1 / 11

Relacionamento e inser ç ão multicultural no trabalho

Relacionamento e inser ç ão multicultural no trabalho.

nerys
Download Presentation

Relacionamento e inser ç ão multicultural no trabalho

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Relacionamento e inserção • multicultural no trabalho Hoje, em dia, a minha opinião pessoal é que atendendo à crise, os patrões de firmas etc., tentam reduzir o número de funcionários, fazendo com que a produção continue mas com trabalhos a triplicar, causando mau estar e problemas, por vezes, de saúde, quer física ou quer psicológica. Podemos observar alguns cuidados na higiene e segurança de trabalho, quando vai fiscalização ver se há normas e formação/informação dessas normas mas não se vê trabalhadores satisfeitos. • As pessoas, por vezes, recorrem a sindicatos que vão ajudar a saber direitos e obrigações. Existe muita pressão, carga horária excessiva, pouco tempo para a família, reflectindo problemas na família porque há pouco tempo e dinheiro para estar investir na família. De exploração infantil não se houve falar no nosso país, mas em alguns países verifica se algumas notícias. Há muitas firmas como exemplo firmas de segurança privada que eu tenho conhecimento que nunca pagam as percentagens correctas das horas extras. Vejo por aí que a fiscalização do funcionamento das empresas com certeza vê e sabe dessa irregularidades e tudo continua, porque com certeza há denúncias principalmente por parte de sindicalizados mas poucas vitórias infelizmente se consegue.

  2. DISPOSITIVOS E MECANISMOS DE CONCERTAÇÃO SOCIAL A concertação social foi criada com o intuito de “concertar” ou seja, haver acordos do Governo, juntamente com os sindicatos e associações profissionais entre outras, sobre direitos e obrigações. Serve também para discutir e reformular ideias e soluções para que a população trabalhadora, não esteja a ser afectada em nada, por algum tipo de ilegalidade ou desigualdade, por parte das entidade empregadoras, mas também para elucidar não só os direitos mas também as obrigações. Com efeito, assim será positivo para todos entrarem na maioria ou em consenso e bom senso, porque acaba por serem negociações colectivas para resolver e evitar conflitos sociais. A UGT é um dos parceiros que se reúne com o Governo. Discute-se até a redução do número de dias de férias de um trabalhador, como por exemplo, a eliminação dos três dias extra por assiduidade que davam e o corte de alguns feriados. Temas estes acordados na concertação social, para defesa e bem de uma sociedade no sentido de minorar as situações de conflito social.

  3. A EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA E A PRESERVAÇÃO DA UNIDADE NA DIVERSIDADE BANDEIRA NACIONAL – A nossa bandeira nacional tem duas cores divididas de forma vertical, onde predomina o verde e o vermelho, mas mais o vermelho porque ocupa três quintos da bandeira e o verde ocupa dois quintos. A comissão é que teve peso na decisão das cores e não foi fácil o consenso. O vermelho simboliza o combate, conquista e lembra o sangue. O verde não tinha muito uso como tradição em Portugal, era mais o branco e o azul. Uma explicação relata que o seu aparecimento teve a ver com a revolta de 31 de Janeiro de 1891 sobre a inflamada reverberação da bandeira revolucionaria, coisa que eu pensava que teria só a ver com o “verde cor de esperança”. A pouca cor branca tem a mensagem de paz e harmonia, as quinas que tem no meio é sobre as batalhas duras pela lusa nacionalidade e a cruz vermelha de Cristo assinala as descobertas marítimas penso eu que terá a ver com a propagação do cristianismo.

  4. HINO NACIONAL PORTUGUES “A PORTUGUESA” - Um hino nacional seja de que país for, acaba por ser um símbolo um cartão-de-visita do seu próprio país. O nosso hino nacional de nome “A Portuguesa “ tem estilo patriota devido a um ultimato britânico para que os soldados portugueses abandonassem África no falado mapa cor-de-rosa. Este hino português, foi proibido pelo governo monárquico e teve várias alterações e versões até ao produto final por outras palavras, hino final. Foi também um pouco inspirado pelo hino nacional francês por causa de fase revolucionária. O hino é sempre tocado e ouvido em cerimónias militares, civis, nacionais e até no futebol e outras situações onde o nosso país é representado seja por uma ou mais pessoas. CHEFE DE ESTADO – É o principal representante público de um Estado ou Nação. O chefe de Estado tem reconhecimento de ser um diplomata, podendo negociar tratados sem necessidade de plenos poderes, tudo isso é reconhecido pelo direito internacional.

  5. Impactos económicos, culturais e sociais dos fluxos migratórios no Portugal Contemporâneo Os emigrantes portugueses estão espalhados por todo o mundo. Vou, pois, referir dois exemplos: os EUA e a África do Sul. Nos EUA os portugueses estão na região que hoje constituem este país desde o início da sua descoberta pelos europeus. Eles contam-se justamente entre os seus descobridores e colonizadores. Estiveram também nas lutas pela sua Independência. Actualmente existem cerca de 1.153.351 indivíduos de origem portuguesa, do quais210.122 nasceram em Portugal. Destes 92.513 naturalizaram-se americanos (Censo de 1990). Estima-se em 505.873 o número de portugueses que entraram nos EUA entre 1820 e 1991. Na África do Sul os primeiros europeus a chegarem àÁfrica do Sul foram os portugueses (século XV). Por aqui passavam a caminho da Índia e de Moçambique. Ao longo dos séculos a sua presença tornou-se uma constante. Após a Independência de Angola e Moçambique (1975) milhares de portugueses emigraram para este país, onde hoje constituem uma importante comunidade, calculada entre 300 mil a 500 mil pessoas, muitas das quais são originárias da Madeira. Qualquer Estado que ratifique a Convenção compromete-se a respeitar os direitos humanos fundamentais de todos os trabalhadores migrantes. Deverá determinar sistematicamente, em consulta com as organizações representativas de empregadores e de trabalhadores: - se existem migrantes ilegalmente empregados no seu território; - se existem, do ou para o seu território, ou ainda em trânsito, migrações para fins de emprego nas quais os migrantes sejam submetidos a condições contrárias aos instrumentos internacionais aplicáveis, ou à legislação nacional.

  6. Os Estados deverão adoptar as medidas necessárias para prevenir e eliminar estes abusos, incluindo medidas contra os organizadores de movimentos ilícitos ou clandestinos de migrantes com fins de emprego e contra aqueles que empreguem trabalhadores que tenham imigrado em condições ilegais. Uma das finalidades destas medidas deve consistir em punir os autores do tráfico de mão-de-obra, qualquer que seja o país a partir do qual estes exercem as suas actividades. ƒ Devem também prever o intercâmbio sistemático de informações sobre este assunto, em consulta com as organizações representativas de empregadores e de trabalhadores. Serão adoptadas disposições, no âmbito da legislação nacional, para a detecção eficaz de emprego ilegal de trabalhadores migrantes, bem como sanções contra as pessoas que: - Empreguem ilegalmente trabalhadores migrantes; - Organizem migrações para fins de emprego de forma abusiva; - Conscientemente prestem assistência a tais migrações. ƒ As organizações representativas de empregadores e trabalhadores deverão ser consultadas em relação à legislação e outras medidas previstas na Convenção destinadas a prevenir e eliminar abusos e deverão ter a possibilidade de tomar iniciativas para esse efeito. ƒ Um trabalhador migrante que resida legalmente num país e que tenha perdido o emprego: - não deve ser considerado como estando em situação irregular pelo simples facto da perda do emprego; - deve gozar de igualdade de tratamento em relação aos nacionais, em especial no que se refere às garantias de segurança de emprego e à reclassificação e readaptação profissionais. ƒ Um trabalhador migrante em situação irregular, que não possa ser regularizada, deve gozar pessoalmente, assim como a sua família, de igualdade de tratamento no que se refere aos direitos decorrentes de empregos anteriores em matéria de remuneração, segurança social e outras vantagens. ƒ Em caso de diferendo relativamente a estes direitos, o trabalhador deverá ter a possibilidade de apresentar o caso a um organismo competente, quer pessoalmente quer através de um representante. No caso de expulsão do trabalhador ou da sua família, o custo não deverá ser por eles suportado.

  7. PRINCÍPIOS DE IGUALDADE E EQUIDADE Antes de falar sobre este tema, tive a curiosidade de procurar de forma um pouco a fundo o significado das palavras em questão. Igualdade tem origem na palavra em latim aequalitas e refere à condição, ao estado e à qualidade de coisas iguais. Equidade refere-se mais a capacidade de apreciar e julgar com rectidão, Imparcialidade e justiça. Estas palavras e suas acções num país a nível social, visa a igualdade nos direitos e nos deveres. Quando falamos em equidade falamos de princípios éticos ligados aos direitos humanos e justiça social. Algumas igualdades no país, falando na área da saúde como exemplo, podemos falar dos princípios constitucionais na parte da gratuitidade, que dão o direito de assistência médica hospitalar a qualquer cidadão que entre numa urgência mesmo que não tenha seguro de vida ou dinheiro para pagar de imediato ou ate mesmo depois se tiver isenção. Os E.U.A são diferente, sendo necessário seguro de vida para o cidadão ser tratado, aqui não e isso é algo que o nosso país se pode orgulhar. Nos deveres é óbvio que os que têm condições para pagar, paga a devida taxa imposta juntamente com as despesas que o hospital teve no atendimento onde tudo é descriminado em papel.

  8. EXPLORAÇÃO DO CONCEITO DE PATRIMÓNIO COMUM DA HUMANIDADE E SUAS IMPLICAÇÕES NA ATUAÇÃO CÍVICA À ESCALA MUNDIAL Achei este trabalho interessante porque deu-me curiosidade a visitar pessoalmente determinados locais de pesquisa para escolha do tema, optei por escolher um que desconhecia para assim investigar. A minha escolha foi para o Mosteiro de Alcobaça. Antes de mais Portugal é um dos países com maior número de monumentos classificados como Património da Humanidade no mundo. A UNESCO classificou 13 locais de Património mundial em Portugal, ricos em história, arte e cultura. O Mosteiro de Alcobaça tem o nome de Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça ou segundo a minha pesquisa, Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça. Tem a particularidade de ser a primeira obra gótica na sua plenitude de construção em Portugal. Foi criado em 1178 pelos monges da ordem de Cister. É considerado uma das sete maravilhas de Portugal em 7 de Julho de 2007. No reinado de D. Pedro Duque de Bragança através do ministro dos negócios eclesiásticos e da justiça o Joaquim António Aguiar, fez com que em 1834 os monges fossem expulsos do mosteiro, pelo decreto de supressão de todas as ordens religiosas de Portugal. Não por causa do poder espiritual mas sim do poder governamental e económico visto que eles e outros tinham muito poder. Escolhi estas imagens uma do exterior e outra do interior na parte do lavabo, acho lindíssimo e imponente, fez-me perceber que tenho de conhecer pessoalmente melhor o meu país porque é riquíssimo em património.

  9. REFLEXÃO FINAL Este módulo foi uma surpresa quanto aos temas abordados, permitiu saber a nível pessoal, conteúdos que desconhecia, tal como o facto do hino nacional se chamar “ a Portuguesa” e ter sido inspirada no hino francês elaborado na fase revolucionária em França. Aprendemos princípios de igualdade, direitos e obrigações, apoios ao s emigrantes e imigrantes, com suas estruturas de apoio ao cidadão e principalmente as riquezas do nosso país. Riquezas essas, que em aprendizagem com o professor, juntamente com a pesquisa para elaboração dos diversos trabalhos realizados neste módulo, descobri e aprendi algo que para mim, despertou interesse em eu “ir de férias cá dentro” ou seja conhecer melhor o “rico” Portugal. Foi fantástico ter conhecimento que Portugal tem 13 locais eleitos como património mundial, no qual me deu vontade de conhecer e visitar pessoalmente.

  10. Curso EFANS- Técnico Multimédia Módulo CP4 Formador : António Coimbra Formando: Cristiano Possacos Maia

More Related