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Fernando Gehm Moraes César Augusto Missio Marcon Ney Laert Vilar Calazans

Fernando Gehm Moraes César Augusto Missio Marcon Ney Laert Vilar Calazans. LABORG. Parte 4 - Introdução a FPGAs. 21/setembro/2009. Teoria – Estrutura de FPGAs. Sistemas computacional programável (e.g. PC). Sistema digital dedicado, programável (microcontroladores e/ou DSPs). Chip Sets.

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Presentation Transcript


  1. Fernando Gehm MoraesCésar Augusto Missio MarconNey Laert Vilar Calazans LABORG Parte 4 - Introdução a FPGAs 21/setembro/2009

  2. Teoria – Estrutura de FPGAs

  3. Sistemas computacional programável (e.g. PC) Sistema digital dedicado, programável (microcontroladores e/ou DSPs) Chip Sets • TECNOLOGIA Aumento de desempenho (maior velocidade e menor potência dissipada), sigilo de projeto, custo de desenvolvimento Diminuição da complexidade de projeto O Que São FPGAs? FPGAs permitem implementar circuitos digitais diretamente de HDLs, sem os custos de fabricação de chips Projeto e Implementação de Produtos Tecnológicos Baseados em Circuitos Eletrônicos Sem Projeto de Dispositivos Com Projeto de Dispositivos Dispositivos projetadose fabricados sob encomenda ASIC (gate-arrays ou standard cells) Dispositivos personalizáveis (FPGAs e CPLDs)

  4. FPGAs – Conceitos Básicos • Matriz de CLBs (configurable logic blocks) interconectados por matrizes de chaveamento Switch Blocks: ES ES ES Entrada/Saída Configuráveis Bloco K Bloco K Bloco K ES ES Bloco K Bloco K Bloco K Conexões Configuráveis ES ES Bloco K Bloco K Bloco K ES ES Funções Booleanas Configuráveis ES ES ES

  5. FPGAs – Conceitos Básicos • Exemplo de conexão entre duas redes Bloco K Bloco K Bloco K Bloco K Bloco K Bloco K Bloco K Bloco K

  6. User Logic Layer Configuration Memory Layer FPGAs – Configuração (RAM-based) • FPGA deve ser visto como “duas camadas” • Memória de configuração • Lógica do usuário • Memória de configuração define: • Toda a fiação da lógica do usuário • Definição das funções lógicas (LUTs) • Interface externas e internas (mproc) • Configuração de memórias • Conteúdo de memórias • Configuração dos pinos de E/S Virtex 4: memória de configuração entre 1 MB – 4 MB

  7. Tecnologias de Configuração Algumas das diferentes tecnologias usadas para definir o comportamento de um FPGA: • Antifusível • (E)EPROM • SRAM Configuração uma única vez Configuração um número limitado de vezes,mantida com o chip desconectado da alimentação Configuração deve ser realizada cada vez que oFPGA for alimentado

  8. 4 (2) 2 = 65.536 funções implementáveis LUT – O Gerador Universal de Funções • LUT - look-up table • Uma porção de hardware configurável/reconfigurável capaz de implementar qualquer tabela verdade de n entradas • Para n=4: • LUT • Altamente flexível • Método mais utilizado (Xilinx e Altera)

  9. 1 0 0 0 1 0 Tabela verdade da função é armazenada em um memória durante a configuração do FPGA 0 0 1 1 = + + F ( A , B , C , D ) A . B . C . D A . C . D A . D 0 å = F ( A , B , C , D ) ( 0 , 3 , 7 , 8 , 10 , 12 , 14 ) 1 0 1 0 1 15 0 As entradas (variáveis Booleanas) controlam um multiplexador 2n:1 FPGAs – LUT – O Gerador Universal de Funções Implementação física de uma LUT4 A B C D Considerando 150 transistores / LUT Para 50.000 LUTS  7.500.000 transistores !

  10. Actel Xilinx Lattice 6% 42% 15% Altera 37% Principais 4 Vendedores (2000) Mercado de FPGAs http://www.yeald.com/Yeald/a/17251/pld_market_shares.html

  11. Baixo Custo Famílias Spartan3 e Spartan2 1 milhão de portas lógicas equivalentes por menos de 10 US$! Alto desempenho Família Virtex Virtex II, Virtex II-Pro, Virtex IV, Virtex V Dispositivos XILINX

  12. Arquitetura Virtex II Active Interconnect ™ CLBs Switch Matrix Slice S3 Switch Matrix CLB, IOB, DCM Slice S2 Slice S1 • Fully Buffered • Fast, Predictable Slice S0 • 8 LUTs • Logic (primary use) • 128b distributed RAM • Shift registers • Wide Input functions (32:1) BRAM Block RAM Multiplicadores • 18KBits True Dual Port • Up to 3.5Mbits / device • 18b x 18b mult • 200MHz pipelined

  13. DIRECT CONNECT DIRECT CONNECT Arquitetura Virtex II – CLB e Interconexão • Conexões diretas entre CLBs vizinhas • Lógica de vai-um • Matrix de conexão • CLB às linhas de roteamento • Linhas de roteamento • Simples • Hexas • Longas • Tri-state

  14. Arquitetura do CLB do Dispositivo VIRTEX-II Slice • Fast Carry Logic Path • Provides fast arithmetic add and sub • RESUMINDO O CLB • 4 Slices • 8 LUTS / 8 Flip-Flops • 2 cadeias de vai-um • 64 bits para memória • 64 bits para shift-register Slice Slice Slice

  15. Arquitetura – Metade de um Slice

  16. Virtex2P XC2VP7FPGA Editor View With All Wires Virtex2P XC2VP7 4,928 slices 44 BRAMs 1 PowerPC 11,627 logic sites 2,653 tiles 1,423,681 wires 544,549 segments

  17. Virtex2P XC2VP7FPGA Editor View With All Wires Zoom de um CLB do canto superior esquerdo Muitos recursos de roteamento Grande caixa de conexões (switch box) 4 slices e 2 TBUFs

  18. Virtex2P XC2VP7Visão do software FPGA Editor com todos os fios Slice da Família Virtex2Pro 2 LUTs 2 flip-flops Vários muxs Lógica de vai-um dedicada

  19. XC2VP7 Virtex-II Pro FPGA • Layout do XC2VP7 Power PC DCM (clock manager) MGTs (gigabit transceiver)

  20. Demais Componentes de FPGA Moderno (1/2) • Gerenciamento de clock • Reduz escorregamento de relógio • Permite multiplicar, dividir, mudar a fase da(s) freqüências de entrada • Implementações digitais (DCM – Xilinx) e analógica (PLL – Altera) • Blocos de memória embarcada • Tipicamente blocos de 18kbits • Blocos DSP • Multiplicadores 18x18 para funções de imagem, áudio, telecomunicações

  21. Demais Componentes de FPGA Moderno (2/2) • Processadores embarcados do tipo hard macro • Xilinx disponibiliza o processador PowerPC (clock de 300-500MHz) • Podem executar sistemas operacionais embarcados como Linux • Transceptores Gigabit • Blocos serializadores / deserializadores para receber dados em altas taxas de transmissão • Virtex-4 é capaz de receber e transmitir dados em freqüências de 3.2 Gbps usando dois fios. • Outros • Ethernet MAC • Criptografia do bitstream • Controle para reconfiguração interna (de dentro do FPGA - ICAP)

  22. Prática – Trabalhando com FPGAs

  23. Utilizando o FPGA Para Prototipação • Abaixo aparece um circuito somador baseado naquele visto na Aula 1, que deve ser prototipado nesta aula: library IEEE; use IEEE.Std_Logic_1164.all; use IEEE.std_logic_unsigned.all; -- Nova linha entity somador is port ( A, B: in std_logic_vector(3 downto 0); Soma: out std_logic_vector(3 downto 0) ); end somador; architecture comp of somador is begin Soma <= A + B; -- Soma de dois vetores de N bits end comp;

  24. Onde as Entradas e Saídas se Conectam? (1/3) Placas de prototipação têm recursos de entrada e saída: LEDs, chaves, displays, teclado, serial, USB, Ethernet... Soma(3 downto 0) A(3 downto 0); B(3 downto 0);

  25. Onde as Entradas e Saídas se Conectam? (2/3) Um arquivo relaciona as entradas e saídas do VHDL com os recursos da placa Este arquivo se chama UCF (user constraint file) • Abrir o arquivo: Nexys_rm.pdf Ir na página 5 e achar figura ao lado

  26. Soma(3 downto 0) A(3 downto 0); B(3 downto 0); Onde as Entradas e Saídas se Conectam? (3/3) • Criação do arquivo UCF – Arquivo define relação entre nome de fio/pino em VHDL e pino físico do FPGA ### UCF DO PROJETO SOMADOR DE 4 BITS NET "A<0>" LOC = "L15" ; # Bit 0 do vetor A NET "A<1>" LOC = "M16" ;# Bit 1 do vetor A NET "A<2>" LOC = "M15" ;# Bit 2 do vetor A NET "A<3>" LOC = "N16" ;# Bit 3 do vetor A NET "B<0>" LOC = "N15" ; NET "B<1>" LOC = "J16" ; NET "B<2>" LOC = "K16" ; NET "B<3>" LOC = "K15" ; NET "Soma<0>" LOC = "N14" ; NET "Soma<1>" LOC = "M13" ; NET "Soma<2>" LOC = "P14" ; NET "Soma<3>" LOC = "R16" ;

  27. Ambiente de Síntese: ISE • Criar um diretório, colocando neste os arquivos VHDL (soma.vhd) e o arquivo UCF (soma.ucf) • Abrir a ferramenta ISE( ) e criar um novo projeto (File  New Project), como abaixo: Cuidado: Não podem haver espaços em branco no nome do caminho para o projeto, nem no nome do projeto

  28. Definição do FPGA da Placa de Prototipação • Para a placa que estamos trabalhando, o FPGA é um dispositivo da família Spartan3, escolher na janela como abaixo: Características do dispositivo FPGA

  29. Inclusão dos Fontes • A próxima janela é para criar arquivos-fonte novos, selecionar Next • A próxima janela é para inclusão dos fontes, incluir Copia para o diretório do ISE e preserva os arquivos originais • Ao final há um resumo do projeto(com detecção da função do UCF):

  30. Ambiente ISE – Browser do Projeto • Se todos os passos de criação foram corretamente seguidos, deve-se ter: Top do projeto

  31. Passo 1 da Síntese: Síntese Lógica Transforma o VHDL em portas lógicas • Para executar, dá-se duplo click em “Synthesize XST” • Ao final tem-se o relatório no lado direito 6 LUTs de 3840 12 entradas

  32. Passo 2 da Síntese: Síntese Física Realiza o posicionamento e as conexão no FPGA • Dar duplo click em “Implement Design” • Em seguida, dar duplo click em “Generate Programming File”

  33. Visualização no FPGA • Selecionar FPGA Editor , executar o programa e visualizar o “layout” gerado automaticamente pelo processo de síntese 6 LUTs (em três SLICES)

  34. Baixar para o FPGA (1/3) • Executar o software ExPort ( ), ligar a placa, conectar o cabo USB e inicializar a cadeia. Resultado aparece abaixo.

  35. Baixar para o FPGA (2/3) • Marcar a check-box do chip de denominado XCF02S (para não programar ele ao programar o FPGA, ou seja fazer um bypass do XCF02S). O resultado é:

  36. Baixar para o FPGA (3/3) • Clicar na opção Browse ao lado do FPGA (ícone de nome XC3S200) e achar/selecionar o arquivo de nome somador.bit, gerado pela síntese. Em seguida escolha a opção Program Chain. Pronto!

  37. TRABALHO A FAZER • Note que este somador não tem “vai-um”. Seu trabalho é acrescentar o cálculo do vai-um no circuito. • Uma sugestão de modificação de código para incluí-lo: • A saída “Soma” ser modificada para 5 bits • Declarar dois sinais internos ‘AA’ e ‘BB’, ambos de 5 bits • Antes de fazer a “Soma <= AA + BB”, criar ‘AA’ e ‘BB’ através de uma concatenação com ‘0’ à esquerda: AA <= ‘0’ & A; -- o símbolo & significa concatenaçãoem VHDL • Modifique o UCF para o LED3 ser associado ao vai-um gerado (o quinto bit da soma.

  38. A ENTREGAR • O projeto ISE completo gerado com o cálculo do vai-um acrescentado e mostrando em um LED da placa o resultado da soma e o vai-um resultante. • No dia limite de entrega, o projeto deve ser apresentado funcionando para o professor da disciplina. • Data Final de Entrega: 05/10/2009, até o fim do dia, via moodle • Aguardam possíveis acréscimos ao trabalho na aula seguinte

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