410 likes | 478 Views
Nova Realidade do Risco. Melhorar a Saúde, Mitigar Riscos e Reduzir Custos. Alessandro Murga 25 de abril de 2012. Benefícios são um investimento estratégico para o sucesso dos negócios
E N D
Nova Realidade do Risco Melhorar a Saúde, Mitigar Riscos e Reduzir Custos Alessandro Murga 25 de abril de 2012
Benefícios são um investimento estratégico para o sucesso dos negócios Questões relacionadas a benefícios, especificamente a saúde, são hoje, para a maioria das empresas, os problemas mais difíceis e mais onerosos que enfrentam As empresas são afetadas não somente pelos custos crescentes mas também pela saúde de seus empregados Cenário
Principais desafios do RH • Guerra por talentos • Demografia e envelhecimento • Preparação para aposentadoria • Saúde e bem-estar • Consumerismo
Razões para gerenciar a saúde dos empregados • Programas de gestão da saúde podem ajudar as empresas a se diferenciarem como “employers of choice” • Saúde precária pode afetar os negócios (reputação, segurança e continuidade dos negócios) • Saúde precária impacta a produtividade • Saúde precária impacta os custos • Investimentos em programas de saúde podem ter um ROI positivo
Causas subjacentes dos custos crescentes em saúde • Inflação geral de preços • Aumentos dos custos clínicos e hospitalares • Novas tecnologias – farmacêuticos e equipamentos • Mudanças demográficas – envelhecimento, aumento da incidência de doenças crônicas, escolhas de estilo de vida precárias • Comportamento de consumo • Aspectos regulatórios • Fraudes e abusos • Decisões judiciais
Investindo em saúde e qualidade de vida A maior oportunidade para melhorar a saúde encontra-se em atuar no comportamento pessoal • (wellness) Acesso aos serviços de saúde Ambiente Comportamento Genética 50% 20% 20% 10% Na revisão de 120 estudos em 23 artigos especializados realizada pela Mercer Marsh Benefícios nos Estados Unidos foi encontrado o ROI médio para a gestão da saúde que consiste na promoção da saúde e gestão da doença de 2,5:1,0 Fonte: Mokdad AH, Marks JS, Stroup DF, et al, for the Centers for Disease Control and Prevention. “Actual causes of death in the United States, 2000.” JAMA, Volume 291 (2004), pp. 1238–1245.
Nova realidade do risco Estratégia e governança Cultura de saúde Consumerismo Gestão do risco Gestão da receita Gestão da despesa Gestão do custo • Repasse dos custos • Negociação de tabelas • Redes restritas • Redesenho do programa • Pacotes • Capitação • Gerenciamento da demanda • Desenho • Gestão financeira • Gestão dos prestadores • Gestão da saúde • Envolvimento dos usuários • Gestão de riscos correlacionados
Gestão de “ponta a ponta” (end-to-end) • 3 Focos principais • Gestão dos custos através do desenho do plano e estratégias de compartilhamento de custos • Gestão do atendimento através da rede de prestadores e qualidade do atendimento • Gestão da saúde através de gestão e prevenção de doenças, promoção da saúde e qualidade de vida
Enterprise Risk Management Enterprise Risk Management (ERM) é uma abordagem estruturada e abrangente que utiliza uma metodologia específica para identificar, quantificar e propor soluções para os riscos e custos relacionados à saúde, demonstrando, de maneira clara e objetiva, os impactos financeiros envolvidos.
ERM - Pilares Acidente de Trabalho Desenho do Plano Gestão de Saúde Doença Ocupacional
SOLUÇÕES INTEGRADAS DIAGNÓSTICO PERFIL DE RISCO 7 2,7 1) --- -- -- - --- - 2) -- - --- ---- -- 3) - ---- --- -- - - 4) ----- --- --- -- 5) -- - - - - - --- - • x • --- -- -- - --- - • -- - --- ---- -- • - ---- --- -- - - • ----- --- --- -- • -- - - - - - --- - 6,8 6 x 5 4 4,1 • x 3 2 • x 1 x PADRÃO CLIENTE Como conseguir os benefícios? Qual é o tamanho da oportunidade e onde? Qual é a sua exposição? ERM - Fases 1) Perfil de Risco • Saúde da população • Doenças ocupacionais • Acidentes de Trabalho • Desenho & Regime de Financiamento 2) Diagnóstico (Instrumentos) Tamanho da oportunidade financeira e local • Diagnóstico Integrado de Doenças Ocupacionais • Diagnóstico de Saúde da Empresa • Análise de condições de risco para ocorrência de acidentes do trabalho • Análise compreensiva do desenho do plano 3) Soluções Integradas • Melhores práticas em Gestão de Saúde • Doenças ocupacionais na população geral • Redução dos custos diretos e indiretos de acidentes • Entendimento de exigências legais • Reconhecimento de passivos contábeis • Necessidade de reservas financeiras • Adoção das melhores opções de seguros 1) --- -- -- - --- - 2) -- - --- ---- -- 3) - ---- --- -- - - 4) ----- --- --- -- 5) -- - - - - - --- - x
ERM - Avaliação Preliminar dos Riscos e Oportunidades Deve ser trazido ao conhecimento do Conselho Diretivo e monitorado Requer atenção do CEO e Diretoria Devidamente monitorado pela Gerência Monitorado pela Supervisão
ERM - Avaliação dos Controles FORTE Há um sistema de monitoramento eficiente sendo utilizado MODERADO Os eventos não permitem o gerenciamento do risco FRACO Controles insuficientes para prevenir ou reduzir o risco INCONTROLÁVEL Não há controles em relação ao risco
ERM – Custo total de saúde Direto Indireto • Absenteísmo • Perda estimada de produtividade • SAT • Demandas trabalhistas - IBNR • Custos indiretos do SVG • Custos com a reposição de mão-de-obra • Custo com a operadora A • Custo com a operadora B • Ambulatórios internos • Plano dental - Check-up
Custos DiretosOrtopedia Operadora 2 Operadora 1 Sinistro + Taxa Ad (1):21.708.946 Prêmio 12 Meses (2): 4.091.216 10,6% 11,8% Cirurgias e Terapias Ortopedia (titulares): 2.308.174 Ortopedia (titulares): 485.549 Ortopedia (titulares): 2.793.723 (10,8%) • Fonte: DSE 2011 • Fonte: Banco de Dados 2010 Valores em R$
Custos IndiretosPerda de Produtividade – Afastamento <= 15 dias Unidade 2 Unidade 1 32.517 12.177 Dias Perdidos em 2010 1.971.397 894.831 Perda Total em R$(1) Dias Ortopedia 19.200 (59%) 6.120 (50%) Ortopedia em R$ 1.163.124 447.415 1.610.539 • Perda Total = Salário Base 2010 + Perda de Produtividade Fonte: Efeito Multiplicador: Consequências Financeiras do Absenteísmo – Pauly, Nicholson e Polsky - 2006
Afastamentos – Período <= 15 dias Período: 2011 Nº de dias perdidos: 65.272 Nº de dias perdidos (ortopedia): 31.491 48% Sinistro 2011 (afastados): R$ 3.026.732,18 Sinistro 2011 (afastados de ortopedia): R$ 1.342.759,85 44% Média dias perdidos: 2,8 Média dias perdidos (ortopedia): 3,8 Custo médio: 128,31 Custo médio (ortopedia): 161,29
Custos Indiretos - ERMCusto de Reposição do Colaborador – Afastamento > 15 dias Unidade 2 Unidade 1 631 109 Afastados em 2010 Custo Reposição R$788.750,00 R$136.250,00 Ortopedia 389 (62%) 72 (66%) Custo Reposição Ortopedia R$489.025,00 R$89.925,00 R$578.950,00
Valores em R$ Custos IndiretosIBNR - Ortopedia IBNR 12 Meses (1): 4.353.220,78 Valor Estimado IBNR Relativo à Ortopedia - Titulares 461.441,40 • Fonte: IBNR – Jan/ 11
Custos IndiretosRAT x FAP - Ortopedia Unidade 2 Unidade 1 6.926.277,17 1.570.034,55 RAT 2010 1,1544 1,1544 Valor FAP 2010 RAT x FAP 7.995.694,36 1.812.447,89 RAT x FAP - RAT 1.069.417,19 242.413,34 1.311.830,53
ERM Custo Total Ortopedia relacionados à Saúde Ocupacional 2010 Custos Diretos Custos Indiretos Custo Total Saúde (sem processos): R$50,53 MM Custo Total Ortopedia*: R$7,11 MM (14% do total) * Não está computado o custo referente aos processos e a substituição do colaborador afastado
Objetivo • Verificar se há relação entre acidentes de trabalho e o número de horas extras realizadas pelos colaboradores da empresa.
Colaboradores que realizaram horas extrasPeríodo: jan/2010 a jun/2011 n total: 8.911 COM horas extras Média mensal por colaborador: 28,3 horas SEM horas extras
Colaboradores que sofreram acidentes de trabalhoPeríodo: jan/2010 a jun/2011 n total: 415 4,9% - 375 2,9% - 40 Afastamento* Afastamento* SIM NÃO SIM NÃO 20755,2% 16844,8% 1947,5% 2152,5% COM Horas Extras SEM Horas Extras * Afastamento > 15 dias
Média mensal de horas extras com e sem acidentes de trabalhoPeríodo: jan/2010 a jun/2011 n total: 7.522 375(4,9%) COMACIDENTE 29,0 horas 7.147(55,1%) SEMACIDENTE 28,2 horas COM horas extras SEM horas extras
Análise da correlação entre horas extrase acidentes de trabalho Metodologia Meses Anteriores ao Acidente MêsAcidente 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Período de análise: Jan/ 2010 a Jun/ 2011; n: 467
Análise da correlação entre horas extras e acidentes de trabalho Total de Acidentesn: 467 Acidentes com horas extrasn: 289 (61,8%)
Análise da realização de horas extras vs acidentes TÍPICOS. n:220p<0,00001
Análise da realização de horas extras vs acidentes TRAJETO. n: 42p<0,00001
Análise da realização de horas extras vs DOENÇA OCUPACIONAL n: 27p<0,00001
Comparativo Populacional Sem Atividade Física x Com Atividade Física Titulares sem Atividade Física Titulares com Atividade Física Anos Anos Vidas Vidas Idade Média: 32 anos Idade Média: 30 anos
Evolução das Vidas Sem Atividade Física x Com Atividade Física Período: Dezembro de 2008 – Novembro de 2009 Crescimento Médio: 10% Sem Atividade Física Com Atividade Física
Evolução da Média Móvel do Custo Per CapitaSem Atividade Física x Com Atividade Física Evolução da Média Móvel: 4,2% Evolução da Média Móvel: -3,4% Sem Atividade Física Com Atividade Física
Possíveis Portadores x Reembolso Academia Possíveis Portadores de Doenças Crônicas 1914 Usuários Ativos 1170 Titulares 744 Dependentes 9% solicitaram o reembolso academia 1065 sem Atividade Física 105 com Atividade Física Custo Per Capita Médio: R$537,56 Custo Per Capita Médio: R$337,47 Idade Média: 37 anos Idade Média: 34 anos
ObstetríciaPrograma de Gestantes REGRAS DO PROGRAMA 16% 206 • Elegibilidade: Titulares ou Dependentes (distribuição nacional) • Isenção de co-participação nas consultas e exames do pré-natal e 1º ano de puericultura 84% 1.083 PREMISSAS • Foram analisados todos os partos do Período B (Nov/09 a Out/10) - 1.289 partos. • 206 gestantes, com parto no período B, participaram do programa conduzido pela Empresa cliente
PROGRAMA DE GESTANTES (n= 206 Vidas) 76% do Total -13,8% SEM PROGRAMA DE GESTANTES (n= 1.083 Vidas) 61% do Total ObstetríciaComparativo de custos
Área reservada para contatos: Alessandro Murga Mercer Marsh Benefícios alessandro.murga@marsh.com (21) 2141-1681