E N D
RISCO RETORNO
GESTOR EMPRESARIAL, INDEPENDENTEMENTE DE SUA FORMAÇÃO ACADÊMICA OU DE SUA ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL, TOMARÁ DECISÕES FINANCEIRAS, SEJA DE CURTO OU LONGO PRAZO, TAIS COMO: COMPRA DE EQUIPAMENTOS, DESCONTOS OBTIDOS, APLICAÇÃO DE EXCEDENTES DE CAIXA, ABERTURA DE FILIAL, FINANCIAMENTOS, ETC.
ESTAS DECISÕES IMPLICAM EM RISCOS ECONÔMICO FINANCEIRO
ECONÔMICO MERCADO (CONCORRÊNCIA) PLANEJAMENTO E GESTÃO (VENDAS, CUSTOS, PREÇOS, INVESTIMENTOS, ETC) ENDIVIDAMENTO E CAPACIDADE DE PAGTO FINANCEIRO
RISCO SISTÊMICO NATUREZA POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL AFETAM O SISTEMA COMO UM TODO. PODE SER MINIMIZADO COM A UTILIZAÇÃO DE ÍNDICE FUTURO RISCO NÃO SISTÊMICO CARACTERÍSTICAS DO PRÓPRIO ATIVO, NÃO SE ALASTRA AS DEMAIS CARTEIRAS. AFETAM UM SETOR OU EMPRESA ISOLADAMENTE. PODE SER MINIMIZADO COM A UTILIZAÇÃO DE OPÇÕES DE AÇÕES – DIVERSIFICAÇÃO.
O RISCO É MENSURADO A PARTIR DA ATRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADES OBJETIVA DADOS E INFORMAÇÕES SUBJETIVA INTUIÇÃO, EXPERIÊNCIA
VARIÁVEIS PARA ANÁLISE FINANCEIRA RISCO PREÇO RETORNO
RISCO VARIABILIDADE NO RETORNO MAIOR VARIABILIDADE MAIOR RISCO MAIOR O RETORNO ESPERADO
PREÇO ESTIMULADO PELOS AGENTES FINANCEIROS MAIOR O RISCO MENOR O PREÇO MAIOR O RETORNO ESPERADO PREÇO FINAL RESULTA NO MERCADO (OFERTA E PROCURA)
RETORNO RENDA FIXA OUTROS ATIVOS SEM RISCO RISCO RETORNO ESPERADO RETORNO VARIÁVEL
RETORNO ACIMA DO RAZOÁVEL ABAIXO DO RAZOÁVEL COMPATÍVEL COM NÍVEL DE RISCO ATRAÇÃO PELO ATIVO VENDA PREÇO JUSTO COMPRA MAIOR OFERTA MAIOR DEMANDA BAIXA DO PREÇO AUMENTO DO PREÇO AUMENTO DO RETORNO ESPERADO REDUÇÃO NO RETORNO ESPERADO
C A P M MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS CAPITAL ASSET PRICING MODEL
DESENVOLVEDORES DO CAPM WILLIAM SHARPE 1964 JOHN LINTNER 1965
UTILIZADO NAS VÁRIAS OPERAÇÕES DE MERCADO DE CAPITAIS AVALIA RISCO E RETORNO DO PREÇO DOS ATIVOS C A P M UTILIZADO EM DECISÕES EM CONDIÇÕES DE RISCO PERMITE ESTIMAR A TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE PARA O CAPITAL PRÓPRIO
C A P M O CAPM RELACIONA O RETORNO ESPERADO PARA CADA NÍVEL DE RISCO, REPRESENTADA PELAS LINHAS VERTICAIS. OS RETORNOS ESPERADOS PODEM SER INTERPRETADOS COMO TAXA APROPRIADA DE DESCONTO, CUSTO DE CAPITAL OU TAXA DE RETORNO DE EQUILÍBRIO ESPERADA POR UM INVESTIDOR.
C A P M DIVERSIFICAÇÃO É DECORRENTE DA DIFERENÇA ENTRE AS VARIAÇÕES DOS RETORNOS DE UMA DETERMINADA AÇÃO E A VARIAÇÃO DOS RETORNOS DE UMA CARTEIRA OU DE UM ÍNDICE DE REFERÊNCIA DE MERCADO AS VARIAÇÕES SÃO REPRESENTADAS PELO DESVIO PADRÃO
C A P M O MODELO CAPM ANALISA O RISCO DE UM ATIVO PELO COEFICIENTE BETA, IDENTIFICANDO AS VARIAÇÕES DE UM ATIVO FINANCEIRO SOBRE AS VARIAÇÕES DA CARTEIRA DE MERCADO É DIVERSIFICADA RISCO SISTÊMICO
O risco da ação é mais alto do que retorno esperado, sendo um investimento agressivo. O ativo sofre um impacto acima da média do mercado, tanto para + quanto para - . > 1 O risco da ação é igual ao retorno esperado. O risco e rentabilidade igual da carteira de mercado BETA = 1 O risco da ação é menor do que o retorno esperado, sendo um investimento defensivo. O ativo segue a tendência do mercado, contudo em magnitude menor < 1
C A P M A expressão do cálculo do CAPM é ER = Rf + B . (ERm – Rf) ER = taxa esperada de retorno Rf = taxa livre de risco ERm = taxa esperada carteira de mercado B = Beta
CUSTO DO CAPITAL VIABILIDADE DE UM PROJETO ANÁLISE DE CUSTOS T M A MELHOR ESCOLHA DENTRE AS OPÇÕES TAXA DE JUROS DE DESCONTO NO VPL E PAYBACK
ESTRUTURA DE CAPITAL EMPRESARIAL CAPITAL PRÓPRIO PROPRIETÁRIO / ACIONISTAS CAPITAL DE TERCEIROS EMPRÉSTIMOS / OUTRAS FORMAS DE CAPTAÇÃO
CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS JUROS DAS DÍVIDAS DEDUÇÃO DO LUCRO TRIBUTÁVEL ABATIMENTO NO IR LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO PELAS EXCLUSÕES, ADICÕES OU COMPENSAÇÕES
CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS DEVE-SE ELABORAR O FLUXO DE CAIXA SEPARANDO AS ENTRADAS DE CAPITAL, AMORTIZAÇÕES E JUROS, E INCLUIR AS REDUÇÕES DE IR TRAZIDAS PELOS JUROS. Kd = Id . (1 – IR) ALÍQUOTA DO IMPOSTO DE RENDA CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS TAXA DE JUROS DE EMPRÉSTIMO
CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL PRÓPRIO É A RENTABILIDADE MÍNIMA EXIGIDA POR UM INVESTIDOR PARA AS SUAS APLICAÇÕES, OU A MELHOR OPORTUNIDADE DE APLICAÇÃO ALTERNATIVA A UM PROJETO. EMPRESAS COM CAPITAL ABERTO PROCEDIMENTO ADEQUADO PARA EMPRESAS COM 1 PROPRIETPARIO OU COM NÚMERO LIMITIADO DE SÓCIOS DEVE-SE RECORRER AOS BENEFÍCIOS FUTUROS E AO VALOR DE MERCADO DE TÍTULOS
CUSTO DO CAPITAL TOTAL PODE-SE APLICAR O CONCEITO DO CUSTO DE CAPITAL DE UMA CERTA FONTE, PRÓPRIA OU DE TERCEIROS, PARA DETERMINAR O CUSTO CAPITAL DE UMA EMPRESA. UMA BOA ESTIMATIVA DO CUSTO DO CAPITAL DA EMPRESA É O CMPC (CUSTO MÉDIO PONDERADO DO CAPITAL) WEIGHTED AVERAGE COST OF CAPITAL (WACC)
CUSTO DO CAPITAL TOTAL SE A EMPRESA OU MESMO UM PROJETO POSSUI N FONTES DE CAPITAL, COM CUSTOS Kn, E VALORES DE INVESTIMENTOS DE CAPITAL Cn, O CUSTO MÉDIO PONDERADO DO CAPITAL (CMPC) SERÁ: CMPC = (C1 . K1 + C2 . K2 +...+ Cn . Kn) / C C = C1 + C2 + ... + Cn DESSE MODO, PARA DETERMINAR O CUSTO DO CAPITAL DA EMPRESA, É NECESSÁRIO IDENTIFICAR EM SEUPASSIVO, QUAIS SÃO SUAS FONTES DE CAPITAL, PARA EM SEGUIDA DETERMINAR OS SEUS CUSTOS.
CUSTO DO CAPITAL TOTAL HAVENDO APENAS DUAS FONTES CAPITAL CAPITAL PRÓPRIO CAPITAL DE TERCEIROS CUSTO DO CAPITAL Kd CUSTO DO CAPITAL Ks PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL Cs PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL Cd CMPC = Ks . Cs + (1 – IR) . Kd . Cd
CUSTO DO CAPITAL TOTAL R. CAPITAIS PRÓPRIO E TERCEIROS TMA DO CAPITAL NAS AVALIAÇÕES ECONÔMICAS O CMPC PODE SER CONSIDERADO INDICADOR ECONÔMICO DO VPL REFERÊNCIA PARA A TIR CÁLCULO PAYBACK DESCONTADO
C M P C CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL