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OPENJUMP. UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DISCIPLINA: GEOTECNOLOGIAS APLICADAS PROFESSORA: IANA ALEXANDRA ALVES RUFINO MESTRANDAS: MARÍLIA, VANESSA E VIVIANE. Histórico.
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OPENJUMP UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DISCIPLINA: GEOTECNOLOGIAS APLICADAS PROFESSORA: IANA ALEXANDRA ALVES RUFINO MESTRANDAS: MARÍLIA, VANESSA E VIVIANE
Histórico • JUMP (JAVA UnifiedMappingPlatform) é um sistema de georreferenciamento que utiliza uma plataforma unificada de mapeamento. • Foi desenvolvido em 2002 pela empresa VividSolutions e se tornou popular no mundo livre do SIG. • Atualmente é desenvolvido e mantido por um grupo de voluntários de todo o mundo e passou a se chamar Open JUMP.
OpenJUMP acrescenta algumas melhorias para o software original: • I18N (internacionalização); • Mais ferramentas de edição para desenho e geometria ; • Consulta de atributo avançada; • Reforço conjunto para ferramentas de seleção; • Exportação de imagem em formato Scalable Vector Graphics (SVG); • Opção para mostrar a dimensão real do mapa; • Função para copiar os objetos, incluindo atributos; • Uma ferramenta de zoom para o mapa com escala definida pelo usuário; • Pode mostrar camadas independentes do mapa de escala atual ;
OPENJUMP • Ele tem suporte limitado para a exibição de imagens e um bom apoio para mostrar dados recuperados de WFS e WMS. Assim, pode-se usá-lo como visualizador de dados GIS. • OpenJump tem limites na leitura de arquivos de dados muito grande e tem suporte limitado para as projeções cartográficas. • A versão atual pode ler e gravar arquivos shapefiles e GML simples.
Vantagens • Programa de fácil instalação; • É compatível em Windows, Linux e Mac e funciona em qualquer sistema operacional que roda Java 1.5 ou posterior; • Você pode editar, salvar e analisar com JUMP / OpenJUMP; • Já está traduzido em Inglês, Finlandês, Francês, Alemão, Italiano, Português e Espanhol.
Vantagens • Interface amigável de fácil utilização; • Ótima forma de vetorizar quando se trata de trabalhos cuja angulação é possível determinar em campo; • Oferece um SIG plugin API com uma estrutura flexível, para que novos recursos sejam relativamente fáceis de desenvolver em torno de uma plataforma de mapeamento;
Desvantagens • Dificuldade para navegar pelo zoom e pan – a janela principal não mostra as barras de rolagem. • Falta de um método de classificação nos mapas temáticos que funcione por porcentagem. Assim, se quisermos uma classe com X% dos elementos, temos que calcular os intervalos no Excel e inseri-los a mão. • Não manipula arquivo do tipo raster mas consegue visualizá-lo através da instalação de um plugin.
Desvantagens • Dificuldade de executar o software em computadores básicos, já que ele exige uma boa placa de vídeo para executar com perfeição. • A vetorização é feita sem o auxílio de console (terminal de entrada de dados) e não tem a mesma mobilidade e facilidade de vetorização feita a partir de outras ferramentas de mercado como o gvSIG. • Dificuldade de se obter o ângulo durante a pesquisa de campo, então esses ângulos são pressupostos.
Fonte: http://www.uniriotec.br/~cgolap/doc/trabalhos/jump.pdf
Fonte: http://www.uniriotec.br/~cgolap/doc/trabalhos/jump.pdf
ROTEIRO 1 Criando mapas temáticos MESORREGIÕES
ROTEIRO 2 Gerando “etiquetas” no mapa rodoviário
ROTEIRO 2 Gerando mapas temáticos com dados numéricos
ROTEIRO 3 Adicionando um tema de eventos
ROTEIRO 3 Gerando mapas finais para impressão e visualização
ROTEIRO 4 Convertendo um mapa de um arquivo CAD em Shapefile
Convertendo um mapa de um arquivo CAD em Shapefile • Não conseguimos abrir arquivos .dxf no OpenJump; • Convertemos os arquivos .dxf em .shp no GVSig, mas o arquivo com os nomes dos bairros não deu certo; • Logo, não foi possível a realização deste roteiro.
Principais Dificuldades Encontradas • Não foi encontrado nenhum tutorial ou fórum em Português; • O tutorial em inglês é bastante resumido; • O software «básico» não dispõe de algumas ferramentas importantes como Print/Layout; • Para muitas funções é necessário instalar um ou mais plugins; • O OpenJump não lê arquivos dbf.
Referências • http://www.openjump.org/ • http://www.uniriotec.br/~cgolap/doc/trabalhos/jump.pdf • http://www.t1-ti.com/home/site/content.seam?seamContentld=12 • http://urbanidades.arq.br/2011/05/open-jump-um-sig-gratuito-e-ecompleto • http://en.wikipedia.org/wiki/JUMP_GIS