190 likes | 453 Views
Vinhos da Espanha. AMAVI Reunião de 29 de julho de 2010 Organizadoras: Lúcia e Zeni. MAPA GEOGRÁFICO. ÁREA : 505.954 km² POPULAÇÃO : 44,9 milhões (2009) NOME OFICIAL : Reino da Espanha (Reino de España). LOCALIZAÇÃO : sudoeste da Europa FUSO HORÁRIO : +4h em relação à Brasília
E N D
Vinhos da Espanha AMAVI Reunião de 29 de julho de 2010 Organizadoras: Lúcia e Zeni
MAPA GEOGRÁFICO ÁREA: 505.954 km²POPULAÇÃO: 44,9 milhões (2009) NOME OFICIAL: Reino da Espanha (Reino de España). LOCALIZAÇÃO: sudoeste da Europa FUSO HORÁRIO: +4h em relação à Brasília CLIMA DA ESPANHA: mediterrâneo, oceânico (Norte) IDIOMAS: espanhol (oficial), basco, galego e catalão. RELIGIÃO: cristianismo 95,4% (católicos 94,9%, protestantes 0,5%), islamismo 1,2%, outras 3,4% DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 89,2 hab./km2. CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 0% ao ano (1995-2000). TAXA DE ANALFABETISMO: 2,3% (censo de 2000). RENDA PER CAPITA: US$ 35.500 (estimativa 2009). PIB: US$ 1,6 trilhão (2008)
REGIÕES VINÍCOLAS Vinhedos:2,9 mi acres Produção:3º. lugar Consumo: 38 l/ano (9º. Lugar) A viticultura foi trazida pelo fenícios entre 3.000 a 4.000 AC. Sofreu expansão durante o domínio do Império Romano. Segovia
Classificação dos Vinhos Espanhóis • Os vinhos espanhóis estão classificados em três níveis de qualidade, a saber: • Vino de mesa - vinho inferior, cuja produção pode ser feita em qualquer região do país, e que não se enquadra na categoria Denominación de Origen (D.O.). • Vino de la Tierra - vinho de mesa um pouco mais diferenciado, produzido em região vinícola tradicional do país (Andalucía, Castilla-La Mancha), e que não se enquadra na categoria D.O. • Vino de Denominación de Origen (D.O.) - vinho de qualidade, produzido em região delimitada e sujeito a severas regras que regulam as características do solo, os tipos de uvas utilizadas, o método de vinificação, o teor alcoólico, o tempo de envelhecimento, e equivale a AOC francesa e à DOC italiana.
QUANTO AO ENVELHECIMENTO: Categorias baseadas no tempo de envelhecimento dos vinhos que foram utilizadas inicialmente pela região de Rioja, e são adotadas na maioria das D.O.s, a saber: • Vino joven ou Vino Sin Crianza ou Vino del Año - Vinho jovem, um pouco envelhecido, mas não o suficiente para ser considerado "crianza". • Vino de Crianza - Vinho (tinto, branco ou rosé) de melhor qualidade, envelhecido pelo tempo mínimo de 2 anos, dos quais pelo menos 12 meses em barril de carvalho para os vinhos tintos e 6 meses em barril de carvalho para os brancos e rosados. • Vino Reserva - Vinho superior feito nas melhores safras. Os tintos devem ser envelhecidos pelo tempo mínimo de 3 anos, dos quais pelo menos 1 ano em barril de carvalho, enquanto os brancos e rosés podem envelhecer apenas 2 anos, dos quais 6 meses em carvalho. • Vino Gran Reserva - Vinho superior feito nas safras excepcionais. Os tintos devem envelhecer pelo tempo mínimo de 5 anos, dos quais pelo menos 2 anos em barril de carvalho. Os vinhos brancos e rosés podem envelhecer apenas 4 anos, dos quais 6 meses em carvalho. Existem ainda outras categorias, tais como: • Vino de aguja - vinho branco frisante • Vino de licor (generoso) - vinho doce, de sobremesa, fortificado (que sofre adição de aguardente vínica) – Jerez • Vino dulce natural - vinho doce não fortificado também ideal para a sobremesa • Vino gasificado - vinho tranqüilo (não espumante) elaborado mediante a adição de gás (CO2), não confundir com a CAVA DO – elaborada pelo método Champenoise ou Charmat..
REGIÕES DOS VINHOS DA DEGUSTAÇÃO • Navarra DO ao centro-norte da Espanha, dos Pirineus ao rio Ebro (baixo Rioja), na região • Basca, caminho dos Peregrinos de Santiago de Campostela. • Os Romanos levaram a cultura do vinho no século II DC. É famosa pelos seus bons rosés de Garnacha, mas possui também bons vinhos brancos, alguns fermentados em barrica, e tintos de Garnacha palatáveis. Uvas permitidas:Brancas: Viura, Moscatel, Chardonnay e MalvasíaTintas: Garnacha, Tempranillo, Merlot, Cabernet Sauvignon e Graciano • Priorato DOna Catalunha, a nordeste da Espanha, na Terragona. Sob o tórrido sol do Mediterrâneo, as uvas amadurecem para atingir potenciais alcoólicos de até 18% O solo é pobre, rochoso, derivando de uma camada de ardósia vermelha e quartzo. É conhecido localmente como llicorella e por sua pequena espessura, suporta uma pequena produção de uvas. Uvas principais: Garnacha e Cariñena. Vinicultura tradicional desde o Século XII, praticada por monges. • Uvas permitidas:Brancas: Garnacha Blanca, Macabeo e Pedro XiménezTintas: Cabernet Sauvignon, Cariñena, Garnacha Tinta, Garnacha Peluda e Mazuela llicorella
La Mancha DOna região de Castilla-La Mancha, no centro da Espanha. Planícies com ligeiras elevações e clima continental com temperaturas elevadas no verão e muito baixas no inverno e nivel pluviométrico baixo em decorrência de montanhas que a circundam. Esta região situa-se no platô centro-sul do país, nas vizinhanças da cidade de Madrid e compreende as seguintes D.O.s: La Mancha, Méntrida, Mondéjar, Valdepeñas e Vinos de Madrid.Esta D.O. é a mais extensa região vinícola do mundo (170 mil hectares) e situa-se ao sul de Madrid, entre as cidades de Toledo e Albacete. Produz vinhos simples, ligeiros e de bom frescor, tanto brancos como tintos varietais e rosés. MéntridaMondéjarÉ a mais nova D.O. (1996) e fica a sudoeste e próxima à cidade de Guadalajara, ao norte de Madrid. Seus vinhos são tintos de médio corpo e brancos ligeiros. ValdepeñasFica próxima às D.O.s Méntrida e La Mancha ao sul da cidade de Toledo e seus vinhos principais são tintos de qualidade, jovens e de crianza, e brancos ligeiros à base de Aíren. Vinos de MadridSitua-se nos arredores de Madrid e seus vinhos mais importantes são tintos robustos, um pouco rústicos, elaborados com Tempranillo e Garnacha, brancos saborosos feitos com Malvar e rosés potentes e frutados à base de Garnacha. • La Mancha DOna região de Castilla-La Mancha, no centro-sul da Espanha, nas vizinhanças de Madrid. • Planícies com ligeiras elevações e clima continental com temperaturas elevadas no verão e muito baixas no inverno e nivel pluviométrico baixo em decorrência de montanhas que a circundam. Compreende as seguintes D.O.s: La Mancha, Méntrida, Mondéjar, Valdepeñas e Vinos de Madrid.Esta D.O. é a mais extensa região vinícola do mundo (170 mil hectares). Produz vinhos simples, ligeiros e de bom frescor, tanto brancos como tintos varietais e rosés. Uvas permitidas:Brancas: Airén, Mabaceo, Pardillo e VerdonchoTintas: Cabernet Sauvignon, Cencíbel, Garnacha e Moravia • Jerez DOao sul da Espanha, às margens do Mediterrâneo, em Andalucia, com solo calcário e branco “albariza”, onde as uvas suportam o calor do verão com a estocagem das águas das chuvas do inverno. • Uvas: Palomino, Pedro Ximenez e Moscatel. • As primeiras notícias sobre o Jerez vem do século I AC, quando um geógrafo grego escreveu que as vinhas foram implantadas na região por volta de 1100 AC pelos fenícios. Pedro Ximenez
UVAS Cariñena Tempranillo Garnache Palomino Blanco Pedro Ximenez Graciano
SALANQUES 2005 MAS DOIX DO • Priorato, um dos vinhos espanhóis mais instigantes, ainda que paradoxal, é feito numa região vinícola isolada na Catalunha, no interior de Tarragona, vinhos com refinada tecnologia, e métodos dos Monges Carthusianos, que ficavam no Prior, que se conservaram desde o Século XII.b) Viticultura, Clima e Solo O Priorato é um dos raríssimos vinhos de primeira classe do mundo que é produzido a partir das uvas Garnacha e Cariñena, duas variedades que vêm sendo sistematicamente substituídas na Espanha e na França. A idade dos vinhedos e a concomitante baixíssima produção ( em média 0,3 toneladas por acre), sem sombra de dúvida contribuem para a intensidade e potência do vinho. Sob o tórrido sol do Mediterrâneo, as uvas amadurecem para atingir potenciais alcoólicos de até 18% (semelhante ao que ocorre com os vinhos totalmente secos de Collioure, na fronteira da França,em Roussillon). O solo é pobre, rochoso, derivando de uma camada de ardósia vermelha e quartzo. É conhecido localmente como llicorella e por sua pequena espessura, suporta uma pequena produção de uvas. VINÍCOLAS TOP DO PRIORATO: Costers del Siurana (Clos de l´Obac) Álvaro Palacios (L´Ermita) Clos Mogador Mas d´En Gil Encastell Mas Doix Masía Duch Sangenis i Vaque Scala Dei Clos des Llops
Salanques Mas Doix 2005 DO Tinto Origem: Priorato Uvas: 60% Garnacha, 20% Cariñena e 20% Cabernet Sauvignon, Merlot e Syrah Teor Alcoolico: 15 % Carvalho francês 100% Segundo vinho da Mas Doix Robert Parker e Jancis Robinson o indicam RP (2005) 93 pontos Rico e intenso no melhor estilo Priorato, combinando frescor e concentração, elegância e potência, com muita complexidade e longo final de boca.
COLECIÓN 125 RESERVA DO 2004 Julian Chivite – NAVARRA • Uva: 64% Tempranillo, 20% Merlot, 16% Cabernet SauvignonCrianza: 14 meses de crianza em barrica francesaTeor alcoólico: 13,5ºCor: Granada intenso pouco evoluídoAroma: Aroma franco, intenso. Predomina a fruta (vermelhas e negras) sobre fundo mineral discreto. Tabaco e aniz.Paladar: Boca com entrada fina e elegante, bem estruturado. Taninos saborosos de boa qualidade, nítido.Final longo e limpo. • Premiação: • 10 Melhores Vinhos de Navarra (Rioja) Guia Repsol 2009 • DECANTER 5/5 estrelas – Best Value Icon Red in Spain • Guia Rafael Garcia • Vinho servido nas recepções oferecidas pelos Reis Don • Juan Carlos e Sofia a presidentes da França, Rússia, • Argentina, Polônia, e a SM Rainha Elisabeth II da Inglaterra. • Wine Enthusiast: 91 pontos (04) • Guía Peñin: 94 pontos (04)
FINCA ANTIGUA CRIANZA 2004Bodegas Valdemart – La Mancha La Mancha plana com clima continental, invernos frios e verões ardentes, com baixo nivel pluviométrico. Bodega: Finca Antigua Zona: La Mancha DOSafra: 2004 Crianza: 12 meses carvalho americano e francês Uva: 50% Tempranillo 35% Cabernet Sauvignon 10% Merlot e 5% Syrah Teor alcoolico: 13,5%Acidez Total: 5,8 g/lCor cereja brilhante e bordas granadas luminosas. Aromas de intensidade alta e quentes de frutas vermelhas e balsâmicos frutas que evoluem para madeira nova, tostados e minerais. Boca ataque agradável e untuoso, corpo e elegante. Final saboroso com taninos finos de uva e madeira perfeitamente equilibrados. Acidez adequada. Retrogosto longo e persistente. Castillo Consuegra
JEREZ DO • O JEREZ apresenta-se em diferentes variedades: Los Finos e Manzanillas: De graduação alcoólica comprendida entre 15% - 16.5% ,submetidos a uma crianza biológica pela aparição do véu de flor sobre a superfície do vinho formada por levaduras que são as que conferem cor pálida, finura e aroma. Los Amontillados: Vinhos de grande personalidade em que se distinguem duas etapas de crianza, la biológica de sua ascendência de fino que traz os aromas amendoados e a oxidativa que acentua seu aroma. 16-22% Los Olorosos: Considerados por muitos o vinho de Jerez por excelência. Com muito corpo, aromas tostados e madeiras nobres, resultado de seu longo envelhecimento. 17-22% Este vinhos são procedentes da variedade Palomino. Existem mais duas variedades PEDRO XIMÉNEZ e MOSCATEL. Ambos muito doces cuja alta concentração de açúcar se deve a sua exposição ao sol antes da prensagem (soleo) e a uma fermentação incompleta. São de cor escura e de aroma de fruta passificada. Da cuidadosa combinação deste tipos de vinhos se obtêm outros diferentes para deleite do consumidor: Cream (15,5-22%), Palo Cortado (17-22%), Pedro Ximénez (18%).
CREAM HIDALGOJEREZ DO • Um clássico Jerez de sobremesa, escuro, rico e moderadamente adocicado.É obtido pelo corte de um velho e seco Jerez Oloroso com um doce Jerez Pedro Ximénez. Pode tanto ser servido como aperitivo quanto como vinho de sobremesa. • Produtor: Hidalgo • Região: Jerez • Tipo: Jerez • Uva: Palomino e Pedro Ximénez • Vinhedos: Vinhedos selecionados em Sanlucar de Barrameda. • Vinificação: O Jerez Pedro Ximénez, bastante doce, é adicionado ao Oloroso seco, de cor escura, originando um Jerez doce e complexo. • Maturação: Elaborado com vinhos já maturados. • Temperatura de Serviço: 18 a 20ºC • Teor Alcoólico: 17% • Corpo: Encorpado • Sugestão de Guarda: Pronto para consumo • Combinações: Sobremesas ou após a refeição.
To dream ... the impossible dream ...To fight ... the unbeatable foe ...To bear ... with unbearable sorrow ...To run ... where the brave dare not go ...To right ... the unrightable wrong ...To love ... pure and chaste from afar ...To try ... when your arms are too weary ...To reach ... the unreachable star ... This is my quest, to follow that star ... No matter how hopeless, no matter how far ... To fight for the right, without question or pause ... To be willing to march into Hell, for a Heavenly cause ... And I know if I'll only be true, to this glorious quest, That my heart will lie will lie peaceful and calm, when I'm laid to my rest ... And the world will be better for this: That one man, scorned and covered with scars, Still strove, with his last ounce of courage, To reach ... the unreachable star ...