1 / 37

Anestesia no Paciente Crítico

Anestesia no Paciente Crítico. Cuidados no Transporte. Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA. Cuidados no Transporte. Intra-hospital Extra-hospital. SEGURANÇA AGILIDADE EFICIÊNCIA. Locais de Transporte. Emergência - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnóstico

liam
Download Presentation

Anestesia no Paciente Crítico

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Anestesia no Paciente Crítico Cuidados no Transporte Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA

  2. Cuidados no Transporte • Intra-hospital • Extra-hospital SEGURANÇA AGILIDADE EFICIÊNCIA

  3. Locais de Transporte • Emergência - Pronto Socorro • Unidade de Terapia Intensiva • Centros de Diagnóstico • Centro Cirúrgico • Terapia: • Radioterapia • Quimioterapia • Queimados

  4. Conexões ao Paciente • Infusão venosa • Intubação traqueal • Monitorização (Invasiva) • Cateter urinário • Drenos: tórax, abdome

  5. Intercorrências • Instabilidade Cardiovascular • Manutenção das vias aéreas • Ventilação • Dor - Analgesia • Monitorização • Cateteres: desconexão - obstrução • Infusão: líquidos e drogas

  6. Fatores Adversos • Monitorização: Interrupção / Alteração • Ventilação: Alteração • Medicações: Administração / Erros • Ambiente Adverso • mudar de posição • administar drogas • executar procedimentos

  7. Ambiente do Transporte • Equipamentos e Material • Espaço disponível • Pessoal: número e qualificação • Instabilidade: balanço, (des) aceleração • Ruído: comunicação • Trajeto do Transporte • Passagem de leitos

  8. Trajeto do Transporte • Portas • Corredores • Rampas • Elevadores • Área externa

  9. Estabilidade • Cardiovascular • Respiratória • Neurológica • Metabólica • Dor e Ansiedade

  10. Cardiovascular • Inclinações • Movimentos bruscos • Infusão de soluções • vasodilatadores - vasopressores • volumes comuns em equipos (espaço morto) • Hipotensão - Hipertensão • Arritmias - Parada Cardíaca

  11. Respiratória • Obstrução das vias aéreas • Ventilador - Ventilação manual • aceitação do paciente • mudanças dos padrões • Desconexão • Perda da Intubação • Intubação seletiva • Barotrauma - Pneumotórax • Hipoventilação - Hipoxemia - Hipercarbia

  12. Neurológica • Agitação • Tremores • Incoordenação motora • Instabilidade da coluna • Coma • Aumento da PIC • Ventilação - Sedação

  13. Metabólica • Temperatura • Acidose - Alcalose • Alterações nos gases sangüíneos

  14. Dor e Ansiedade • Controle da dor • Controle da ansiedade • Analgesia e Anestesia • Ventilação • Estabilidade Cardiovascular

  15. Transporte de Pacientes • Decisão • Planejamento • Execução

  16. Decisão Instabilidade Intercorrências Acidentes • RISCO X BENEFÍCIO do transporte • Avaliação da necessidade • Responsabilidade do transporte

  17. Planejamento • Coordenação antes do transporte • Profissionais para o acompanhamento • Equipamentos • Monitorização • Protocolo de transporte • Auxílio de radiocomunicação

  18. Coordenação antes do transporte • Contato prévio com o receptor. • Informações detalhadas do paciente. • Monitorização e Equipamentos. • Distância, Tempo e Condições. • Meios de Transporte. • Pessoal Qualificado.

  19. Profissionais com o paciente • Mínimo de 2 profissionais. • Treinamento em reanimação e emergências. • Conhecimento e discussão das alternativas - planejamento conjunto. • Proteção profissional.

  20. Protocolo de Transporte • Identificação • História Clínica - Exame Físico - Diagnóstico • Escalas - Coma • Medicações - Doses - Respostas • Equipamentos conectados • Fixação do paciente: cintos • Observações Importantes

  21. Monitorização - I • Oximetria de pulso • ECG - Freqüência Cardíaca • Pressão arterial não-invasiva • Estetoscópio • Pulso

  22. Monitorização - II • Pressão nas vias aéreas • Freqüência ventilatória • Volume expirado • EtCO2 • Temperatura *

  23. Monitorização - III • Pressão arterial contínua • Pressão venosa central • Pressão da artéria pulmonar • Pressão Intracraniana

  24. Drogas e Fluidos • Verificar a relação de drogas necessárias. • Evitar a troca durante o transporte. • Preparo, diluição, identificação. • Racionalizar os fluídos durante o transporte. • Bombas de infusão: • verificar as baterias • preferir as de seringas (múltiplas)

  25. Risco Aumentado • Obesidade • Trauma múltiplo • Colar cervical • Fraturas: fixação - dor • Prematuro - baixo peso

  26. Paciente Pediátrico • Pessoal Qualificado • Temperatura • Hiperóxia: Analisador da concentração O2 • Pneumotórax: material para drenagem • Intubação: Perda / SeIetiva • Acesso venoso

  27. Its today's workplace conception still up-to-date? New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin. 37/6 (322-327) 1996. • Estação de trabalho com toda a monitorização, equipamento e energias, acoplados ao paciente, que é transportada junto com o leito

  28. VERIFICAR e TESTAR Equipamentos • Maca - Leito • Fontes Oxigênio: Principal e Reserva • Material para: Ventilação - Intubação • Aspirador • Ventilador * reservas

  29. VERIFICAR e TESTAR Equipamentos • Monitorização • Desfibrilador • Bombas de infusão • Rádios de comunicação • Iluminação de emergência • Baterias

  30. Ventilador Principais Intercorrências: • Falta de energia / bateria / gás • Reatividade do paciente • Desconexão • Limites de alarmes • Válvulas • Circuitos

  31. Bombas de Infusão Principais Intercorrências: • Energia / bateria • Nível da solução - movimentos • Obstrução • Desconexão Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe pumps.Anaesthesist. 45/5 (449-452) 1996.

  32. Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G; Primieri-P; Mascia-A; Gualtieri-E; Bonomo-V; Villani-AEUR J ANAESTHESIOL.10/3 (231-234) 1993. Avaliação de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatória (tu pâncreas ou reto) • Estabilidade antes do transporte • Cardiovascular • Respiratória • Metabólica • Monitorização • Analgesia

  33. Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I; Fleming-S; Cernaianu-A Critical Care Medicine. 18/3 (278-281) 1990. Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes. • 1/3 dos transportes com pelo menos UM ERRO. • 60 % dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos. • 40 % dos ERROS - Transporte de pacientes de emergência. • ERROS - transporte, na espera ou durante o procedimento. • A morbidade / mortalidade não foram afetadas pelos erros.

  34. VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F; Hernandez-Gonzalez-A; Quintero-Otero-S; Perez-Ruiz-J; Ruiz-Ruiz-C; Seidel-A; Fernandez-O'Dogherty-S; Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria. 45/3 (249-252) 1996. • 47 pac. (23,5%) - Inter-hospital / 153 (76,5%) Intra-hospital. • Mais comum: 73 pac. (36,5%) - UTI-Centro Cirúrgico. • Piora dos sistemas respiratório, cardiovascular e outros: 22 pac. (11%). • 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43%) dos pac. • Deslocamento de cateter intravenoso. • Falta de suprimento de oxigênio. • Problemas com a Intubação Traqueal. • Falhas de funcionamento de equipamentos. • Conclusão: MELHOR TREINAMENTO.

  35. Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E; Venkataraman-ST; Grosso-MJ; Kiene-K; Orr-RACritical Care Medicine. 23/9 (1588-1595) 1995. • Mínimo de um(a) • alteração fisiológica significante em 71.7% dos transportes. • erro relacionado com equipamento em 10% dos transportes. • intervenção em 13.9% dos transportes, em resposta a variação fisiológica ou erro com equipamento. • Não ocorreu parada cardíaca ou morte. • A necessidade de procedimentos maiores foi de 34% em pac. com ventilação mecânica x 9,5% em outros pacientes. • Alterações graves podem ocorrer durante o transporte. • Gravidade da doença e duração do transporte são fatores determinantes. • Equipe e treinamento. • Planejamento e equipamentos.

  36. UTI Móvel Suporte Avançado Suporte Básico Sem Emergência

  37. Muito Obrigado www.carraretto.med.br

More Related