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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Aula de revisão – AV1

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Aula de revisão – AV1. QUAIS OS TÓPICOS ESTUDADOS ATÉ A AULA 5?. Avaliação institucional: concepções, tipos e funções; Estado avaliador: princípios básicos e política de avaliação do MEC/ INEP; Modelo do PAIUB: princípios orientadores do SAEB

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Aula de revisão – AV1

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  1. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Aula de revisão – AV1

  2. QUAIS OS TÓPICOS ESTUDADOS ATÉ A AULA 5? • Avaliação institucional: concepções, tipos e funções; • Estado avaliador: princípios básicos e • política de avaliação do MEC/ INEP; • Modelo do PAIUB: princípios orientadores do SAEB • SINAES.   • Exames nacionais e SAEB: PROVINHA BRASIL, • PROVA BRASIL, ENCCEJA, ENEM. • Breve retrospectiva histórica.   • Relação entre avaliação e instrumentos de medida.

  3. QUAL A ABRANGÊNCIA DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL • DIMENSÃO INTERNA E EXTERNA • ABRANGÊNCIA: • Processo ensino aprendizagem • Professores • Alunos • Gestores • Estrutura administrativa e pedagógica • Impactos sociais

  4. TIPOS OU FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO c Diagnóstica Classificatória FUNÇÕES Formativa

  5. O QUE OS SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL • TÊM VALORIZADO NOS EXAMES? • Habilidades e competências para: • compreensão e interpretação de textos/gráficos/tabelas etc. • capacidade de comparar/analisar etc. • QUAIS OS EXAMES REALIZADOS PELO • MEC/INEP ? • ENADE • ENEM • PROVA BRASIL • PROVINHA BRASIL • ENCCEJA

  6. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL • PARA QUÊ? • Para conhecer a organização escolar e o sistema educacional, diagnosticando seus pontos fortes e suas fragilidades, permitindo ao gestor a identificação de alternativas e intervenções necessárias para alcançar os objetivos educacionais e as metas desejadas. • Avaliação institucional visa a melhoria contínua da qualidade do ensino. • O QUE SIGNIFICA ENSINO DE QUALIDADE? • Existe relação entre modelo de sociedade, concepção de educação, modelo de gestão escolar e qualidade do ensino?

  7. QUALIDADE DO ENSINO E PADRÃO ESTABELECIDO • Requer tomada de decisão. • Estabelecimento de estratégias. • Providências de meios e recursos existentes. Avaliar NÃO é tão somente medir, preocupar-se demasiadamente em atingir metas quantitativas como é comum acontecer, ou para proceder ao controle das falhas e erros.

  8. AVALIAÇÃO INSTITUCINAL • CENÁRIO BRASILEIRO NO MUNDO ATUAL • globalizado • complexo • diversificado • modelo econômico neoliberal • flutuações no mercado de trabalho • fronteiras foram espandidas • IMPACTO: QUAIS OS RESULTADOS ALCANÇADOS?

  9. COMO TEM SIDO OS RESULTADOS ? • Índices alcançados são insatisfatórios: • exames nacionais; • exames internacionais • Os interessados nos resultados são surpreendidos pelo desempenho pouco expressivo/muito expressivo das escolas e passam a conhecer a existência e a importância de um sistema nacional de avaliação.

  10. RETR0SPECTIVA HISTÓRICA Década 90 Década 80 Década 70 SÉC.XXI Avaliação da pós-graduação. CAPES Implantação PAIUB CONSTITUIÇÃO SINAES SAEB PROVA BRASIL LDB 9394/96 PROVÃO/ENEM

  11. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO BRASIL: POLÍTICA OFICIAL • POLÍTICA DE AVALIAÇÃO E GOVERNO CENTRAL: FATOS DETERMINANTES • ANOS 80 DO SÉCULO XX • Início do período de Abertura Política/processo de redemocratização. • Introdução da ideologia neoliberal. • Processo de urbanização e necessidade de maior nível de escolarização. • Cenário da educação: altas taxas de evasão e reprovação escolar. • NECESSIDADE DE DADOS CONCRETOS • DOS PROBLEMAS SOBRE A ESCOLARIDADE • EFETIVA PARA NORTEAR AS DECISÕES • DO GOVERNO.

  12. ORGANISMOS INTERNACIONAIS E AVALIAÇÃO DA ESCOLARIDADE • COMO? • Realização dos levantamentos iniciais • realizados no Brasil. • Contribuição financeira. • Assistência técnica aos sistemas estaduais • ou municipais. • QUAIS? • BM: Banco Mundial. • UNESCO: Organização das Nações Unidas • para a Educação, a Ciência e a Cultura. • OCDE: Organização para a Cooperação e • o Desenvolvimento Econômico.

  13. ANOS 80:SAEP EXPERIÊNCIA PILOTO • CONTRIBUIÇÕES: • SAEP/Sistema de Avaliação do Ensino Público do 1º grau: (Experiência-piloto nos estados do Paraná e Rio Grande do Norte) • Identificação das dificuldades na aplicação de provas em larga escala: • Geração um sistema nacional integrado e coordenado pelo MEC. • Composisão de equipe responsável pela execução da etapas. •  Obs: até 1996 ( Ensino de 1º grau 2º grau ) – Lei 5692/71

  14. ANOS 90 • SAEB/SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA • (Institucionalizado pela Portaria nº 1795 de 27/12/1994) • Garantir o desenvolvimento de uma avaliação sistemática e de longo • alcance. • Dispor de instituições, profissionais e recursos financeiros específicos. • Infra-estrutura material e humana. • Implementação de uma avaliação com abrangência nacional. • OBJETIVO: analisar o contexto e as condições das escolas e dos estudos • por elas oferecidos. • COMO? exames, questionários para os alunos, professores e diretores.

  15. AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA • EDUCAÇÃO BÁSICA: • Educação Infantil • Ensino Fundamental • Ensino Médio • Educação de Jovens e adultos • TIPOS DE PROVAS/EXAMES: • Provinha Brasil • Prova Brasil • Enem • Encceja

  16. PROVA BRASIL/ INEP • Avaliar os alunos das escolas públicas de ensino fundamental para fornecer os dados sobre o nível de aprendizagem dos alunos permitindo que os gestores possam planejar as estratégias para diminuir o fracasso escolar. • OBJETIVO: Auxiliar os governantes: • nas decisões e no direcionamento de recursos técnicos e financeiros; • no estabelecimento de metas; • na implantação de ações pedagógicas e administrativas,visando à • melhoria da qualidade do ensino.

  17. PROVINHA BRASIL/MEC/INEP • Instituída em 2008: • É uma avaliação diagnóstica do nível de alfabetização • das crianças matriculadas no segundo ano de • escolarização das escolas públicas brasileiras. • OBJETIVOS: • Analisar os condicionantes do baixo nível de desempenho em Língua Portuguesa constatados no SAEB. • Buscar maior clareza e detalhes sobre como se dá o processo de alfabetização nas escolas públicas, contribuindo para reorganização pedagógica da alfabetização e do letramento. • COMO OCORRE? • Duas etapas: início e ao término do ano letivo para conhecer o que foi agregado na aprendizagem/habilidades de leitura no período avaliado. • Realizada na própria escola do aluno e o professor pode identificar as dificuldades, diretamente do seu aluno.

  18. EDUCAÇÃO BÁSICA: ENCCEJA (Exame Nacional de Certificação de Competência da Educação de Jovens e Adultos) Objetivo: Certificar o Ensino Fundamental e o Ensino Médio dos alunos da Educação de Jovens e Adultos.

  19. - • PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) • Aplicado a cada três anos, desenvolvido e coordenado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico.  • Quem participa? jovens na idade de 15 anos matriculados pelo menos no 8º ano do Ensino Fundamental, em escola: pública ou privada.   • Provas? Língua Portuguesa, Matemática e Ciências. Cada ano é dado relevância a um desses conteúdos.  • O país foi convidado a participar desde o ano de 2000 e nossos alunos não têm tido um bom resultado diante dos países mais desenvolvidos.

  20. E A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR? PAIUB ( ANOS 90) e SINAES (2004)

  21. DÉCADA DE 90 E A LDB 9394/96 • Formulação de política nacional de educação e de avaliação para zelar pela qualidade do ensino pelo MEC. • Previu a criação de um conjunto de avaliações periódicas das instituições e dos cursos superiores. • Realização de um exame nacional com o objetivo de aferir conhecimentos e competências adquiridos pelos alunos em fase de conclusão de curso.   • Realização do Exame Nacional de Curso - ENC/PROVÃO.

  22. SÉCULO XXI • SINAES: o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior a Avaliação Institucional divide-se em duas modalidades (Lei 10.681/04): • Autoavaliação – Coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de cada instituição e orientada pelas diretrizes emanadas da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior-CONAES. • Avaliação externa – Realizada por comissões designadas pelo INEP. • PROVA DO ENADE • Exame Nacional de Desempenho dos estudantes

  23. AVALIAÇÃO EXTERNA TRADICIONAL OU PROGRESSITA? • AVALIAÇÃO EXTERNA TRADICIONAL é pautada nos exames nacionais e classifica o aluno em uma escala gradual crescente pelo desempenho apresentado na solução das questões propostas a cada ano, importando apenas o resultado final, o produto, a capacidade de decifrar a prova e alcançar uma boa nota.    • AVALIAÇÃO EXTERNA PROGRESSISTA é valorizada a partir de uma avaliação interna, realizada pela própria escola, onde professores e alunos seriam os responsáveis pelo processo avaliativo, e que todos os envolvidos seriam convidados a participar da avaliação.

  24. EXAMES EM LARGA ESCALA MEDEM O QUE DEVERIAM MEDIR? • Ajudam a diagnosticar a realidade? • Interferem na proposta pedagógica das escolas de modo construtivo? • Você já examinou o que as provas valorizam nas questões que formulam?

  25. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL • Como você se posiciona? • Preocupa-se em estudar conteúdos apenas para realizar a prova? • Acompanha e participa dos resultados das avaliações • internas e externas? • Como estudar para AV1? • Como estudar para ampliar e aprimorar conhecimentos? • Como estudar para conquistar autonomia ? • Critérios de avaliação da ESTÁCIO

  26. APLICANDO O CONHECIMENTO LEMBRE-SE! Para aplicar conhecimentos é fundamental estudar e refletir sobre as aulas e o material didático.

  27. Para compreender os aspectos quantitativos e qualitativos da avaliação institucional é importante considerar que a relação existente entre medir e avaliar pode ser definida como uma relação onde : • ( ) a qualidade é representa a quantidade complexa. • ( ) toda qualidade é gestada na base quantitativa. • ( ) a qualidade depende da quantidade de indicadores. • ( ) os indicadores quantitativos expressam faces qualitativas. • ( ) os indicadores quantitativos são iguais aos qualitativos.

  28. Na condição de futuro(a) pedagogo(a) você participa de uma discussão sobre avaliação no Projeto Político Pedagógico da escola, defendendo a ideia de que o principal objetivo da avaliação institucional é: ( ) apontar necessidades para o aprimoramento das condições materiais da escola. ( ) melhorar a prática pedagógica e a qualidade do ensino ministrado pelo professores. ( ) colaborar para a satisfação de todos e a harmonia entre os professores. ( ) oferecer sugestões para o redefinição do projeto político-pedagógico. ( ) relacionar todos os problemas existentes na escola.

  29. BONS ESTUDOS E BOA PROVA!

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