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Periferias de Várzea Grande e Cuiabá. Alunas:Bruna Cristina,Juracy Ribeiro, Laryssa Paula,Milena Silva e Rayra Keithielly 3º ano B. Periferias de Várzea Grande e Cuiabá.
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Periferias de Várzea Grande e Cuiabá Alunas:Bruna Cristina,Juracy Ribeiro,Laryssa Paula,Milena Silva e Rayra Keithielly 3º ano B
Periferias de Várzea Grande e Cuiabá • O objetivo deste trabalho é falarmos sobre as periferias das cidades de Várzea Grande e Cuiabá, e relatar as condições dos moradores com o índice de violência, tráfico de drogas, baixa escolaridade, desemprego, exploração sexual , falta de orientação e planejamento familiar.
Periferias de Várzea Grande • Várzea Grande é um município com sua população, segundo o IBGE é de 237.925 habitantes; o município tem 949,53 Km² de extensão. Segundo estudos o município está em 16º no estado na melhor evolução de educação (0,903) e o pior o de renda (0,693). O Índice de esperança de vida: 71,403%; a Taxa de alfabetização: 0,910%; o Índice de educação: 0,903% (freqüência escolar – 0,889) e Renda per capita: R$ 247,12.
Periferias de Várzea Grande • Segundo estudo do Plano Estratégico Municipal para Assentamentos Subnormais realizado em 2001, a população de baixa renda encontrava-se localizada basicamente em 20 loteamentos, constituindo áreas e o entorno dos bairros São Mateus, Praia Grande, Paula II, Cristo Rei e Imperador. Neste estudo foi estimada uma população de 42.567 pessoas nesta situação.
Periferias de Cuiabá A falta de infra-estrutura em Cuiabá é um dos graves problemas enfrentados pelos moradores dos bairros mais distantes. Na questão de infra-estrutura falta se asfalto, esgoto, energia, água, moradia etc, há ainda muito a ser feito para que a população tenha uma vida mais digna. Se mesmo os bairros considerados mais centrais enfrentam dificuldades, na periferia há a necessidade de se desenvolver um trabalho de base, pois falta de tudo um pouco nas comunidades
Conclusões • O presente trabalho contribui para o conhecimento acerca da periferia urbana sendo necessário que o poder público tenha um olhar especial sobre as camadas mais pobres da sociedade, sobre as pessoas que residem em periferias. É claro que há razões para que o centro da cidade possua boas condições estruturais. Mas a diferença dessas condições estruturais em relação à periferia não pode ser tão grande. A população dos bairros e vilas não pode ser massacrada pela falta de condições de vida adequadas para que a elite central viva no paraíso.