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Unidade Ducto-Lobular Terminal

Unidade Ducto-Lobular Terminal. UDLT tipo 1 Mitoticamente mais ativa, com botões alveolares ainda não diferenciados e dúctulos Gênese da maior parte dos ca UDLT tipo 2 e 3 Menos mitoses e mais dúctulos estruturas lóbulo alveolares maduras Mais freqüentemente visto em multíparas.

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Unidade Ducto-Lobular Terminal

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Presentation Transcript


  1. Unidade Ducto-Lobular Terminal • UDLT tipo 1 • Mitoticamente mais ativa, com botões alveolares ainda não diferenciados e dúctulos • Gênese da maior parte dos ca • UDLT tipo 2 e 3 • Menos mitoses e mais dúctulos estruturas lóbulo alveolares maduras • Mais freqüentemente visto em multíparas • Russo & Russo, 2000

  2. I II III IV V Tanner stages of breast development. Stage I, preadolescent, the nipple elevates. Stage II, the breast bud develops. The breast tissue and nipple arise as a single mound of tissue. Stage III, the single mound enlarges. Stage IV, a secondary mound develops, with the nipple and areola projecting above the breast tissue. Stage V, the areola regresses to form a smooth contour with the rest of the breast tissue.

  3. SINTOMATOLOGIA DOR NÓDULO FLUXO PAPILAR CAR

  4. AFBM MACROCISTOS FIBROADENOMA FLUXO PAPILAR CAR

  5. Alterações Funcionais Benignas das Mamas (AFBM) Conceito • Condição clínica caracterizada por dor e/ou nodularidade mamária que aparece no início do menacme, inicia-se ou intensifica-se no período pré-menstrual e tende a desaparecer com a menopausa

  6. Alterações Funcionais Benignas das Mamas (AFBM) Conceito • Terapia de reposição hormonal: retorno dos sintomas • Termo “alterações funcionais benignas da mama” (AFBM) • proposto pela Sociedade Brasileira de Mastologia em 1994 • substitui as designações: displasia mamária, doença fibrocística, alteração fibrocística

  7. Alterações Funcionais Benignas das Mamas (AFBM) Prevalência • Quadro clínico: 50 a 60% das mulheres • Material de autópsia: 80 a 90% das mulheres

  8. Alterações Funcionais Benignas das Mamas (AFBM) Fatores Etiológicos Fator desencadeante Estímulo estroprogestativo cíclico (ciclos ovulatórios)

  9. Fatores Etiológicos AFBM Fase Lútea Inicial Estímulo sinérgico Estradiol / Progesterona Ativação do Estroma intralobular Ativação do Epitélio Lobular Fibroblasto Proliferação Epitelial (leve)  Síntese de proteoglucanos  Síntese de colágeno Secreção Progesterona: ação “histamínica”” na microcirculação Fluxo Papilar Vasodilatação Edema Poder osmótico Nodularidade Espessamento Dor

  10. Fatores Etiológicos Fase Lútea Tardia  Estradiol  Progesterona Regressão do Epitélio Lobular (Apoptose) Regressão do Estroma Intralobular Melhora da Sintomatologia

  11. Fatores Etiológicos AFBM Ciclos ovulatórios sucessivos Manutenção do estímulo estroprogestínico Ativação constante do estroma Ativação constante do epitélio Fibroblasto Hiperplasia Síntese crônica de colágeno Típica Atípica (4%) Fibrose Obstrução dúctulos e ductos Microcistos Macrocistos

  12. Fisiopatologia da AFBM Estrogênio Relação E/P Metilxantinas Tensão emocional AFBM Retenção hídrica Ácidos graxos essenciais Prolactina Katedry,2002; Khanna,2002

  13. DIAGNÓSTICOAnamnese e Exame físico • Dor, tumor e fluxo papilar • Fluxo papilar: 5-10% • Características da dor • Exame físico: dor à palpação, espessamentos, nodularidade difusa ou nódulo dominante

  14. Queixa: NÓDULO DE MAMA

  15. CONDUTA INICIAL:EXAME CLÍNICOCONFIRMA NÓDULO

  16. Cistos • Incide em 7 a 10% da população feminina • Faixa etária dos 35 aos 50, sendo menos frequente antes dos 30 anos e na pós-menopausa • Comportamento biológico lábil, diminuindo ou desaparecendo a despeito de quaisquer medidas terapêuticas

  17. Cistos • Exames de imagem • Mamografia • Estruturas nodulares, únicas ou múltiplas, uni ou bilaterais, arredondadas ou ovaladas, às vezes lobuladas, de contornos precisos • Ultra-sonografia • Maior sensibilidade (próxima 100%)

  18. Cistos • Ultra-sonografia • Capaz de detectar lesões de até 2 mm ANZ J Surg 2005;75: 1080-85

  19. CISTOS DE MAMA • Baixa malignidade (0,1%). • Diferenciar macro de microcistos. • Diferenciar simples de complexos.

  20. Cistos • Classificação: • Simples • Complexos (atípicos ou complicados) ANZ J Surg 2005;75: 1080-85

  21. Cistos • Simples (Birads 2) • Solitários ou múltiplos • Redondos ou ovais • Superfície lisa e paredes finas • Anecóicos com reforço acústico posterior • Em geral, ausência de vasos no interior

  22. QUANDO SÃO RELEVANTES: 1. DOLOROSO 2. PALPÁVEL 3. MAMOGRAFIA Birads 0

  23. Cistos • Complexos • Achado de 5.5% pacientes submetidas à USG • Número de diagnósticos têm aumentado • Maior indicação de USG • Avanço técnico • Importante atentar para critérios de suspeição de malignidade ANZ J Surg.2005;75:1080-85

  24. Cistos • Complexos • Ecos internos(debris celulares) • Septações • Paredes espessas ou irregulares • Ausência de reforço acústico posterior • Material ecogênico (conteúdo fibrino-hemático)

  25. Cistos • Complexos com baixo risco de malignidade (0.3%; 95% IC:0.01-1.84) (Birads 3) • Ecos internos • Ausência espessamentos parede • Septos menores que 2mm • Sem componente sólido ANZ J Surg.2005;75:1080-85

  26. Cistos • Complexo sugestivo de malignidade (risco > 2%) (Birads 4) • Paredes espessas ou irregulares • Septações espessas(≥2mm) • Componente hemorrágico • Vegetação interna ANZ J Surg.2005;75:1080-85 Am J Surg 2004; 188-

  27. Cistos • Complicados • Sinais de infecção • Paredes grossas • Ecos internos • Não necessariamente dor ANZ J Surg.2005;75:1080-85

  28. Nódulos hipoecóides • Dificuldade na identificação se sólido ou cístico • (classificação de Birads dada pela suspeita do pior componente: sólido Birads 3)

  29. Quando remover o cisto ? • Punção aspirativa para citologia • Exérese do cisto: • Massa tumoral residual pós-punção • Líquido hemorrágico • Recidiva pós-punção + 3 vezes • Citologia suspeita • Volume maior que 50ml • Achados mamográficos ou Ultrassonográficos suspeitos pós-punção

  30. Cisto Complexo Simples PAAF Não desconfortante desconforto Hemorrágico septo≥2mm cisto≥3cm Característica benigna Seguimento PAAF Ressecção Citologia alterada Citologia normal reavaliação 06 semanas Melhora Refaz 03 vezes Cirurgia ?

  31. FIBROADENOMAS • DEFINIÇÃO: Tumor benigno constituído de TC e proliferação epitelial de baixa celularidade, estroma fibroso e citologia regular. 1,2 • ORIGEM : porção terminal sistema ductal • HISTÓRICO : “ Tumor mamário crônico” Sir A. Cooper 2 1 Organização Mundial de Saúde 2 Hughes et al 1989 ; WHO, 1982

  32. FIBROADENOMAS • EPIDEMIOLOGIA • ≈ 1/3 a metade dos tumores benignos da mama • Incidência 75% < 20 anos 3 • negras • bilateralidade 15% / multiplicidade 20% 4 • QSLE : maior quantidade de tecido mamário 2 • Predomínio 21/25 anos 5 • Perimenopausa : taxa de recorrência 2 maior incidência malignidade 6 3 Musi; Farrow e Ashikari, 1999; Santos e Nagai 1999: Houlian 1996 4 Souza e Ferraro 1999 5 Alle et al, 1996 ; 6 Austin e Fidler 1953; Durso 1972; Kellet e Martin 1958

  33. FIBROADENOMAS • ETIOPATOGENIA • Desarranjo desenvolvimento lobular normal × tumor • Origem lóbulo mamário – ausência tecido elástico • Microscopia: proliferação fibroblástica/ matriz colágena células mioepiteliais e miofibroblastos pouco vascularizados hialinização/atrofia ductal – idade pseudocápsula AFBM / células gigantes multinucleadas... fibroadenomas mixóides: Sd. Carney

  34. FIBROADENOMA CAR

  35. FIBROADENOMA CAR

  36. FIBROADENOMA CAR

  37. FIBROADENOMA DIAGNÓSTICO CITO/HISTOLÓGICO PAAF TROCÁTER CAR

  38. FIBROADENOMA CAR

  39. FIBROADENOMA CAR

  40. AFBM DOR/NODOSIDADE EXAME CLÍNICO, USG, MAMOGRAFIA NODOSIDADE COM LESÃO FOCAL NODOSIDADE SEM LESÃO FOCAL NORMAL LESÃO SÓLIDA CISTO ORIENTAÇÃO VERBAL + TRATAMENTO CLÍNICO ORIENTAÇÃO VERBAL PAAF PUNÇÃO ESVAZIADORA CIRURGIA CAR

  41. FLUXO PAPILAR MAMÁRIO DEFINIÇÃO EXTERIORIZAÇÃO DE MATERIAL FLUÍDO POR UM OU MAIS POROS GALACTÓFOROS, UNI OU BILATERAL, ESPONTÂNEO OU NÃO, FORA DO CICLO GRÁVIDO PUERPERAL.

  42. SEMIOLOGIA A – Anamnese (mais de 50%) espontâneo, unilateral, uniductal, persistente, cristalino ou hemorrágico B – Exame das mamas Sensibilidade – 54% Especificidade – 94% Inspecção - Palpação - Expressão - Ponto do gatilho

  43. FLUXO PAPILAR Incidência: 19% das mulheres Fluxo espontâneo: 3 à 8% das mulheres Fluxo e Câncer: 5 à 8% dos espontâneos CAR

  44. FLUXO PAPILAR Tipos de Fluxo: Galactorréias Fisiológicos Patológicos CAR

  45. FLUXO PAPILAR Tipos de Fluxo: Galactorréias Fluxo de Leite bilateral não gesta/lactacional, idiopática (secundária a medica/droga) traumas torácicos anormalidades endócrinas CAR

  46. FLUXO PAPILAR Tipos de Fluxo: Fisiológico Não é espontânea Relacionada a manipulação do mamilo Bilateral CAR

  47. FLUXO PAPILAR Tipos de Fluxo: Patológico Unilateral Uniductal Espontâneo Persistente Intermitente CAR

  48. FLUXO PAPILAR Tipos de Fluxo: Patológico O fluxo pode ser: hemorrágico Sero-sanguíneo Verde acinzentado Aquoso CAR

  49. FLUXO PAPILAR Tipos de Fluxo: Patológico Causa mais comum: 44% Papilomatose ou só 23% Ectasia ductal 16% AFBM 11% Câncer 6% Outros CAR

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