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MEIO AMBIENTE, ÉTICA E SOCIEDADE

MEIO AMBIENTE, ÉTICA E SOCIEDADE. CONCEITOS BÁSICOS SOBRE MEIO AMBIENTE. ECOLOGIA. PODE SER DEFINIDA COMO A CIÊNCIA QUE ESTUDA AS RELAÇÕES ENTRE AS ESPÉCIES E O SEU AMBIENTE ORGÂNICO E INOR-GÂNICO.

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MEIO AMBIENTE, ÉTICA E SOCIEDADE

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Presentation Transcript


  1. MEIO AMBIENTE, ÉTICAE SOCIEDADE CONCEITOS BÁSICOS SOBRE MEIO AMBIENTE

  2. ECOLOGIA PODE SER DEFINIDA COMO A CIÊNCIA QUE ESTUDA AS RELAÇÕES ENTRE AS ESPÉCIES E O SEU AMBIENTE ORGÂNICO E INOR-GÂNICO. TRANSCENDENDO ASSIM, O CUNHO MERA-MENTE BIOLÓGICO DE AMBIENTE, POIS A ELE SE ACRESCENTAM ELEMENTOS ECO-NÔMICOS, POLÍTICOS E SOCIAIS. (MIRANDA 1993)

  3. ECOSSISTEMA É UM SISTEMA ECOLÓGICO DEFINIDO COMO A INTERAÇÃO ENTRE SERES VIVOS E SEU AMBIENTE NÃO VIVO, INSEPARAVELMENTE INTER-RELACIONADOS. (CECCA, 1996)

  4. MEIO AMBIENTE CONFORME ART. 3º, I, DA LEI 6. 938/81: É O CONJUNTO DE CONDIÇÕES, LEIS, IN-FLUÊNCIAS E INTERAÇÕES DA ORDEM FÍSICA, QUÍMICA E BIOLÓGICA, QUE PER-MITE, ABRIGA E REGE A VIDA EM TODAS AS SUAS FORMAS.

  5. MEIO AMBIENTE • DICIONÁRIO AURÉLIO: • QUE CERCA OU ENVOLVE OS SERES VIVOS OU AS COISAS, POR TODOS OS LADOS. • AQUILO QUE CERCA OU ENVOLVE OS SERES VIVOS OU AS COISAS.

  6. MEIO AMBIENTE PARA ANTUNES (2002): O CONCEITO DE MEIO AMBIENTE IMPLICA NO “RECONHECIMENTO DE UMA TOTALIDADE.” É UM CONJUNTO DE AÇÕES E CIR-CUNSTÂNCIAS, DE ORIGENS CULTURAIS, SOCIAIS, FÍSICAS, NATURAIS E ECONÔ-MICAS, QUE ENVOLVE O HOMEM E TODAS AS FORMAS DE VIDA.

  7. MEIO AMBIENTE PARA FIORILLO (1997), E SÉGUIN (2000), O MEIO AMBIENTE, ENVOLVE QUATRO SIGNIFICATIVOS ASPECTOS , OU SEJA, DEVE SER CONSIDERADO SOB QUATRO PERSPECTIVAS: NATURAL, CULTURAL, AR-TIFICIAL E DO TRABALHO.

  8. MEIO AMBIENTE NATURAL É CONSTITUÍDO PELO SOLO, A ÁGUA, O AR ATMOSFÉRICO, A FLORA E A FAUNA. EM OUTRAS PALAVRAS, PELO FENÔMENO DA HOMEOSTASE, QUAL SEJA, TODOS OS ELEMENTOS RESPONSÁVEIS PELO EQUI-LÍBRIO DINÂMICO ENTRE OS SERES VIVOS E O MEIO AMBIENTE EM QUE VIVEM. (FIORILLO, 1997).

  9. MEIO AMBIENTE CULTURAL É CONSTITUÍDO PELO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ARTÍSTICO, ARQUEOLÓGICO, PAISAGÍSTICO, TU-RÍSTICO E ESPELEOLÓGICO*, E O CULTURAL PROPRIAMENTE DITO, QUE ENGLOBA OS BENS MATERIAIS DE NATUREZA MATERIAL E IMATE-RIAL, TOMADOS INDIVIDUALMENTE OU EM COM-JUNTO, PORTADORES DE REFERÊNCIA À IDENTI-DADE, À AÇÃO, À MEMÓRIA DOS DIFERENTES GRUPOS FORMADORES DA SOCIEDADE BRASI-LEIRA. (SÉGUIN, 2000)

  10. MEIO AMBIENTE ARTIFICIAL OU CONSTRUÍDO É AQUELE CONSTITUÍDO PELO ESPAÇO URBANO CONSTRUÍDO CONSUBSTANCIADO NO CONJUNTO DE EDIFICAÇÕES E DOS EQUIPAMENTOS PÚBLICOS. ESSE TIPO DE MEIO AMBIENTE ESTÁ INTIMAMEN-TE LIGADO AO PRÓPRIO CONCEITO DE CIDADE. O VOCÁBULO URBANO VEM DO LATIM URBS, E POR EXTENSÃO, OS SEUS HABITANTES. (FIORILLO, 1997)

  11. MEIO AMBIENTE TRABALHO TUTELA A SAÚDE E SEGURANÇA DO TRA-BALHADOR, QUAL SEJA DA SUA VIDA. TITULAR DO DIREITO AO MEIO AMBIENTE, POSSUI DIREITO À SADIA QUALIDADE DE VIDA. O QUE SE PROCURA SALVAGUARDAR É, POIS, O HOMEM TRABALHADOR, ENQUANTO SER VIVO, DAS FORMAS DE DEGRADAÇÃO E POLUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE ONDE EXERCE O SEU LABUTO, QUE É ESSENCIAL A SUA QUALIDADE DE VIDA. (FIORILLO, 1997)

  12. IMPACTOS AMBIENTAIS DEVEM SER ENTENDIDOS COMO A ALTE-RAÇÃO DA NATUREZA EM FUNÇÃO DE ATI-VIDADE HUMANA,OU SEJA, ALTERAÇÕES DE-CORRENTES DE ATIVIDADES ANTRÓ-PICAS. ESSES IMPACTOS PODEM SER POSITIVOS OU NEGATIVOS.

  13. IMPACTO AMBIENTAL EM SÍNTESE: É O RESULTADO DA INTERVENÇÃO HUMANA SOBRE O MEIO AMBIENTE.

  14. POLUIÇÃO É QUALQUER ALTERAÇÃO DAS PROPRIE-DADES FÍSICAS, QUÍMICAS E BIOLÓGICAS DO MEIO AMBIENTE CAUSADA POR QUAL-QUER FORMA DE MATÉRIA OU ENERGIA, QUE AFETE A SAÚDE, A SEGURANÇA, O BEM-ESTAR, AS ATIVIDADES ECONÔMICAS E SOCIAIS, ASSIM COMO CONDIÇÕES ESTÉ-TICAS OU SANITÁRIAS DO AMBIENTE.

  15. MEIO AMBIENTE ARTIGO 225 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defende-lo e preserva-lo para as presentes e futuras gerações .

  16. QUALIDADE DE VIDA QUALIDADE DE VIDA INTEGRA O BEM ESTAR FÍSICO MENTAL AMBIENTAL E SOCIAL COMO É PERCEBIDO POR CADA INDIVÍDUO E EM CADA GRUPO.

  17. PROBLEMÁTICA AMBIENTAL & DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

  18. PROBLEMÁTICA AMBIENTAL • COMUNISMO PRIMITIVO (PRIMÓRDIOS CIVILIZAÇÃO). • MODO PRODUÇÃO ESCRAVAGISTA. • MODO DE PRODUÇÃO FEUDAL . • MODO PRODUÇÃO CAPITALISTA.

  19. PROBLEMÁTICA AMBIENTAL • A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (Sec.XVIII). • INICIA O PROCESSO DE INDUSTRIALI-ZAÇÃO E DE URBANIZAÇÃO. • NECESSIDADE DE MORADIA NOS GRANDES CENTROS.   • DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E IN-DUSTRIAL. • INTENSIFICA-SE O PROCESSO DE URBANI-ZAÇÃO.

  20. PROBLEMÁTICA AMBIENTAL • SER HUMANO NÃO TEM NOÇÃO DA FINITUDE DOS RECURSOS NATURAIS. • INTENSIFÍCAM-SE OS IMPACTOS AMBIENTAIS. • AS CIDADES OCUPAM 2% DA SUPERFÍCIE DA TERRA E CONSOMEM 75% DOS SEUS RECURSOS. • SÃO GERADOS IMPACTOS AMBIENTAIS URBA-NOS E RURAIS.

  21. PROBLEMÁTICA AMBIENTAL NO BRASIL • INDUSTRIALIZAÇÃO DÉCADA DE 50. • AGRICULTURA DE MONOCULTURA EX-PORTADORA DOS ANOS 70. • URBANIZAÇÃO ACELARADA A PARTIR DOS ANOS 70. • DESIGAULDADE SÓCIO-ECONÔMICA. • FALTA SANEAMENTO BÁSICO.

  22. IMPACTOS OU RESÍDUOS NA ZONA RURAL • HORMÔNIOS • PRODUTOS VETERINÁRIOS • DESTRUIÇÃO DA BIOTA • AGROTÓXICOS NA CADEIA ALIMENTAR

  23. IMPACTOS OU RESÍDUOS NA ZONA RURAL • DESTRUIÇÃO DOS SOLOS (DESERTIFICAÇÃO). • INTOXICAÇÃO HUMANA. • DESTRUIÇÃO CÊNICA (PAISAGENS E FLORESTAS). • ASSOREAMENTO E CONTAMINAÇÃO DOS RIOS.

  24. IMPACTOS ANTRÓPICOS AMBIENTAIS URBANOS • ATIVIDADES - DOMICILIARES • RESÍDUOS SÓLIDOS (LIXO E RE-CICLÁVEIS). • ESGOTOS. • OCUPAÇÃO DESORDENADA.

  25. IMPACTOS ANTRÓPICOS AMBIENTAIS URBANOS • ATIVIDADES – COMERCIAIS • RESÍDUOS SÓLIDOS (PAPEL, PAPELÃO, CAIXAS) • DESCARACTERIZAÇÃO URBANA ATIVIDADES – SERV. PARTICULARES • RESÍDUOS SÓLIDOS • CONTAMINAÇÕES

  26. IMPACTOS ANTRÓPICOS AMBIENTAIS URBANOS • ATIVIDADES – SERV. PÚBLICOS • OCUPAÇÃO DESORDENADA DA CIDADE • EXECUÇÃO DE SERVIÇOS SEM SINCRONIA • ALTERAÇÕES PAISAGÍSTICAS • DESCASO COM PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL

  27. IMPACTOS ANTRÓPICOS AMBIENTAIS URBANOS ATIVIDADES – INDUSTRIAIS RESIDUOS SÓLIDOS. EFLUENTES LÍQUIDOS. EMANAÇÕES AÉREAS. CONTAMINAÇÕES DAS PESSOAS. DOENÇAS OCUPACIONAIS.

  28. IMPACTOS DECORRENTES VEÍCULOS AUTOMOTORES • INDUSTRIALIZAÇÃO DE VEÍCULOS • FÁBRICAS DE COMPONENTES, PEÇAS. • INDÚSTRIA E TRANSPORTE DE PETRÓ-LEO. • POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA E SONORA. • FALTA DE ESPAÇO • ACIDENTES COM CARGAS TÓXICAS.

  29. IMPACTOS DECORRENTES VEÍCULOS AUTOMOTOES • PISCO-SOCIAL (STRESS URBANO). • CONSTRUÇÃO RODOVIAS E OBRAS DE ARTE. • TRANSPORTES, ACIDENTES DIVERSOS. • PENUS VELHOS • SUCATAS DE VEÍCULOS • ETC.

  30. RESÍDUOS DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA • SUCATA METÁLICA FERROSA E DE ALUMÍNO • PAPEL, PAPELÃO, PLÁSTICO, ESPUMA, VIDRO. • SOLVENTES, ÓLEOS E GRAXAS, BORRA DE TINTA

  31. IMPACTOS AMBIENTAIS INDÚSTRUAL(GAZETA MERCANTIL,1996,P.47: B-03) NO FINAL DA ÚLTIMA DÉCADA, O SETOR INDUS-TRIAL NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS FOI RESPON-SÁVEL POR 50% DO EFEITO ESTUFA, POR 40 A 50 % DAS EMISSÕES DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO. AS CONSEQUÊNCIAS QUANTO À POLUIÇÃO DA ÁGUA SÃO, DA MESMA FORMA, PREOCUPANTES. A INDÚSTRIA CONTRIBUIU, NA MESMA ÉPOCA, COM 60% DA DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO E DE MATERIAL EM SUSPENSÃO E COM 90% DOS RESÍDUOS TÓXICOS NA ÁGUA. ALÉM DE TER DESPEJADO 75% DO LIXO ORGÂNICO.

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