, as autoridades que governam algumas cidades e nações, com as exceções compreensíveis, estão mais preocupadas com a conquista de eleitores para os iludir, do que interessadas na sua educação. Texto psicografado por Divaldo P. Franco, pelo espírito Manoel P. de Miranda, extraído da obra Entre os Dois Mundos, capítulo 4

  20. Vítimas voluntárias do sofrimento futuro “Tornando insuportável a situação de cada uma dessas vítimas voluntárias do sofrimento futuro, os parasitas espirituais que se lhes acoplam, os obsessores que os dominam, explorando suas energias, atiram-nos aos abismos da luxúria cada vez mais desgastante, do aviltamento moral, da violência, a fim de mantê-los no clima próprio, que lhes permite a exploração até a exaustão de todas as forças. Texto psicografado por Divaldo P. Franco, pelo espírito Manoel P. de Miranda, extraído da obra Entre os Dois Mundos, capítulo 4

  21. Dificuldade para adaptar-se à vida normal Passada a onda de embriaguez dos sentidos, os rescaldos da festa se apresentarão nos corpos cansados, nas mentes intoxicadas, nas emoções desgovernadas e os indivíduos despertarão com imensa dificuldade para adaptar-se à vida normal, às convenções éticas, necessitando prosseguir na mesma bacanal até a consumação das energias. Texto psicografado por Divaldo P. Franco, pelo espírito Manoel P. de Miranda, extraído da obra Entre os Dois Mundos, capítulo 4

  22. Conseqüências: 1. Moléstias graves que se instalam; (AIDS, DSTs) 2. Comportamentos morais; 3. Distúrbios afetivos surgem após tais ilusões que passam; 4. Quebras financeiras; 5. Homicídios tresvariados, suicídios alucinados, infarto e morte por exaustão de forças; 6. Desencarnação por abuso de drogas; E hoje: época de maior índice de crimes, acidentes de trânsito, estupros, crianças abandonadas (filhos do carnaval em Salvador) Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pgs. 59, e 97 Manoel P. Miranda

  23. A festa terá fim um dia? “A festa é vestígio da barbárie e do primitivismo ainda reinantes, e que um dia desaparecerão da Terra, quando a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real substituírem as paixões do prazer violento e o homem houver despertado para a beleza, a arte, sem agressão nem promiscuidade.” Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 52 e 53 Manoel P. Miranda

  24. Opinião de Emmanuel Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer apologia da loucura generalizada que adormece as consciências nas festas carnavalescas. Autor:Chico Xavier (médium) Emmanuel (espírito)

  25. Opinião de Emmanuel Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo acesso das forças da treva nos corações e às vezes toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do dever. Autor: Chico Xavier (médium)Emmanuel (espírito)

  26. Opinião de Emmanuel Ação altamente meritória seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho.

  27. Opinião de André Luiz O espírita deve afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a passagem do carnaval, inclusive as que se destaquem pelos excessos de gula, desregramento ou manifestações exteriores espetaculares. Autor: André Luizpsicografia de Waldo Vieira. Do livro: Conduta Espírita

  28. “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que faz para dominar suas más inclinações” (Allan Kardec - E.S.E, cap. XVII, item 4)

  29. Nosso Pastor...

  30. BIBLIOGRAFIA Entre os Dois Mundos, Divaldo Pereira Franco, pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda. LEAL Nas fronteiras da loucura, Divaldo Pereira Franco, pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda. LEAL Conduta espírita - autor: André Luiz,psicografia de Waldo Vieira. FEB. Mensagem sobre o carnaval, Emmanuel (espírito); médium Chico Xavier, publicado em Reformador (FEB), agosto de 1987. “Enciclopédia e dicionário ilustrado, de Abrahão Koogam e Antônio Houaiss. Trabalho readaptado – O carnaval na visão dos orientadores espirituais (CEFAK - Brasília) No uso de imagens: google, gettyimages, webshots

More Related