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Faculdade de Saúde, Humanas e Ciências Tecnológicas do Piauí- NOVAFAPI Disciplina: Doenças Tropicais Profa . Zélia Madeira Curso: Enfermagem 6ª. Série Manhã. INFLUENZA A (H1N1). Componentes: Felipe Cerqueira Fco . Julielson Helena Farias Lilian Rafaela Onna Lays Nayara Bayman.
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Faculdade de Saúde, Humanas e Ciências Tecnológicas do Piauí- NOVAFAPI Disciplina: Doenças Tropicais Profa. Zélia Madeira Curso: Enfermagem 6ª. Série Manhã INFLUENZA A (H1N1) Componentes: Felipe Cerqueira Fco. Julielson Helena Farias Lilian Rafaela OnnaLays NayaraBayman
INFLUENZA A (H1N1) INTRODUÇÃO Contexto histórico: Gripe espanhola 1918; Gripe identificada 1930; Gripe asiática 1957; Gripe hongkong 1968; Gripe suína 1976; Gripe aviária 1997; Gripe suína 2003; Gripe a (h1n1) 2009. Conceito: Infecção viral aguda do sistema respiratório.
EPIDEMIOLOGIA “A situação epidemiológica atual, no Brasil e no mundo, caracteriza-se por uma pandemia com predominância de casos clinicamente leves e com baixa letalidade. Como não há mais notificação de todos os casos suspeitos e a coleta de material para exames laboratoriais está indicada só para casos graves, por orientação da Organização Mundial da Saúde, é difícil precisar a taxa de letalidade. A média apresentada até o momento é de 0,5 no mundo. A prioridade, no Brasil, no momento, é trabalhar para evitar casos graves e óbitos” (brasil, 2009).
ETIOLOGIA Vírus Influenza A (H1N1) Família: Ortomixovírus Características: Apresenta dois tipos de proteínas que se localizam na superfície. Proteína Hemaglutinina(H): Está relacionada a infecção das células do trato respiratório superior, local onde o vírus se multiplica. Proteína Neuramidase(N): Facilita a saída das partículas virais do interior das células infectadas.
TRATAMENTO Oseltamivir e Medidas Terapêuticas “O tratamento deve ser iniciado em até 48 horas do início dos sintomas. A dosagem específica para adultos e crianças pode ser consultada no Protocolo de Manejo Clínico” (BRASIL, 2010). Pacientes: Síndrome Respiratória Aguda Grave; Síndrome Gripal com fator de risco para agravamento; Gestantes(Somente se o benefício justificar o risco potencial para o feto).
TRATAMENTO “O tratamento deve ser iniciado em até 48 horas do início dos sintomas. A dosagem específica para adultos e crianças pode ser consultada no Protocolo de Manejo Clínico” (BRASIL, 2010). NO CASO DE REJEIÇÃO A 2ª OPÇÃO: Zanamivir Inibidor da neuramidase, administrado por Via Inalatória. Restrições: Pacientes portadores de pneumopatias crônicas e crianças menores de 7 anos de idade.
PROFILAXIA Oseltamivir somente nas seguintes situações: Profissionais de laboratórios que manipularam amostras clínicas com presença do Vírus Influenza Pandêmico (H1N1) 2009, sem uso de equipamento de proteção individual (EPI) ou que utilizaram de maneira inadequada; Profissionais de Saúde que tiveram contato direto na realização de procedimentos Invasivos(geradores de aerossóis) ou na manipulação de secreções de um caso suspeito ou confirmado sem o uso de EPI ou que utilizaram o EPI de maneira inadequada. Higienização das mãos.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM • Verificação de sinais vitais a cada 4 horas; • Administrar os medicamentos prescritos; • Manter o paciente em repouso no leito; • Oferecer dieta prescrita ; • Aumentar a ingesta hídrica; • Orientar que a paciente se alimente, sem medo de sentir náusea.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – 6ª. Ed. - Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em:<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/protocolo_tratamento_raiva_humana_anexos.pdf>. Acesso em 08 setembro 2011.