1 / 16

Módulo 2: Jornalismo, Ética e Diversidade

Módulo 2: Jornalismo, Ética e Diversidade. Compromisso ético. Código de Ética do Jornalismo brasileiro norteia a cobertura plural e atenta ao combate de desigualdades É nosso dever combater racismo, sexismo e outra formas de preconceito

nasia
Download Presentation

Módulo 2: Jornalismo, Ética e Diversidade

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Módulo 2: Jornalismo, Ética e Diversidade

  2. Compromisso ético • Código de Ética do Jornalismo brasileiro norteia a cobertura plural e atenta ao combate de desigualdades • É nosso dever combater racismo, sexismo e outra formas de preconceito • Não expor ninguém, nem incitar violência ou preconceito

  3. Compromisso Ético • Mau exemplo: • Caso Eloá (Femicídio) :) • http://www.youtube.com/watch?v=lRhkZZII5EE • (Promotor criticando intervenção midiática)

  4. Compromisso Ético • http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi0503201013.htm • (Matéria descortina sexismo e racismo) • Caderno de textos p.p. 48-49

  5. Compromisso Ético • Desafio é superar estereótipos e omissão (Conferir: Minha face é diferente da tua- Um guia para jornalistas sobre gênero, raça e etnia- AngélicaBasthi- ONU Mulheres/Fenaj)

  6. Conhecendo o termo • Estereótipo- 3.1    esse próprio padrão, ger. formado de idéias preconcebidas e alimentado pela falta de conhecimento real sobre o assunto em questão Ex.: o e. do amante latino 3.2    idéia ou convicção classificatória preconcebida sobre alguém ou algo, resultante de expectativa, hábitos de julgamento ou falsas generalizações

  7. Compromisso ético • No caso das mulheres negras e indígenas o estereótipo sexualizado continua difundido largamente em variados produtos midiáticos

  8. Em defesa do jornalismo plural • Observar com atenção enquadramento e abordagem das questões de gênero, raça e etnia • Dar voz às mulheres negras e indígenas em reportagens variadas • Atentar para o tipo de imagem que vai ser veiculada • Procurar conhecer legislação, significados e diferença entre os termos

  9. Em defesa do jornalismo plural • Novos caminhos: Dar visibilidade às questões de raça e gênero, no dia-a-dia • Debater por meio de mini cursos internos questões de gênero, raça e etnia. Às vezes os colegas esperam apenas um convite • Combater a desinformação e desconstruir mitos e estereótipos não só nas reportagens, mas no ambiente de trabalho

  10. Em defesa do jornalismo plural • Cuidado com a generalização e estigmatização: homens e mulheres brancas bem sucedidos X populações negras e indígenas marginalizadas e/ ou criminalizadas • Estereótipos “positivos” também são perigosos: mulheres negras e indigenas são mais resistentes à dor ou com aptidão natural para o esporte, o sexo e o samba. • A eterna ideia da mulata brejeira. O mito de Gabriela e Catarina Paraguaçu

  11. Em defesa de um jornalismo plural • Nos casos de femicídio procure fazer um paralelo com as desigualdades de gênero. Informe-se se não houve casos semelhantes, repetindo um padrão. Busque ouvir quem proponha alternativas para evitar outras ocorrências • Ao falar de violência sobre a mulher procure mostrar também casos e experiências pessoais ou em grupo de superação

  12. Em defesa do jornalismo plural • Em questões que envolvam violências contra a mulher o cuidado com a fonte, a proteção e o sigilo jornalísitico precisam de atenção redobrada • Estatísticas feitas por organizações da sociedade civil e de órgãos de governo podem ser fontes recorrentes de pautas (ONU Mulheres, Secretaria de Políticas Públicas para a Mulheres, Seppir,Rede de Atendimento à Mulher, etc)

  13. Em defesa de um jornalismo plural • Documentos de encontros, como a III Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Formas Correlatas de Intolerância apostam na colaboração midiática • Lembrar sempre da equidade no tratamento entre homens e mulheres em pautas sobre vários assuntos ( política, economia, cultura, saúde, ciência). Existem especialistas mulheres em várias áreas do conhecimento

  14. Em defesa do jornalismo plural • Aproveite os assuntos cotidianos para problematizar a questão de gênero, raça e etnia. Numa ocupação urbana, por exemplo, qual é o gênero que predomina no grupo, qual é o papel das mulheres?

  15. Em defesa do jornalismo plural • Mostre que estes questionamentos enriquecem sua pauta, trazendo elementos para tornar a reportagem mais rica e próxima dos váriados universos da sua audiência • Cuidado com o estereótipo da mulher objeto (Episódio de Marcela Temer, durante a posse da presidente Dilma) • Evite tratar mulheres das populações tradicionais sob o ponto de vista do exotismo. Que tal mostrar o seu papel nestas comunidades e sua contribuição para a sobrevivência destes grupos?

  16. Em defesa de um jornalismo plural • Cuidado com as palavras. Procure conhecer o significado correto. Na dúvida, recorra a especialistas • Ao tratar com lideranças religiosas de matriz africana ou indígena pergunte o termo correto para o seu cargo. É bom lembrar que há variações de acordo com as tradições religiosas

More Related