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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG CENTRO DE CIÊNCIAS EM RECURSOS NATURAIS – CTRN UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL – UAEC ÁREA DE ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS - AERH Laboratório de Hidráulica II Manoel Gilberto de Barros. Barragens Aluno: Yago Swyan Gomes da Silva
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG CENTRO DE CIÊNCIAS EM RECURSOS NATURAIS – CTRN UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL – UAEC ÁREA DE ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS - AERH Laboratório de Hidráulica II Manoel Gilberto de Barros Barragens Aluno: Yago Swyan Gomes da Silva Orientador: Carlos de Oliveira Galvão
1. Introdução As barragens são maneiras de armazenamento de água em lugares em que há seca, causada pela pequena quantidade de precipitação na região. Esses lagos artificiais construídos pelo homem com a idéia de armazenar água tem grande importância, pois além de o fazer para consumo humano serve também para irrigação, produção de energia hidráulica, lazer, piscicultura, entre outras utilidades. Como exemplo de barragem temos a Barragem da Pedra situada no Rio das Contas na parte sul da Bahia que um exemplo de barragem com múltiplos usos.
2.Barragem • As barragens são grandes reservatórios criados em um percurso de um rio para reter grandes quantidades de água. nas regiões de clima seco os rios são intermitentes( só tem água em período chuvoso)e é preciso reservar água para quando esses rios secarem, as reservas(barragens) abastecem aquela localidade.
Utilidades de uma barragem A água da barragem pode ser usada para o consumo humano, a irrigar, o lazer, a pratica da piscicultura(criação de peixes), a geração de energia, a pesca, o abastecimento de industrias, etc.
3. Características de barragens • Volume mínimo: é o volume superior ao volume morto e abaixo do volume útil. Figura 1: Volume mínimo e morto. • Volume morto: • É o volume que estar abaixo do volume mínimo e não e usada para consumo
Volume útil: É o volume que esta superior ao volume mínimo e abaixo do volume Maximo. Figura 2: Volumes de um reservatório • Volume Maximo: É a parte superior ao volume útil. É a cota máxima para a operação de um reservatório.
Volume de espera: É a parte em que esta guardada para a espera de chuvas, e também serve para amortecer ondas, etc. Figura 3: Volume de espera e Maximo maximorum • Maximo maximorum: É a parte criada acima do volume Maximo para se conter ondas e cheias.
Crista de barramento: É uma sobrelevação adicional ao Máximo Maximorum: serve para barrar ondas e segurança para transbordamentos em condições excepcionais. Figura 4: Crista de barramento.
Dimensionamento de um reservatóRio Para se fazer um dimensionamento de um volume de acumulação de um reservatório diz a respeito: • A sangria que alimenta os açudes a jusante; • Inundação de terras alheias; • Salinização da água acumulada. O melhor método e aquele que levar o maior número de variáveis possível.
Modelos de otimização e simulação • Modelos de simulação: São modelos feitos para simular algo já existente mas que se for simulado varias vezes pode-se achar resultados procurados. Exemplo: • Modelo cascata: desenvolvido no IPH (instituto de pesquisas hidráulicas da UFRGS) para simular a vazão (Lanna, 1996). • Modelos de otimização: São modelos criados para melhorar aquela simulação ou tentar minimizar algum problema ali existente. Exemplo: • Modelo Cisdergo: modelo desenvolvido por Curietal (1997) para estudar a alocação ótima das águas para abastecimento e irrigação.
Exemplo de barragem Como exemplo de barragem temos a Barragem da Pedra que se encontra no sul da Bahia no Rio das Contas, os seus afluentes são: ao lado direito estão o Rio Brumado, Rio Gavião e Rio Gongogi, lado esquerdo estão o Rio ourives, Rio do Laço, Rio Jequiezinho e Rio Órico. Figura 5: Barragem da Pedra
Referências Bibliográficas • LOPES, J. E.; SANTOS, R. C. P. Capacidade de reservatórios. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD-5706. São Paulo, Julho de 2002; • RIBEIRO, A. L. et. al. Licença de obras hidráulicas: instrumento de gestão no semi-árido, caso do Ceará. Anais do VIII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste, Salvador – BA. 1996. • LANNA, A. E. L. Derivação da função de regularização de reservatórios por simulação iterativa. Manual do usuário. Porto Alegre: UFRGS, 1996; • http://www.hidro.ufcg.edu.br/twiki/bin/view/LabHidraulica2/mode • http://www.hidro.ufcg.edu.br/twiki/pun/disciplinas/fen%f4menosDetransporte/estudomodeloReduzidodaBarragemdaPedra.pdf • CURI, R. C.; CURI, W. F.; CELESTE, A. B. Alocação ótima da água do reservatório Eng.º Arcoverde para irrigação via programação não linear. Anais do XII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, Vitória-ES. 1997; • CURI, R. C.; CURI, W. F.; ALBUQUERQUE, A. S. O.; ANDRADE, P. R. G. S. Uma análise da operação de um sistema de cinco reservatórios do alto Capibaribe, Pernambuco. Anais do XV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, Curitiba - PR 2003;