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CLUBE CEU REUNIÃO DE PILOTOS MARÇO 2004. Análise Operacional realizada durante os meses de Janeiro e Fevereiro de 2004 - Aeródromo de SDIN - Clube Esportivo de Vôo. > Incidentes ocorridos ;. > Participação das ocorrências reportadas ;. > Alguns Números pertinentes à nossa operação ;.
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Análise Operacional realizada durante os meses de Janeiro e Fevereiro de 2004 - Aeródromo de SDIN - Clube Esportivo de Vôo. > Incidentes ocorridos ; > Participação das ocorrências reportadas ; > Alguns Números pertinentes à nossa operação ; > Recomendações de caráter educativo ; > Conclusões importantes. “ Segurança de Vôo, todos são responsáveis”
Números relativos à nossa Operação > Movimentação de aeronaves
ANÁLISE DE OCORRÊNCIAS REGISTRADAS NOS MÊSES DE JANEIRO E FEVEREIRO DE 2004 E RECOMENDAÇÃO • Ø 9 OCORÊNCIAS FORAM REGISTRADAS • Ø 2 ACIDENTES REPORTADOS (FORA DO AERODROMO DE SDIN) • Ø 7 INCIDENTES REGISTRADOS • Ø O MEIO NÃO CONTRIBUIU PARA AS OCORRÊNCIAS • Ø NÃO HOUVE VÍTIMAS FATAIS • Ø DANOS MATERIAIS FORAM REGISTRADOS • Ø DEFICIÊNCIA OPERACIONAL • Ø EQUIPAMENTO NÃO CONTRIBUIU EM NENHUMA DAS OCORRÊNCIAS • CONCLUSÃO • NECESSIDADE DE APRIMORAMENTO DE DOUTRINA DE OPERAÇÃO E RECICLAGEM DE ALGUNS PROCEDIMENTOS FUNDAMENTAIS.
O Trecho abaixo nos faz pensar : “O desempenho geral da operação de veículos ultraleves será o principal motivo para a imposição, ou não, de maiores ou menores restrições a esta atividade. As estatísticas levantadas sobre a segurança na operação dos ultraleves, sua interferência na sociedade e no tráfego aéreo serão os fatores determinantes para futuras modificações deste regulamento”. Trecho do RBHA 103A
Análise de participação por ocorrência reportada Os incidentes onde o deficiente pré-vôo contribuiu poderiam ter sido evitados.
Errar é Normal. O erro deve ser aceito como um componente normal do comportamento humano. Seres humanos, sejam eles pilotos, engenheiros, médicos ou gerentes, de tempos em tempos, cometerão erros. Exortá-los a “serem profissionais”, geralmente não funciona pois a maioria dos erros são cometidos de maneira inadvertida por pessoas que estão tentando fazer seu trabalho ou atividade de forma profissional e cuidadosa e que não têm intenção de cometer erros. A solução consiste em estabelecer procedimentos e utilizar equipamentos que resistam ao erro humano. Considerando que a tecnologia e o treinamento não são capazes de prevenir todos os erros, uma atitude vital é introduzir uma tolerância ao erro nos equipamentos e procedimentos, de forma que na ocorrência de um erro, ele seja detectado e corrigido antes de produzir uma catástrofe. A resistência ao erro ou a tolerância ao erro são importantes estratégias na prevenção de acidentes. Entretanto, é fundamental que o erro humano seja tratado como sintoma e não como causa dos acidentes e incidentes.
“ TOP DA LISTA DE ACIDENTES NO MUNDO: ENTRAR EM VMC QUANDO VOANDO VFR E GERALMENTE O ACIDENTE ACONTECE EM ÁREA CONHECIDA PELO PILOTO
A TRÍADE DA SEGURANÇA E SUA PARTICIPAÇÃO HOMEM 75% MEIO MÁQUINA 12% 13% MELHORIA CONTÍNUA
Lembrete Importante : Mais de 60% das ocorrências registradas pela nossa Coordenação CEU ainda são por descumprimento do circuito de tráfego. VALE LEMBRAR CAOp 03RJ03 - ACORDO OPERACIONAL • Corredor Mônica: Prolongamento do eixo de decolagem da RWY 21 • Limites laterais – 0,5 NM • Limites verticais – GND até 500ft inclusive • Corredor Itaúna: Entre os Condomínios Pedra de Itaúna e Pontões da Barra. • Limites laterais – 0,5 NM • Limites verticais – GND até 1.000ft inclusive
> Visualização do Corredor Mônica : Corredor de Saída 0,5 NM Corredor Mônica - BRG 220°
> Visualização do Corredor Itaúna : Corredor de Entrada Pedra de Itaúna Fixo Nogueira 225959S / 0432506W 0,5 NM Corredor Itaúna : BRG 050°
BOM VÔO Diretoria de Operações/Comissão Técnica - Clube Esportivo de Vôo.