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Modelação Numérica Prof. Adilson Gandu Inst. Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade de São Paulo - Brasil. Jornadas sobre a Meteorologia e a Sociedade 23 de Outubro 2008 Complexo Kaya Kwanga, Maputo, Moçambique.
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Modelação NuméricaProf. Adilson GanduInst. Astronomia, Geofísica e Ciências AtmosféricasUniversidade de São Paulo - Brasil Jornadas sobre a Meteorologia e a Sociedade 23 de Outubro 2008 Complexo Kaya Kwanga, Maputo, Moçambique
MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL DIRECÇÃO NACIONAL DE GESTÃO AMBIENTAL“AVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE ADAPTAÇÃO” (2005) 2. SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE A EVENTOS CLIMÁTICOS EM MOÇAMBIQUE : secas, ciclones, cheias “Os ciclones não podem ser prevenidos nem controlados, mas importantes medidas podem ser tomadas para minimizar o seu impacto fazendo com que o sistema de aviso prévio seja um dos instrumentos de mitigação mais importantes. Um aviso prévio permite a tomada de decisões a tempo e hora pelos diversos intervenientes, nomeadamente as populações que bem podem evacuar os seus interesses da área visada.”
O ciclone Jokwe Formação: 4 de março de 2008 Dissipação: 15 de março de 2008 Vento mais forte: ~200 km/h Pressão mais baixa: 940 hPa Áreas afetadas: Nampula e Zambézia
Credit: Hal Pierce (NASA's Goddard Space Flight Center/Science Systems and Applications, Inc.) http://www.thedailygreen.com/environmental-news/latest/tropical-cyclone-jokwe-47030801
Análise do modelo GFS-NCEP (Serie temporal)
Ventos e pressão em superfície “observados” às 12 Z do dia 08 mar 2008
As previsões do Ciclone Jokwe pelo modelo global do CPTEC e pelo modelo regional BRAMS(iniciada às 00z de 7 mar 2008) Global: espaçamento de 100 km (6 em 6 horas) (B)RAMS: espaçamento de 25 km (qualquer intervalo de tempo)
Conclusões Por sua alta resolução espacial e temporal, os modelos regionais são adequados para representar detalhamento de circulações e características locais (fenômenos severos), servindo também para: • “input” de modelos hidrológicos • “input” de modelos oceânicos • “input” de modelos ambientais • “downscaling” dinâmico em previsão climática. MAS • é parte (ferramenta) do sistema de previsão • necessita de observações (rede de estações)
“Convite”: • http://www.inmet.gov.br • http://www.cptec.inpe.br • http://www.master.iag.usp.br • http://www.sbmet.org.br GRATO pela Atenção!